Sou a putinha do meu Pai - Parte 2

Um conto erótico de Luis
Categoria: Gay
Contém 2478 palavras
Data: 06/08/2025 16:25:57

Atendendo a vários pedidos do meu primeiro relato da minha relação com meu pai, aqui vou deixar registrado o que aconteceu após nosso ato sexual.

Estava eu, de bruços na cama, com as pernas totalmente abertas, depois de ter recebido toda aquela carga de sêmen dele, ele se levantou e foi tomar banho, eu continuei lá sem saber o que fazer ou falar quando ele saísse do chuveiro, várias coisas passaram pela minha cabeça, por mais que tivesse excitado, não conseguia gozar, pois por dentro estava explodindo de felicidade, de realização pessoal.

Ele sempre foi de demorar no banho, de 20 a 25 minutos, quando eu escutei o chuveiro desligar, ainda continuei lá, sem me mexer de tanto tesão que sentia, mas ele já tinha se satisfeito. Saiu do banheiro, foi até o quarto pegar sua roupa e perguntou se eu não ia sair da cama, se eu iria dormir lá, com um tom de ironia, respondi que já ia sair.

Virei de frente e fiquei deitado no meio da cama ocupando-a inteira,fiquei admirando suas mãos grandes seu peitoral e o volume que seu pau ocupava na cueca, aquilo para mim era demais, ele percebeu que eu admirava como homem e não como pai, me perguntou se estava com dor, respondi que estava doendo - até porque ele meteu tão forte que não pude nem me mexer.

Quando respondi que estava doendo, ele ficou pensando numa resposta, e disse bem baixinho "você procurou isso, e achou", só não pense que sou viado, porque meu negócio é mulher, quando ouvi aquilo, soube que era a hora de sair do quarto dele e ir para o meu, mas sem antes deixar de fazer uma expressão de triste para que ele pudesse me comer de novo, mesmo sem saber se isso iria acontecer novamente.

Durante a noite, fiquei pensando e pensando em tudo, no dia seguinte, no domingo, fomos ao cinema assistir Invocação do Mal, pois nós adoramos filmes de terror, chegando lá compramos os ingressos, combos de pipoca, refrigerante e diversos doces para comer durante o filme. Uma das coisas que meu pai sempre fez para me agradar é comprar de tudo do bom e do melhor, fazer com que eu me sinta satisfeito com tudo o que ele pode me proporcionar, esse perfil provedor dele me excita demais, quando estávamos nas poltronas esperando o filme começar, me senti como se fosse a esposinha dele, queria estar de mãos dadas com ele, mas isso não rolaria.

Depois do filme fomos comer pizza, damos uma volta no shopping e fomos embora, na viagem de volta para casa, queria começar um diálogo de qualquer assunto para ver se ele comentaria algo do nosso futuro juntos, então encostei a cabeça no vidro da janela como se estivesse cansado, então ele me perguntou se eu estava com sono, mas respondi que estava apenas pensativo em uma coisa - para estimular a curiosidade dele, então ele quis saber o que era, respondi que estava pensando sobre nossa foda de ontem a noite.

Quando respondi isso, ele ficou calado por um tempo, estávamos na rodovia já e ele começou a acelerar mais o carro, eu amo o jeito que ele dirige, a forma que segura o volante, suas mãos grandes, dedos largos e com pelinhos longos em cima, isso me deixa louco de tesão!

Depois de um longo silêncio da parte dele, me perguntou se eu gostei das estocadas que me deu, aquela pergunta foi de longe a mais inesperada, respondi que amei, que jamais imaginaria que fosse acontecer, então me disse que não era impossível, mas se fosse para foder novamente, seria na mesma pegada, e com ele não tem essa de "pegar leve" e se for pra transar, é pra foder com tudo, de modo que não teria dó nem piedade, mesmo sendo filho dele.

Quando disse aquilo, fiquei com o cuzinho piscando de tesão, comecei até a tremer, tive calafrios de tesão em pensar na próxima vez, sendo que na noite anterior ele nem deixou eu me mexer, socou até as bolas na minha garganta e no cuzinho. Meu pai é um animal na cama e eu nem imaginaria isso!

Fico pensando se ele fazia isso com a minha mãe também, ela não iria aguentar, de jeito nenhum.

Quando chegamos em casa, fui tomar banho primeiro, desejando que ele entrasse no box e que faríamos um sexo gostoso debaixo do chuveiro, mas isso não aconteceu, quando eu fui para o quarto só de toalha, ele estava na sala assistindo TV, fiquei parado entre o banheiro e o corredor observando os seus pés, lindos e grandes, de pernas cruzadas no sofá (desde criança sempre admirei suas solas, ficava sonhando acordado lambendo a sola até o dedão), quando percebeu que eu já havia saído do banheiro, entrou e foi tomar banho.

Já no meu quarto, deixei só a luz do abajur acesa, passei um hidratante e deitei na cama só de calcinha, liguei a TV e coloquei um filme pornô para me estimular e aliviar todo o tesão que passei com ele no carro de volta para casa.

Acabei de gozar vendo o vídeo, quando ele bate na porta do quarto umas 23:00, foi um susto para mim, desliguei a TV, vesti a calcinha e abri a porta, ele estava descalço (do jeito que eu gostava), de cueca samba-canção e camiseta, não deu outra, ele estava com uma expressão que teria que se aliviar de novo, nem conseguia me olhar nos olhos, estava inquieto e morrendo de tesão, mandou num tom de ordem para ficar de joelho, mas sem olhar pra ele. Assim o fiz e comecei a chupar, me prendeu de novo contra a parede, colocou o pau na minha boca e começou a socar com força e vontade, segurando a mão direita na minha garganta e a esquerda na minha franja, engasgava com a saliva e o sêmen que saía, quando ele via que eu afogava, soltava pra poder respirar e começava de novo e de novo.

Foram inúmeras repetições fodendo minha garganta, até que gozou no fundo dela, foi uma delícia sentir o sabor da porra dele, salgadinha e grossa, farta desordenada.

Tirou o pau da minha boca completamente limpo, eu estava exausto, debrucei no chão na frente daqueles pés lindos e enormes de macho, sem forças para mais nada.

Me ajudou a levantar, e deitei na cama de lado, quase pegando no sono, apaguei a luz do abajur, mas ele ainda não havia ido embora!

Me arrastou na ponta da cama, com os pés no chão e de bruços no colchão, começou a colocar no meu cuzinho, devagar de modo que entrasse tudo, naquele momento gozei sem ao menos me tocar, de tanto tesão, fodeu mais e mais, até que num momento inesperado, socou o pau com toda sua força, eu dei um grito tão alto, até os vizinhos devem ter ouvido, mais e mais estocadas fortes e brutais, invadindo completamente meu cuzinho, sentindo suas bolas baterem com força na minha bunda magra, de repente levei um tapa tão forte que nenhum dos caras que fiquei até hoje me deu, fiquei dolorido.

Gozou novamente. Estava satisfeito.

Olhei no celular e já era 1:30 da manhã, dormi logo em seguida porque estava com muito sono.

Anos foram se passando, e meu cuzinho foi tendo pouco a pouco o formato do pau dele, sempre fui um homem gay consideravelmente atraente, loiro, olhos verdes e corpo magro, surgiram vários caras interessados em ficar comigo, tanto nas redes sociais, como nas festinhas que ia com amigos, o máximo que fazia com eles era beijar, mas quando perguntavam se eu era comprometido, respondia que sim, pois não queria ter mais ninguém me comendo além do meu pai.

Por volta dos 25 anos, conheci o Bruno através do Instagram, um homem bissexual ativo, engenheiro e muito simpático porém reservado, 1.80m 90 kg e pau avantajado, mora aqui na minha cidade, tem uma boa aparência, boa situação financeira, e mete muito bem, não chega a ser como meu pai, mas também não deixa a desejar, é o tipo de homem que meu pai aprovaria para casar, mas eu sabia que se saísse de casa iria perder tudo o que tinha conseguido, eu estava em dúvida do que fazer, me entregar ao amor de Bruno ou continuar com meu pai.

No dia 12 de Junho de 2020 me pediu em casamento, aquele momento para mim foi um divisor de águas, sentia a necessidade de tomar mais um passo na minha vida, como estávamos em época de pandemia, tivemos que esperar mais um pouco para oficializar no civil, então oficializamos em novembro. Eu ainda morava com meu pai quando fui pedido em casamento, na primeira vez que ele foi em casa para conhecer meu pai, na hora que se cumprimentaram, meu cuzinho piscou de tesão, Bruno jamais poderia imaginar que era comido por ele, era como se meu pai estivesse dando permissão para um novo macho me comer.

Devido nossas profissões possibilitar (eu médico especialista e ele engenheiro civil), compramos um apartamento decorado numa área nobre da cidade, uma vez a cada 15 dias convida nossos amigos para jantar, conversar e trocar experiências de vida, coisas que amigos fazem para se divertir.

Mas no fundo algo me fazia falta, eu já tinha me acostumado com o pau do meu pai e ter um outro me comendo era estranho no começo, mas depois de um tempo casados isso passou. Meu pai só havia visitado meu apartamento umas duas vezes, devido ao trabalho dele que exige muito tempo, quase não ia me ver. Bruno estava trabalhando em um projeto no Rio de janeiro, então ficava mais fora do que em casa, nas horas que ficava no apartamento sozinho, lembrava do meu pai, dos momentos que passamos juntos, das fodas maravilhosas que tivemos, como queria que aquele tempo voltasse.

Em um feriado, mandei mensagem para meu pai perguntando se ele não queria jantar comigo, ia fazer lasanha e ia sobrar muito, na hora ele aceitou, montei a lasanha e coloquei no forno para assar, tomei um banho demorado, fiz a chuca, passei óleo hidratante corporal e fiquei na sala esperando ele chegar.

Quando o porteiro interfonou, meu coração bateu a mil, abri a porta do apartamento e ele estava todo de social, calça preta e camisa branca, me senti como se estivesse num date de primeiro encontro, me deu um abraço apertado demorado então sentamos para jantar. Após comermos, ficamos na sala conversando por um tempo e meu tesão por ele só aumentava, devido ao tempo longo que ficamos separados por causa do meu casamento, fiquei observando o volume da calça dele, que era impossível não olhar, na hora ele percebeu, mas estava com receio se eu iria querer ou não, uma vez que eu já era casado e tinha um homem dentro de casa.

Perguntei se ele estava conhecendo alguém ou se pretendia se casar de novo, mas respondeu que não, então comentei que por mais que estivesse feliz com o Bruno, ainda não era satisfeito como era antes, pois o pau do meu pai é maior e mais grosso, quando eu disse isso, completei dizendo que queria pedir algo que nunca fiz com ele, que era lamber seus pés, ele fez uma expressão de surpresa, como se fosse uma coisa bizarra e anormal, mas vendo que não haveria uma resposta verbal por parte dele, tirei os sapatos e as meias e comecei a lamber, iniciei pela sola, meio durinha mas cuidada, fui subindo por baixo e lambi dedo por dedo, um cheiro agradável de chulé que me deixou louco! Por último lambi seu dedão que foi o mais satisfatório, enquanto lambia, ele batia punheta dizendo: "isso, cadelinha, lambe o pé do seu dono", quando realizei meu sonho subi para o saco e deixei as bolas bem molhadas, babando com vontade, não demorou muito e ele enfiou o pau na minha boca, mamei como se não houvesse amanhã, queria que aquela foda fosse especial, então pedi para me bater na cara, mas ele não queria me machucar, me deu vários tapas leves, só que eu ainda queria mais, pedia mais forte, então deu uns que ardia, mas por mais que doesse eu queria mais, pedi para que batesse mais forte, e assim fez com mais violência e brutalidade, me disse que já estava parecendo um pimentão de tão vermelho que eu estava, o último deu com a mão aberta dizendo "toma seu filho da puta!" Caí no chão de tão forte que foi, e ele dando risada da cor que eu estava, então me puxou de quatro e rasgou minha lingerie favorita e meteu o pau, meu cuzinho já conhecia o formato do pau dele, me colocou de frango no sofá e continuou fodendo, gozou tudo dentro.

Estava quase chegando meia-noite eu não queria que ele fosse embora, mas ele já queria ir, tomou um banho e se trocou, quando estava na porta quase fui junto com ele, mas me segurei, porque agora eu era uma cadelinha casada e já tinha um macho fixo. Quando fui ao banheiro tomar outro banho, olhei no espelho e meu rosto estava todo marcado com os dedos do meu pai, pois sua mão era grande e pesada, torci para que Bruno não chegasse naquele dia, senão seria meu fim, não teria outra explicação, no dia seguinte não fui trabalhar, pedi para minha recepcionista desmarcar todas as consultas, não poderia sair na rua daquele jeito.

Quase uma semana depois, Bruno retornou para casa, estava há dias sem gozar, mas eu não queria transar com ele, queria o meu pai, só ele.

Mas como eu sou casado, não podia recusar, quando entrou no banheiro me chamou, transamos no chuveiro, ele estava com muito tesão, mas tinha uma diferença enorme entre ele e o meu pai, enquanto transava com ele, fingia que estava gostando, pois lembrava do meu pai, num misto de prazer e medo, de um dia ele descobrir nossa sacanagem.

Vez ou outra, ele é chamado para São Paulo, em reuniões e projetos, e eu aproveito todas as oportunidades de chamar meu pai para me comer, o porteiro até achava estranho a movimentação dele, e isso me deixa com mais vontade dele, de saber que meu próprio pai estava subindo para me comer mais uma vez, e agora que meu pai sabia que eu tinha prazer em apanhar dele, tudo ficou melhor, com Bruno é romance e amor, com meu pai é foda e safadeza, pois era isso que eu queria, ser fodido como uma putinha, e isso meu pai sabe fazer muito bem, eu nunca apanhei dele quando criança, estou apanhando depois de adulto e adorando, quanto mais fazemos, mais queremos. E assim foi, toda vez que Bruno tem compromisso, meu pai vem e me arregaça, me sinto muito bem com isso, de verdade.

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NEM DÁ. SE CASOU COM O BRUNO SÓ PRA TRAIR. SE ENXERGA. SE QUER SÓ O SEU PAI, SE CASA COM ELE E LIBERA O BRUNO. BRUNO NÃO MERECE ISSO.

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