Após a minha estréia, como uma voz que se soma a tantas outras que abordam o difícil tema do incesto, me parece que algo ficou por dizer. E agora que me sinto mais à vontade, mais aumenta a vontade de continuar a compartilhar a minha história.
Até aqui, espero ter ajudado a mostrar que, sim, uma mãe pode amar um filho, e igualmente desejá-lo, e viver essa paixão sem culpa. Mas, como fica o dia a dia? Com lidar com os dilemas e medos? A todo instante um olhar inquisidor nos persegue, não apenas no mundo à nossa volta, mas em nós mesmas, e é preciso enfrentar esse medo. É o que me proponho aqui.
Para começar esta nova série, eu conheci novas escritoras, e até mesmo alguns leitores e leitoras, que me procuraram para compartilhar suas histórias de vida. E nesta nova série eu reuni um grupo bem eclético para com eles dividir um aprendizado que pra mim tem sido uma experiência muito intensa.
Mas, antes de tudo, uma coisa ficou por concluir. Uma promessa feita, que não me passou despercebida, dentre tudo o que me aconteceu nesse último mês.
Tendo finalmente chegado o dia marcado, estava na hora de me preparar pra me encontrar com a minha pequena escritora de contos eróticos. Na cama, estendi a minha camisola de renda preta, e me lembrei de ligar pro Rafael, um amigo e motorista de Uber que geralmente me salva nos momentos em que mais preciso dele pra chegar a um compromisso.
Desta vez, ao contrário, o compromisso estava a caminho, e contava com ele pra ir até o aeroporto buscá-la. E não se passou meia hora e lá estava a mensagem dele, me dizendo que estavam chegando, me apressando em meu banho.
Passados alguns minutos, e ouço o interfone da portaria me apressar em dar o nó no cordão da camisola. E a voz que me chega por um instante me parece vinda de uma lembrança distante, de uma menina em sua curiosidade de sorver a vida de uma só vez. Aquele “Sou eu!” meio infantil é a primeira coisa que me cativa nela, antes mesmo de ver o seu rosto.
E então, quando a porta se abre e lá está ela parada, com um sorriso aberto e a respiração ofegante, parece tão jovem quanto eu imaginava, o que a sua mochila escolar me reforça ainda mais. Até que o seu inesperado abraço me enche do seu aroma delicado, além de constatar que ela é mais alta do que pensei.
— Vamos entrando! — eu a convido. — Fez uma boa viagem?
— Sim, minha primeira viagem de avião! — ela sorri docemente.
— Com o seu talento e seus contos, essa deve ser só a primeira de muitas — eu me sentei ao seu lado. — Mas como eu te chamo? Acho que Tati soa infantil demais pra você.
— Pode me chamar de Larissa... é o meu nome de verdade.
— Nossa! Combina totalmente com você! E é muito mais bonito que Tati.
— E o seu filho? — ela notou que eu estava sozinha.
—Está no estágio. À tarde ele faz estágio na Defensoria. Mas já deve tá chegando.
Apesar de bem à vontade e falante, eu noto que ela não tira os olhos dos meus seios, por sob o relevo na camisola de renda preta.
— Talvez você queira tomar um banho, depois da viagem — eu me levantei. — Venha comigo — e mostrei a ela onde ficava o banheiro.
E enquanto lá dentro o barulho do chuveiro enchia toda a casa, fui pra cozinha preparar algo pra ela comer. Não estava acostumada a receber visitas, especialmente depois de toda a mudança na minha vida. Até mesmo receber a namorada do meu filho me intimidava. E que coincidência ela e a minha escritora de contos eróticos terem o mesmo nome!
Assim que o barulho no banheiro de repente silenciou, esperava que ela estivesse mais à vontade. No fundo, queria que as coisas acontecessem naturalmente, mas não tinha a menor ideia do que fazer. E quando a porta se abriu, ela estava radiante, metida no roupão de banho, como se fosse a primeira vez.
— Espero que não esteja apressando as coisas... — tentava encontrar as palavras. — Eu só queria que fosse tudo como no seu sonho...
E antes que pudesse terminar, ela pulou nos meus braços e na mesma hora eu senti o seu hálito quente me invadir os sentidos. Aquele era o meu primeiro beijo... nosso primeiro beijo, e eu nem tive tempo de lhe dizer.
Dali já estávamos indo pro meu quarto. E, sentadas na cama, ela me olhava docemente, enquanto desatava o nó do cordão da minha camisola. Então, ao abri-la, mostrando meus seios, não havia mais nenhum segredo entre nós. E eu fiz o mesmo, abrindo o roupão de banho que ela usava, revelando seus peitinhos de adolescente.
— Só queria que soubesse que eu nunca estive com uma mulher — eu acariciava o seu rosto. — Então, é a minha primeira vez também.
Uma mulher experiente e uma novinha poderia suscitar uma relação desigual, senão algo pior, quase como seduzir uma menina. Mas na verdade eu não sabia o que fazer, e apenas deixei que tudo se desse o mais naturalmente possível.
Ela então sobe na cama e, como que fascinada pelos meus seios, de repente toma coragem de tocá-los, numa curiosidade ingênua que me fascina e que aos poucos me dá um enorme prazer em saciar.
Eu a recebo na intimidade do meu corpo quase como uma filha, e não me privo ao seu contato. Até ela levantar os olhos em busca dos meus, e novamente a sua boca se me oferece aquele beijo infantil e quase desprovido de libido.
Enquanto me acaricia, com sua mão a me aflorar o tecido da calcinha, eu sinto a minha buceta se contrair ao seu toque. Até que ela finalmente puxa de lado a calcinha e eu sinto o seu dedo me penetrar, num gemido que ela me arranca e que me faz sugar a sua língua com o mesmo tesão com que chuparia o meu filho.
Acho que pra um primeiro contato com o mesmo sexo, eu nem me sentia mais tão inibida, e começava a desfrutar daquela intimidade. E como por baixo do roupão de banho ela estava completamente nua, podia sentir o roçar dos seus pêlos pubianos na minha pele, o que me faz tocá-la entre as pernas, sentindo o quanto ela estava molhada.
Era uma sensação nova e de uma intensa luxúria me entregar ao seu ímpeto, as duas se tocando. E mesmo que eu não tivesse de fato a intenção, tão-somente respondendo ao instinto, eu só agora me dava conta de que ao mesmo tempo ela me fodia com o dedo, eu mais alcançava dentro dela aquele visco do seu gozo, que me escorria nos dedos.
— Quer saber qual o seu gosto, menininha? — eu sussurrava no seu ouvido, ao que ela apenas me acenava com a cabeça, meio ofegante.
Eu tirei o meu dedo e o levei na ponta da língua, sentindo de leve o que havia colhido dela. Era um mel de sabor agridoce, de um brilho intenso que me dizia do viço da sua pouca idade, como o néctar de uma flor que mal havia desabrochado.
E então ofereci a ela, assistindo enlevada enquanto ela me chupava os dedos. E ela, por sua vez, fez o mesmo, e me ofereceu o meu gozo no seu dedo, que eu chupava com todo prazer.
Aquilo era muito erótico, feito uma troca de votos, em que dois amantes bebem das taças um do outro, numa cumplicidade silenciosa, de uma promessa de fidelidade eterna.
— Acho que é mesmo muito melhor provar do seu gozo no dedo de outra pessoa — ela me sorria, ainda segurando a minha mão.
— Isso quer dizer que de agora em diante, você me conhece melhor que qualquer um.
— Mas deve ser ainda melhor provar direto na fonte!— ela me surpreendia.
— Acho que ainda tô molhada o bastante! — e sem tirar os olhos dela, eu baixava a calcinha.
— Péra, deixa que eu te ajudo! — ela se apressava em me despir, puxando de vez a minha calcinha e me deixando completamente nua.
— Que tal a gente servir uma à outra? — eu lhe propus, me ajeitando melhor.
— Quer dizer um meia-nove?
— Acho sabe um pouco mais do que está me dizendo, menina! — e lhe sorria, deixando que ela montasse em cima de mim.
Como tudo na vida tem uma primeira vez, aquele nosso pequeno “saveur”, como dizem os franceses, talvez fosse menos inocente do que parecia. Mas era uma primeira vez pra não esquecer jamais. Tão especial quanto a minha primeira noite com meu filho.
Enquanto dedilhava o seu pequeno grelo, era como olhar pra mim mesma numa versão mais jovem. E me enchia de tesão senti-lo todo na boca, chupando e lambendo sem parar, ao mesmo tempo em que ela me penetrava com o dedo, sorvendo o meu gozo, que me escorria sem parar.
Não sei se teria uma outra vez com uma mulher, mas acho que nunca me senti tão molhada. Não que já estivesse me sentindo meio lésbica, mas pra uma primeira vez, confesso que foi uma delícia.
Eu fodia o seu cuzinho e tirava dela aquele gemido fininho, de menininha, lembrando que estava lhe dando a sua primeira experiência sexual. Isso me fazia pensar que, depois do meu filho, ter na minha cama uma garota virgem quase fazia de mim uma abusadora. E ficava imaginando se o próximo não seria um garotinho.
E ela, por sua vez, parecia estar adorando, feito um bichinho que se deixa acariciar no seu colo. Quem sabe se a tivesse conhecido até outro dia, ela não estaria usando seu uniforme de escola, num penteado de garotinha e adesivos no caderno. Mas agora, ali sobre mim, ela gemia bonitinho, toda molinha.
Depois, recostada na cabeceira da cama, ela voltou a se aninhar nos meus braços. E parecíamos mais íntimas que antes, com aquela cumplicidade que eu saboreava na sua língua na minha boca. Eu a beijava, descendo pelas suas costas as mãos até a sua bundinha empinada.
— Nunca fez isso com uma colega de escola? Quem sabe numa festa do pijama? — eu acariciava o seu cabelo, me surpreendendo da sua maciez, enquanto ela continuava a chupar o meu peito.
— Uma vez... mas ela tinha o peitinho pequeno. O seu é mais gostoso! — e voltava a brincar com a língua em torno do meu mamilo durinho.
— Então, quer dizer que eu não sou a sua primeira?
— Não.
— É uma pena. Queria muito ser a sua primeira — eu a beijava mais uma vez. — Assim como você é a minha!
— Se fosse a minha mãe, faria comigo do mesmo jeito que faz com seu filho? — ela me olhava, ainda grudada em mim.
— Acho que teria começado com você... há mais tempo! — e ela voltava a me beijar intensamente, com a língua na minha boca.
E como ela estava de costas para a porta, não viu quando aquela figura se aproximou de nós, subindo na cama e surpreendendo ela no nosso abraço. Talvez ela já o adivinhasse, ou apenas se deixasse tocar, como uma boa menina, igualzinho naquele seu sonho.
Atrás dela, o meu filho se livrava das roupas, enquanto beijava e chupava o seu pescoço. Ainda pensei em detê-lo, pra ter um pouco mais de tempo com ela, mas não queria interromper o que parecia tão natural, como ela me tinha descrito no seu sonho.
Então, quando ele foi guiando seu pau atrás dela, naquele súbito gemido que veio morrer na minha boca, eu sabia que ele já estava dentro dela, forçando aos poucos, até que começou a penetrá-la. Claro que eu tinha contado ao meu filho da nossa convidada, e ele pareceu bem animado com a sua visita. Mas acho que não tinha imaginado o quanto.
Era uma sensação estranha vê-lo fodendo ela bem ali na minha frente, e na minha cama. Aquilo me dava um misto de ciúmes e tesão. E mais que tudo, eu queria participar, beijando a sua boquinha em meio aos seus gemidos e abrindo a sua bundinha pro meu filho meter, por mais conflitantes que fossem aqueles sentimentos.
Ela suspirava ofegante, e já estava meio sem forças, ali nos meus braços. Mas acho que ainda faltava o principal, aquilo que ela levaria consigo depois, e que jamais esqueceria. E quando ele a virou ao contrário, abrindo bem as suas pernas, eu sabia o que aquilo significava.
Então, quando ele começou a penetrá-la, abrindo caminho na sua bucetinha virgem, não demoraria muito agora. Eu beijava ternamente o seu cabelo, meio que abraçando os dois ao mesmo tempo, enquanto ele fodia ela, tirando o seu cabacinho. E era algo lindo de se ver, aquela menina tornando-se uma mulher bem ali nos meus braços, enquanto gemia e suspirava.
O meu medo era de que o meu filho acabasse não se contendo e gozasse dentro. Mas depois de mais alguns instantes daquela sua penetração, ele finalmente tirou o seu pau e gozou sobre ela, num jato de porra que lhe escorria pela barriga. Depois ele a beijou, e veio me beijar também, naquela nossa cumplicidade, enquanto eu acariciava a minha pequena escritora de contos eróticos.
Se algo ficou comigo daquela experiência, além da delicadeza daquele nosso primeiro contato, foi a noite em claro que passamos. Depois de devidamente apresentados, meu filho e nossa convidada, fomos os três tomar uma ducha.
E em meio à cumplicidade daquela nossa guerrinha de línguas debaixo do chuveiro, eu experimentava o meu primeiro beijo a três. Ao mesmo tempo em que nos tocávamos, fodendo uma à outra, eu sentia o pau do meu filho roçar na minha bunda, me acariciando os peitos. E do jeito que eu gostava, ele meteu no meu cu e começou a me foder.
Acho que pra uma menina que escreve contos eróticos de incesto, ela não podia estar mais deslumbrada de ver a coisa toda bem diante dos seus olhos. E eu imaginava que novas historias ela não escreveria depois daquela viagem.
— Às vezes nem tudo termina na cama... — eu a beijava. — Às vezes, o melhor vem depois! — e me rendia às estocadas do meu filho.
Ela olhava o meu filho me penetrar, do jeito que descrevia, mas talvez o prazer de se deixar foder debaixo do chuveiro não lhe tivesse ocorrido. E agora que ela sabia desse nosso pequeno segredo de mãe e filho, talvez quisesse experimentar também.
É claro que eu não me importava. Depois de vê-los na cama, já estava começando a me acostumar com a ideia de ver meu filho com outra, e bem na minha frente. Com o pau ainda duro em sua mão, ele agora parecia querer me provocar, primeiro acariciando os peitinhos dela, depois foi descendo as mãos pelo seu corpo, até se deter na sua bundinha.
E quando ela se vira, se deixando envolver num abraço por trás, eu não consigo resistir ao tesão de vê-la ser penetrada, gemendo naquela sua respiração ofegante. Não sabia quão excitante podia ser tomar parte numa coisa assim, sem nem mesmo fazer nada, apenas estar ali assistindo meu filho foder outra.
Enquanto ele a beija por trás, acariciando os seus peitinhos, ela se deixava penetrar, àquela altura sem muita resistência nas pregas do seu cuzinho. Olhando aquilo eu preciso me tocar, metendo dois dedos na buceta e batendo uma siririca.
Até que estamos os três tomados daquela cumplicidade, meu filho metendo nela por trás e eu fodendo a sua bucetinha com o dedo. É algo que não consigo resistir, que me faz buscar a sua boca, num abraço que nos envolve as duas, meu filho ainda metendo nela e agora nos beijando as duas ao mesmo tempo.
E quando ele finalmente solta aquele gemido incontido, eu sei que está gozando no cuzinho dela, numa última estocada que tira dela um gemido mais forte nos meus braços.
Depois ainda ficamos ali sob a água morna. Ela me sorria ofegante e eu a acariciava como a uma filha. Mais tarde, naquela noite, quando voltamos pra cama, eu já tinha me soltado completamente e queria experimentar de tudo com ela.
Primeiro, deixando meu filho me foder, enquanto chupava a sua bucetinha, com ela sentada de pernas abertas na minha cara. Depois, a gente inverteu e eu me abri toda pra ela, enquanto ela gemia de quatro na cama. Mas ainda havia uma coisinha que eu queria mostrar a ela.
— Nunca fez nada mesmo com um garoto? — eu beijava o seu ombro, depois de gozar pela terceira vez. — Nem mesmo uma brincadeira boba com um primo?
— Uma vez, quando era bem pequena... mas foi tão bobo que acho que nem conta!
— Ao menos tem uma lembrança pra contar. No meu caso, eu tive isso um pouco mais tarde... — e me virava pro meu filho, surpresa da sua energia de dar conta de duas. — Mas valeu a pena esperar.
E agora que já tinha deixado ela provar de mim, nada como compartilhar o que mais me enchia de tesão. Enquanto masturbava o meu filho, deixando ele de novo excitado, eu notava o brilho no olhar da minha pequena escritora, à medida que mais e mais o pau dele crescia na minha mão.
Então, quando estendi a língua pela cabeça do seu pau, ela me olhava admirada. E mais ainda quando eu comecei a chupá-lo, em seguida oferecendo a ela pra fazer o mesmo. Não sei se nas suas brincadeiras de infância com o primo, alguma vez ela experimentou aquilo. Mas pelo jeito como abria bem a boca, tentando engolir mais do que podia, me surpreendia que ela já sabia chupar um pau.
E cada uma de um lado, nós nos revezávamos, uma lambendo o seu saco e a outra a cabeça do seu pau. Até que não demorou muito e ele soltou um forte gemido e começou a gozar. É claro que eu tinha todo prazer não apenas em fazer e ver o meu filho gozar, como em provar dele.
Mas aquela noite era especial. E como você oferece ao convidado as honras da casa, eu deixei que a minha pequena escritora provasse do meu filho. Pra ela, aquela era a sua primeira vez, como também a primeira vez que ela provava do gozo de um homem. E era lindo vê-la tentando beber toda a porra do meu filho, lhe escorrendo um pouco pelo canto da boca.
Até que por fim nos beijamos, dividindo aquele gosto incomum na ponta da língua. Mais do que o sabor e o prazer que ela pela primeira vez conhecia, o que ficaria marcado era a nossa cumplicidade. E como que uma filha, eu teria nela de agora em diante uma parte de mim, uma lembrança de uma noite, um encontro de almas, muito além do enlevo e da conjunção dos corpos.
No dia seguinte, quando fui acompanhá-la ao aeroporto, e nos despedimos com um discreto selinho, o que ela levava era um pouco de mim, do que eu me tornara... graças a ela.
Não sei o que seria da minha vida se nunca tivéssemos nos conhecido e trocado aquele primeiro contato, de poucas palavras e tanto desejo. Talvez ainda a mesma incompletude, o mesmo querer improfesso no olhar. Talvez nunca soubesse do que a vida tem a oferecer. Mas ainda bem que a conheci. E isso mudou tudo.