Primas Que Brincam Desde Criança, Agora Se Fodem Como Adultas

Um conto erótico de Coração Felpudo
Categoria: Lésbicas
Contém 1451 palavras
Data: 06/08/2025 00:30:32

Eu sou Bianca, 22 anos, morena, cabelo liso até a cintura, corpo curvilíneo, seios grandes que viram pescoço na rua, e uma boceta com pelos castanhos bem aparados, que deixo crescer um pouco porque acho sexy. Minha prima Letícia é uma deusa: loira, olhos verdes que brilham como esmeraldas, corpo esculpido, bunda empinada, seios médios perfeitos, e uma xana com pelinhos loiros ralos, sempre impecável.

Desde crianças, Letícia e eu éramos como irmãs. Brincávamos de casinha, ríamos até a barriga doer, dormíamos uma na casa da outra. Na adolescência, as coisas mudaram. Aos 13, notei os seios dela começando a encher as blusas, enquanto os meus ainda eram tímidos. Quando trocávamos de roupa pra nadar, via a chereca dela, com pelinhos loiros aparecendo, e a minha boceta, com pelos castanhos mais grossos, parecia uma selva. Aos 14, ela me contou da primeira menstruação, chorando de medo, e eu a abracei, sem saber que logo passaria pelo mesmo, com cólicas e vergonha dos seios crescendo rápido. Dividíamos tudo, até as inseguranças do corpo mudando.

Crescemos, e Letícia virou um arraso, com aquele jeito de quem sabe que é linda. Eu, com minhas curvas, também chamava atenção, mas ela era outro nível. Arranjamos namorados: o meu, Rafael, é de boa; o dela, Thiago, um idiota que disfarçava bem. Numa festa na casa de um amigo, com música alta e cerveja rolando, vi Thiago dando em cima de outra na cara de Letícia. Ela tentou ignorar, mas quando ele agarrou a garota e riu, zombando dela, meu sangue ferveu.

— Seu babaca, que porra é essa? — gritei, avançando nele, os punhos fechados, o rosto quente de raiva.

— Calma, Bianca, é só uma brincadeira — ele disse, com um sorriso cínico, a voz arrastada de quem já bebeu demais.

— Brincadeira é o caralho! — rosnei, metendo um soco no peito dele, que cambaleou, surpreso.

Letícia puxou meu braço, chorando, mas eu já tava cega. Acertei outro soco, no ombro, antes que a galera separasse. Peguei Letícia, que soluçava, e saí com ela, o coração apertado. Dirigi até minha casa, onde moro sozinha, e sentamos no sofá, as duas meio bêbadas, o ar pesado com o choro dela.

— Ele é um lixo, Lê. Tu merece muito mais — falei, abraçando ela, a voz tremendo de raiva e carinho.

— Eu sei, Bia, mas dói pra caralho — ela soluçou, o rosto afundado no meu ombro, as lágrimas molhando minha blusa.

Acariciei o cabelo loiro dela, sentindo o calor do corpo contra o meu. O álcool deixava tudo meio lento, e um calor estranho subiu pela barriga. Passei a mão pelas costas dela, descendo devagar, e ela não se afastou. Levantei o rosto dela, limpando as lágrimas, e nossos olhos se encontraram, os dela verdes e brilhando, mesmo vermelhos de choro, a boca entreaberta, os lábios cheios tremendo de leve.

— Tu é tão linda, Lê. Não precisa de um babaca desses — sussurrei, a voz rouca, o coração disparado, o tesão começando a pulsar na xana.

— Tu acha mesmo, Bia? — ela perguntou, a voz fraca, os olhos fixos nos meus, o corpo se inclinando mais perto.

Sem pensar, beijei a boca dela, um beijo suave que virou faminto. Ela correspondeu, as línguas se enroscando, o gosto de cerveja misturado com algo doce. As mãos dela subiram pelos meus seios, apertando por cima da blusa, e gemi, a boceta melando na hora.

— Vem, Lê, deixa eu te mostrar como é ser desejada — falei, a voz carregada de tesão, puxando ela pra se deitar no sofá.

Tirei a blusa dela, os seios médios perfeitos, os mamilos rosados duros como pedrinhas. Chupei cada um, a língua rodando devagar, os chupões molhados ecoando, enquanto ela arqueava o corpo, os olhos semicerrados, a boca entreaberta soltando gemidos.

— Porra, Bia, isso é tão gostoso — ela urrou, a voz tremendo, as mãos agarrando meu cabelo com força.

Tirei minha blusa, os seios grandes livres, os mamilos escuros apontando. Letícia caiu de boca, chupando com fome, a língua dançando, os dentes roçando de leve, me fazendo gemer alto. Desci a mão pela barriga dela, abrindo o short, a calcinha preta encharcada, a chereca loira reluzindo de mel.

— Que xana linda, Lê, toda escorregadia — gemi, a voz rouca, os dedos deslizando na boceta molhada, o clitóris inchado pulsando sob meu toque.

— Me fode, Bia, por favor — ela implorou, os olhos verdes vidrados, a boca entreaberta, a bunda empinando no sofá.

Chupei a xana dela, a língua forçando os lábios melífluos, os pelinhos loiros roçando meu rosto, o mel doce enchendo a boca. Lambia o clitóris, sugando devagar, prolongando o prazer, enquanto ela gemia alto, o rosto corado, os lábios mordidos, os seios subindo e descendo com a respiração pesada.

— Tua língua é uma delícia, Bia. Não para — ela urrou, a voz entrecortada, as pernas abertas, a chereca jorrando mel.

Enfiei dois dedos, fodendo a xana apertada, o som molhado misturando-se aos gemidos. Letícia se masturbava, a mão esfregando o clitóris em círculos rápidos, os olhos fixos nos meus, a boca entreaberta soltando suspiros. Levantei, tirando meu short, a boceta peluda exposta, e ela caiu de boca, lambendo os pelos castanhos, a língua forçando a chereca, chupando o clitóris com vontade.

— Tua boceta é tão gostosa, Bia — ela gemeu, a voz abafada, os lábios melífluos contra a xana, os dedos enfiando fundo.

Nos ajeitamos no sofá, deitando de lado, num 69 perfeito. Minha boca na xana dela, a língua fodendo a chereca melíflua, os pelinhos loiros colados de mel, enquanto ela chupava a minha, os dedos metendo fundo, o som molhado dos lábios e gemidos enchendo a sala. Os seios dela roçavam minha barriga, os mamilos duros arranhando a pele, e os meus balançavam, roçando o corpo dela, o prazer subindo lento, os corpos suados em sincronia.

— Vamos pro quarto, Lê — falei, a voz rouca, puxando ela pela mão, os corpos trêmulos de tesão.

No quarto, deitei ela na cama, lambendo os seios, a língua traçando círculos nos mamilos rosados, chupando devagar, enquanto ela gemia, o rosto lindo corado, os olhos verdes brilhando de desejo. Desci pra xana, agora lisa, a língua lambendo os lábios molhados, o clitóris inchado pulsando.

— Essa xana é uma delícia, Lê, tão encharcada — gemi, a voz rouca, enfiando dois dedos, fodendo a chereca, o mel pingando na cama.

Ela se virou, lambendo minha boceta, a língua forçando os lábios, os pelos castanhos melados roçando o rosto dela. Chupava o clitóris, os olhos fixos nos meus, a boca entreaberta, o mel escorrendo pelo queixo.

— Tua chereca é perfeita, Bia — ela disse, a voz abafada, enfiando um dedo, fodendo lento enquanto lambia.

Sentamos na cama, pernas entrelaçadas, e começamos a esfregar as xanas, os clitóris colados, o mel misturando-se num som molhado que enchia o quarto. O rosto dela tava lindo, os lábios entreabertos, os olhos verdes semicerrados, as bochechas coradas, enquanto mordia o lábio inferior, gemendo alto. Os seios médios balançavam a cada movimento, os mamilos rosados duros, e os meus seios grandes tremiam, roçando os dela, a pele suada brilhando na luz fraca. Nossas mãos agarravam os quadris uma da outra, guiando o ritmo, as xanas escorregadias se fodendo, o clitóris dela duro contra o meu, o mel jorrando.

— Fode minha chereca, Bia, tá gostoso demais — ela urrou, a boca entreaberta, os olhos brilhando, as mãos apertando minha bunda, puxando mais forte.

Os quadris se moviam rápido, as xanas coladas, os clitóris roçando com força, o mel escorrendo pelas coxas. O rosto dela se contorcia de prazer, os lábios tremendo, os gemidos saindo em arfadas curtas, enquanto meus seios balançavam, roçando os dela, o suor pingando. Gemia alto, a cabeça jogada pra trás, os cabelos castanhos grudados na testa, enquanto ela cravava as unhas na minha pele, o corpo todo tremendo.

— Tua boceta é tão quente, Lê, caralho — rosnei, a voz falhando, sentindo o clitóris dela pulsar contra o meu, o prazer subindo, mas demorando pra explodir.

— Goza comigo, Bia, me fode mais — ela implorou, os olhos verdes vidrados, a boca entreaberta, os seios tremendo a cada esfregada.

Aceleramos, as xanas jorrando mel, os clitóris colados num ritmo frenético, os gemidos virando gritos. Gozamos juntas, os corpos convulsionando, as xanas pulsando, o mel escorrendo na cama, o quarto cheio de urros, os rostos vermelhos, as bocas entreabertas, os olhos fixos um no outro.

Deitadas, suadas, acariciei a chereca dela, os dedos escorregadios, enquanto ela beijava meu pescoço, os lábios macios contra a pele.

— Isso fica entre a gente, tá, Bia? — ela sussurrou, a voz calma, os olhos verdes brilhando de cumplicidade.

As noites seguintes foram assim, fodendo escondidas, as xanas sempre molhadas, o prazer intenso. Sinto-me incapaz de descrever as sensações que abalam o meu corpo quando nossas bocetas ensopadas de tesão se esfregam de maneira safada e gostosa.

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