Eu sou Larissa, 18 anos, morena, magrela, com seios médios que não chamam atenção e uma boceta tão peluda que parece uma mata fechada, cheia de pelos castanhos e grossos que nunca me preocupei em arrumar. Sou tímida pra caralho, sempre quieta, desviando o olhar quando o papo esquenta. Vivo com minha mãe, Carla, numa casa simples, onde a vida era meio sem sal até minha tia Valéria chegar pra morar com a gente. Ela é morena, cabelo ondulado caindo pelos ombros, corpo comum, seios médios, bunda redonda, com um jeito solto e um sorriso safado que me deixava sem graça. Falava de namorados com uma naturalidade que me fazia corar, e eu, fugindo do assunto, comecei a querer ser como ela. Como não tinha quarto sobrando, ela passou a dormir comigo, na cama de casal do meu quarto bagunçado.
Minha tia chegou com uma mala pequena e um riso que parecia aquecer a casa. Minha mãe, sempre atolada no trabalho, deixou ela tomar conta de mim, e logo viramos grudadas. Saíamos pra tomar sorvete, ríamos de qualquer bobagem, e ela contava histórias dos caras que pegava, com detalhes que me faziam querer sumir de vergonha, mas que mexiam comigo. A xana pulsava só de ouvir, mesmo que eu fingisse não ligar. À noite, no sofá, vendo Netflix, nossos braços se roçavam, às vezes os pés, e a boceta melava, o coração disparado. Minha tia parecia perceber, mas só dava um sorriso de canto de boca, como se soubesse algo que eu ainda não pegava.
Comecei a olhar pra ela de um jeito diferente. Uma tarde, espiei minha tia tomando banho pela fresta da porta do banheiro. O vapor subia, o corpo nu brilhava, a água escorrendo pelos seios, a chereca com poucos pelinhos reluzindo. Fiquei vidrada, a boceta melando, o rosto quente como brasa. Outras vezes, quando ela cochilava no sofá, a blusa subia, mostrando a barriga, a calcinha marcando a xana, e eu ficava olhando, sentindo um calor estranho, a chereca coçando de vontade. Era novo, meio assustador, mas gostoso pra caramba.
Minha tia notou minha timidez e resolveu que ia me botar pra frente. Falava de sexo sem pudor, perguntando se eu já tinha ficado com alguém. Eu negava, morrendo de vergonha, mas guardava cada palavra, imaginando coisas que me davam frio na barriga. Numa sexta à noite, ela chegou de madrugada, bêbada, rindo alto, o rosto vermelho. Eu tava no sofá, vendo Netflix, de pijama velho, sem calcinha, a bocetinha peluda escondida sob o pano. Minha tia se jogou do meu lado, o cheiro de cerveja misturado com o perfume doce dela.
— Larissa, minha pequena, ainda de pé a essa hora? — A voz tava arrastada, os olhos brilhando de um jeito safado.
— Tô, tia, só vendo uma série — murmurei, o coração disparado, a xana melando só com ela tão perto.
— Tu já pensou em foder, menina? Sexo é a melhor coisa que tem, sabia? — Ela riu, chegando mais perto, o hálito quente no meu pescoço.
— Para, tia, eu… não sei dessas coisas — gaguejei, o rosto pegando fogo, a chereca pulsando, o tesão tomando conta.
Ela não parou. A mão subiu pela coxa, roçando a boceta por cima do pijama, o tecido ficando molhado na hora. Tremi, tímida, mas querendo mais, o corpo todo acordado. Minha tia tirou a blusa, ficando de sutiã preto, os olhos grudados nos seios médios dela, os mamilos marcando o tecido. Levantou meu pijama, os seios médios aparecendo, os mamilos duros, pedindo toque.
— Relaxa, Larissa, tua tia vai te ensinar tudo direitinho. Vai ser gostoso pra caramba — ela sorriu, tirando o sutiã e a calcinha, a chereca brilhando, os pelinhos ralos todos melados.
— Olha essa xana, pequena, toda molhada pra ti.
No sofá, abriu minhas pernas, a bocetinha peluda exposta, os pelos grossos encharcados, o clitóris inchado pulsando.
— Que chereca peluda mais linda, Larissa. Tão virgem, tão melíflua — minha tia gemeu, caindo de boca, a língua lambendo os pelos, forçando os lábios da xana, chupando o clitóris com uma fome que me fez urrar.
— Sente, pequena, deixa a língua da tia te levar às estrelas — ela disse, a voz rouca, chupando devagar, prolongando, a língua dançando, o som molhado enchendo a sala.
Gemia, as mãos cravando no sofá, o prazer subindo lento, minha tia segurando pra não deixar gozar rápido.
— Essa boceta é uma delícia, Larissa, tão apertada — ela gemeu, enfiando um dedo na chereca, a xana virgem cedendo, o mel pingando enquanto fodia suave, curvando o dedo pra me fazer tremer.
— Calma, pequena, deixa o tesão crescer — sussurrou, a voz baixa, enfiando outro dedo, a xana esticando, o mel escorrendo no sofá.
Beijou minha boca, o gosto da chereca na língua dela, os beijos molhados, famintos.
— Chupa a xana da tia agora, Larissa. Aprende comigo — ela disse, deitando no sofá, as pernas abertas, a chereca melíflua brilhando, os pelinhos ralos reluzindo.
— Assim, tia? — perguntei, tímida, lambendo a xana, os pelinhos ralos roçando a língua, o mel doce enchendo a boca.
— Isso, pequena, lambe devagar, sente o gosto — minha tia gemeu, a bunda tremendo enquanto chupava o clitóris, imitando ela, o som molhado misturando-se aos gemidos.
— Porra, Larissa, tua língua é uma delícia. Chupa mais fundo — ela urrou, guiando minha cabeça, a xana pulsando.
Fodia com a língua, enfiando um dedo, sentindo o calor, o aperto, enquanto ela gemia, segurando o gozo, ensinando a prolongar.
— Sente como a chereca da tia aperta, pequena — disse, a voz entrecortada, a xana melíflua jorrando mel no meu rosto.
Nos esfregamos, as xanas coladas, os clitóris roçando, o mel misturando-se, o prazer subindo, mas demorando, minha tia gemendo, guiando cada movimento.
— Vamos pro banheiro, Larissa, vou te deixar ainda mais gostosa — ela disse, puxando-me, os corpos suados.
No banheiro, o vapor subia, e minha tia pegou uma tesoura e creme depilatório.
— Essa xana peluda é uma delícia, mas vou te ensinar a deixar ela lisinha — ela disse, ajoelhando-se, cortando os pelos grossos, lambendo a chereca entre os cortes, a língua no clitóris.
— Tia, tá gostoso demais — gemi, as pernas bambas, enquanto depilava, chupando devagar, o mel pingando.
— Sente, pequena, a boceta tá ficando perfeita — minha tia gemeu, a língua forçando a xana, agora mais exposta, os lábios melífluos brilhando.
Tremia, o prazer crescendo, mas ela segurava, prolongando.
— Tua vez, Larissa, depila a chereca da tia — ela disse, entregando a tesoura.
Peguei a tesoura, depilando os pelinhos ralos, lambendo entre os cortes, chupando o clitóris, o gosto doce me enlouquecendo.
— Isso, pequena, lambe essa xana lisinha — minha tia urrou, a chereca pulsando.
Tomamos banho, as mãos nos corpos, os beijos molhados, o tesão crescendo, mas sem gozar, ela ensinando a esperar.
No quarto, minha tia deitou-me na cama, lambendo os seios, a língua nos mamilos duros, chupando devagar.
— Esses peitos são perfeitos, Larissa — ela disse, descendo pra xana, agora lisa, a língua lambendo os lábios melífluos, o clitóris inchado.
— Tia, por favor — gemi, o corpo tremendo, enquanto chupava, enfiando dois dedos, fodendo a chereca, o mel pingando.
— Essa xana é uma delícia, pequena, tão molhada — ela gemeu, fodendo lento, prolongando, enquanto tremia, o prazer subindo.
Lambi a xana dela, a língua forçando a entrada, os lábios melífluos pulsando.
— Lambe fundo, Larissa, sente o gosto da tia — ela disse, a chereca jorrando mel.
Lambia o cuzinho dela, a língua forçando o anel, o gosto salgado me levando à loucura, enquanto dedava a xana.
— Porra, pequena, lambe o cu gostoso da tia — ela urrou, o cu piscando.
Ela lambeu meu cuzinho, a língua forçando o anel, enquanto dedava a xana, o prazer crescendo, mas demorando.
— Esse cu é apertado, Larissa, uma delícia — ela gemeu, enfiando um dedo melado, o anel cedendo.
Nos esfregamos, as bocetas coladas, os clitóris roçando, os beijos famintos.
— Agora, pequena, vamos gozar juntas — minha tia disse, acelerando, as xanas jorrando mel, os corpos tremendo, o prazer explodindo após tanto tempo, o quarto cheio de gemidos.
Deitadas, suadas, minha tia acariciava a chereca, os dedos melífluos, enquanto eu sorria, o corpo satisfeito.
— Nosso segredo, tá, pequena? — sussurrou, beijando minha testa.
As noites seguintes foram assim, minha tia me ensinando a foder, gemendo, prolongando o prazer, a xana sempre melíflua, enquanto minha mãe seguia alheia.