O Filho do Chefe e o Segurança- ÚLTIMO CAPÍTULO

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 811 palavras
Data: 01/08/2025 14:07:49

Na manhã seguinte, Luiz acordou todo dolorido, o corpo marcado pelas mãos e dentes de Marcos, e sorriu ao sentir o peso quente do homem ao seu lado. Marcos ainda dormia, abraçado nele, o rosto relaxado. Luiz passou a mão devagar pelo peito peludo do coroa e pensou: “Esse macho é minha vida.”

Horas depois, Marcos acordou, beijando o pescoço de Luiz e mordendo sua orelha.

— Bom dia, putinho.

— Bom dia, coroa… ainda tô todo aberto de ontem.

Marcos riu, apertando a bunda dele.

— Vai ficar mais ainda. Arruma as malas. A gente vai viajar hoje.

Luiz arregalou os olhos.

— Viajar? Pra onde?

— Surpresa, viadinho. Só confia no teu macho.

No fim da tarde, pegaram a estrada rumo a Búzios. Marcos tinha reservado uma pousada luxuosa de frente para a praia, com direito a hidromassagem e varanda privativa. Assim que chegaram, Luiz se jogou na cama, mas Marcos o puxou pela mão.

— Vem comigo. Quero te mostrar uma coisa.

Eles caminharam pela praia quase deserta, o sol se pondo no horizonte. Marcos parou, segurou o rosto de Luiz e, pela primeira vez, falou com um tom sério e emocionado:

— Moleque, tu mudou minha vida. Me fez sentir de novo, me fez querer ter futuro. Eu não quero mais viver um dia longe de ti. Então… casa comigo, porra.

Luiz arregalou os olhos, a boca tremendo.

— Caralho, coroa… tu tá falando sério?

— Mais sério do que nunca. Diz que sim, porra.

— SIM! Caralho, sim!

Luiz pulou no colo dele, e Marcos o segurou com força, beijando-o com fome. O beijo logo virou desejo bruto. Marcos baixou o short de Luiz ali mesmo, o virou de costas e começou a chupar sua bunda, deixando o moleque tremendo.

— Porra, coroa… na praia?!

— Vou te foder olhando o mar. Quero marcar esse momento na tua pele.

Marcos abriu Luiz com os dedos, lubrificou o pau com a própria saliva e enfiou inteiro, fazendo Luiz gritar alto.

— ARROMBA, MARCOS! ME COME COMO TEU MARIDO, CARALHO!

As estocadas eram fortes, o barulho das ondas misturado aos gemidos intensos de Luiz. Marcos puxava seus cabelos, dando tapas na bunda enquanto metia sem parar.

— Toma, putinho! Agora tu é MEU de verdade, porra!

Luiz gozou na areia, tremendo, e Marcos gozou dentro dele, preenchendo seu cuzinho quente com força. Os dois caíram abraçados, ofegantes, rindo e beijando.

Dias depois, de volta ao Rio, Luiz contou tudo a Roberto. O pai apenas sorriu, meio desconcertado, mas feliz.

— Se é isso que te faz feliz, filho… eu apoio. Marcos, cuida bem dele. Agora oficialmente tu é meu genro.

Meses depois, o casamento aconteceu em uma cerimônia íntima, mas elegante, de frente para o mar. Luiz estava lindo de terno branco, e Marcos, imponente como sempre, não tirava os olhos dele. Na hora dos votos, Marcos sussurrou no ouvido de Luiz:

— Hoje à noite, vou te arrombar como nunca, viadinho. Quero deixar claro quem é teu macho.

A festa foi incrível, mas a noite de núpcias… foi selvagem. Assim que entraram na suíte, Marcos trancou a porta, empurrou Luiz contra a parede e rasgou sua camisa.

— Agora tu vai sentir o peso do meu pau como marido, porra.

Ele chupou Luiz de cima a baixo, lambeu seu cuzinho com vontade e o deixou implorando.

— Me fode, coroa! Me faz gozar como tua esposa, caralho!

Marcos riu e enfiou com força, transando com Luiz em todas as posições possíveis: de quatro na cama, montando nele na poltrona, até contra a janela com vista para o mar. Luiz gozou tantas vezes que perdeu a conta, e Marcos só parou quando o preencheu inteiro, mordendo seu ombro.

— Agora tu é MEU pra sempre, Luiz. E todo mundo sabe.

A lua de mel em Fernando de Noronha foi ainda mais intensa. Eles transaram no chuveiro, na varanda, na areia da praia deserta e até dentro do mar raso. Cada foda era diferente: lenta e sensual sob as estrelas, brutal e suada no amanhecer, com Marcos sempre dominando, fazendo Luiz gemer alto, sem se importar com quem pudesse ouvir.

— Porra, coroa! Me come mais, caralho!

— Vou te foder todo dia da tua vida, putinho!

Na última noite, depois de mais uma transa insana na varanda, Luiz deitou exausto no peito de Marcos.

— Coroa… eu nunca imaginei ser tão feliz. Obrigado por ser meu macho, meu amor, meu tudo.

Marcos beijou sua testa, firme.

— Eu que agradeço, viadinho. Agora dorme… que amanhã vou te acordar comendo teu cuzinho.

Luiz riu, já quase dormindo, certo de que tinha encontrado o homem da sua vida.

E assim, no Leblon, eles seguiram como marido e marido: de dia, um executivo brilhante e o chefe da segurança da empresa; de noite, apenas dois amantes insaciáveis, fodendo como se cada noite fosse a última.

Nada poderia separar Luiz e Marcos — unidos por amor, porra, tesão e uma cumplicidade que ninguém jamais conseguiria quebrar.

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Comentários

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NÃO TERIA MESMO COMO SEPARAR ESSES DOIS. LEMBRANDO QUE FOI SEXO DO COMEÇO AO FIM DO CONTO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS QUE SEJAM ETERNAMENTE FELIZ. AINDA BEM QUE O SOGRO NÃO COLOCOU OBJEÇÃO.

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