Depois daquela noite no motel, entre beijos molhados, gemidos abafados e confissões sussurradas entre lençóis, Mariana me mandou uma mensagem com três palavras:
“Quero mais, Safadooo.”
Mas dessa vez, ela queria mais que um encontro. Queria liberdade. Queria fantasia. Queria ir além.
— “Vamos sumir um fim de semana? Só nós três. Um lugar onde a gente possa fazer o que quiser, sem pensar em ninguém olhando ou ouvindo.”
E foi assim que, numa sexta-feira, alugamos um chalé no interior, afastado, com piscina, hidro e um quarto com cama king e espelhos em três paredes. Chegamos de carro à noite. As duas usavam vestidos curtos e sem calcinha. E fizeram questão de me mostrar isso já na estrada, levantando as pernas no banco, rindo baixinho enquanto eu dirigia com o pau pulsando, tentando me concentrar na estrada.
No chalé, elas nem esperaram eu terminar de abrir as malas. Mariana me empurrou contra a parede da sala e começou a me beijar com força, enquanto Fernanda tirava a própria roupa aos poucos, olhando nos meus olhos, fazendo um strip lento e provocante.
— “Aqui a gente vai viver tudo que tiver vontade. Hoje você é nosso brinquedo.”
Mariana se ajoelhou primeiro, já com fome. Me chupava com vontade, profunda, com a garganta relaxada e os olhos fixos nos meus, como se quisesse me engolir por inteiro. Fernanda veio por trás dela, empinada, oferecendo a bunda redonda, com o olhar cheio de promessas.
— “Me come olhando ela te chupando.” — sussurrou.
E eu obedeci. Segurei os quadris de Fernanda e entrei devagar, enquanto Mariana gemia sentindo meu pau passar por dentro da boca dela. Os três corpos se encaixando como se já estivéssemos ensaiando há anos. Uma sinfonia de prazer.
No quarto, com os espelhos refletindo cada movimento, Mariana deitou na beirada da cama e abriu as pernas, exibindo a buceta molhada e gulosa.
— “Fode até eu pedir arrego.”
Eu a comi com força. As mãos dela agarrando o lençol, o corpo tremendo. Fernanda se deitou ao lado e puxou minha cabeça entre as pernas dela, gemendo alto quando minha língua a encontrou.
A madrugada virou uma sequência infinita de posições, jogos e fantasias.
Mariana me prendeu com uma gravata dela, sentou com força, cavalgando como se quisesse me quebrar em pedaços.
— “Gozar dentro de mim só depois de lamber o cu da Fernanda inteiro…”
E eu fui. Me ajoelhei atrás da Fernanda, abri com as mãos e passei a língua com firmeza. Mariana observava, se tocando, gemendo.
Depois foi a vez da inversão. Fernanda se ajoelhou e me olhou com cara de safada:
— “Quero sentir teu pau no meu cu, Arthur. Mas olha pra Mariana enquanto faz. Quero ver ela se derretendo.”
Entrei devagar, firme, sentindo ela me apertar inteira. Mariana mordia o lábio, se tocando, os olhos fixos na penetração, os gemidos dela se misturando com os de Fernanda.
E quando eu gozei, foi sobre as duas. Elas de joelhos, sorrindo, lambendo uma a outra, como se saboreasse um banquete proibido.
Caí de costas na cama, exausto, ofegante.
Mas a morena ainda disse, com aquele tom malicioso que eu já conhecia:
— “Dormir? Ainda nem começamos com os brinquedinhos da mala.”
Na mesa de cabeceira? Venda, algemas, plug anal, e um vibrador com controle que passou de mão em mão a noite inteira.
E naquela casa, durante o fim de semana, deixamos de ser três colegas de trabalho. Viramos cúmplices de segredos, desejos e fantasias que jamais caberiam dentro da rotina.
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