Minha Namorada Letícia e a Viagem à Chácara
Meu nome é Bruno, tenho 18 anos, sou magro, franzino, com um jeito tímido que sempre me fez sentir pequeno perto de caras mais confiantes. Sou meio inocente, admito, e nunca sei como reagir quando as coisas esquentam. Minha namorada, Letícia, de 20 anos, é o oposto: gordinha, com uma pele branca que brilha ao sol, seios fartos que esticam qualquer roupa, uma bunda grande que balança a cada passo, e um cabelo preto longo que cai até a cintura. Com 1,45m, ela parece delicada, mas tem uma energia que atrai todos os olhares. Letícia adora roupas curtas e coladas, que mostram cada curva, e, embora eu a ame loucamente, o ciúme me consome quando outros caras a encaram. Ela jura que não liga pros olhares, mas aquele sorrisinho safado no canto da boca me deixa desconfiado.
Namoramos há dois anos, e Letícia é mais experiente que eu na cama. Ela gosta de provocar, falar coisas safadas, e já me contou sobre rolos com caras mais velhos antes de mim. Eu sou meio verde, e às vezes fico sem graça com a intensidade dela. Ela já pediu tapas, palavras pesadas, coisas que me travam. Ultimamente, ela reclama que falta “fogo” no nosso sexo, e isso me deixa inseguro. Mesmo assim, não consigo imaginar a vida sem ela.
Tudo começou quando meu tio Carlos, um mecânico de 35 anos, alto, forte, com ombros largos, barba cheia e um jeito de quem comanda qualquer roda, me ligou convidando pra passar uma semana na chácara da família, no interior de São Paulo. Ele tem uma risada grave que me intimida, e fala com uma mistura de brincadeira e autoridade. “Traga a Letícia, Bruno! Vai ser um churrasco daqueles!”, ele disse. Junto com ele, viriam meu primo João, 28 anos, um segurança musculoso com um sorriso de galã, e Márcio, amigo deles, um policial da ROTAM, 30 anos, moreno, alto, com um corpo esculpido e um olhar que faz qualquer um baixar a cabeça. Eu conhecia os três de outras reuniões, e sempre me senti menor perto deles – não só pelo tamanho, mas pelo jeito que dominam tudo.
Letícia ficou empolgada. “Uma semana na chácara? Piscina, sol, churrasco? Tô dentro, amor!”, ela disse, já escolhendo biquínis no celular. Eu sorri, mas senti um aperto no peito. Sabia que Carlos, João e Márcio brincavam com as namoradas dos outros, e imaginar Letícia de biquíni na frente deles me deu ciúmes. Mas ela insistiu, e eu cedi.
Dia 1: A Viagem
Saímos numa sexta-feira à tarde, num Honda City que Carlos dirigia. Eu e Letícia fomos no banco de trás, com João ao nosso lado e Márcio na frente. A chácara ficava a quatro horas, numa cidadezinha cercada de mato e estradas de terra. Letícia tava com um vestidinho azul claro, tão curto que mal cobria as coxas. A calcinha fio-dental branca aparecia toda vez que ela se mexia, e João não disfarçava os olhares. Eu tentava ignorar, mas meu estômago revirava.
A conversa rolava solta. Carlos contava histórias da oficina, com piadas pesadas que faziam João e Márcio gargalharem. Letícia ria alto, às vezes mais que eles, e eu me sentia de fora. “Bruno, tá quieto, rapaz! Relaxa!”, disse Carlos, pelo retrovisor. Letícia apertou minha perna, mas deu um sorrisinho safado. “É, amor, relaxa. Vai ser divertido”, ela disse, cruzando as pernas e deixando o vestido subir.
Depois de uma hora, paramos num posto de gasolina. Letícia desceu, rebolando até a loja de conveniência, atraindo olhares de caminhoneiros. João e Márcio trocaram um olhar cúmplice, e Carlos riu: “Tua mina é um perigo, Bruno!”. Eu forcei um sorriso, mas tava morrendo de ciúmes. Quando Letícia voltou, com um refrigerante, se inclinou pra entrar no carro, e a calcinha ficou à mostra. João riu baixo, e Márcio cochichou algo que não ouvi.
De volta à estrada, Letícia reclamou que tava apertado. “Amor, deixa eu sentar no meio. O João tá ocupando espaço”, ela disse, rindo. Antes que eu respondesse, João falou: “Vem, Letícia. Aqui tem lugar”. Ele abriu as pernas, e ela passou por cima de mim, sentando entre nós. O vestido subiu, mostrando quase toda a coxa, e a mão de João, apoiada no banco, roçava a perna dela. Letícia conversava com ele sobre o trabalho de segurança, rindo. “Tu já pegou muito cara brabo, né, João?”, ela perguntou, inclinando o corpo pra ele. Os seios quase pulavam do decote, e João devorava com os olhos. “Já, Letícia. Mas o perigo às vezes é… mais gostoso”, ele disse, com um tom que me fez engolir seco. Carlos riu na frente, e Márcio completou: “Gostoso e irresistível”. Todos riram, menos eu.
Uma hora depois, a estrada ficou mais escura, e Letícia começou a se mexer mais. Pelo canto do olho, vi ela se ajeitando no colo de João, como se tentasse ficar confortável. O carro balançava nas curvas, e ouvi um gemido baixo dela. Olhei pro lado e vi que o vestido tava puxado até a cintura, e a mão de João tava por baixo, mexendo devagar. Letícia mordeu o lábio, tentando disfarçar, e olhou pra mim, sussurrando: “Tá tudo bem, amor”. Mas dava pra ver o movimento dos dedos de João, entrando e saindo da calcinha dela. Meu coração disparou, mas eu não conseguia falar. João, com um sorrisinho, disse: “Relaxa, Bruno, só tô ajudando ela a se ajeitar”. Letícia riu, mas o gemido dela ficou mais alto quando João acelerou o movimento. Pelo retrovisor, vi Márcio olhando, rindo, enquanto Carlos dirigia como se nada estivesse acontecendo.
De repente, Letícia se inclinou pra frente, como se pegasse algo no chão, mas vi que ela abriu o zíper da calça de João. O pau dele, duro, pulou pra fora, e ela, ainda tentando disfarçar, sentou de volta, agora com ele entre as pernas dela. O vestido cobria o movimento, mas dava pra ver o quadril dela subindo e descendo devagar, enquanto ela segurava o banco da frente. “Nossa, tá quente aqui”, ela disse, com a voz tremendo, olhando pra mim como se pedisse permissão. João grunhiu baixo, e vi o corpo dele se mexendo em ritmo com o dela. “Porra, Letícia, tu é foda”, ele sussurrou, e ela riu, abafando outro gemido. Eu tava paralisado, com raiva, ciúmes e um tesão que não explicava, vendo minha namorada transar com meu primo no banco ao meu lado, enquanto tentava disfarçar. Márcio, na frente, virou e disse: “Tá confortável aí, Letícia?”. Ela riu, ofegante: “Tô sim, Márcio. Bem confortável”.
Quando chegamos na chácara, à noite, Letícia ajeitou o vestido, como se nada tivesse acontecido. A casa era grande, de madeira, com uma varanda rangente e uma piscina nos fundos, cercada por árvores. Letícia esticou os braços, fazendo o vestido subir, e disse: “Que lugar lindo! Tô doida pra piscina amanhã!”. Márcio, carregando as malas, olhou pra ela e disse: “Com esse calor, a piscina vai ficar pequena pra ti”. Ela riu, jogando o cabelo, e eu senti aquele aperto no peito, sabendo o que tinha acabado de ver.
Dia 2: O Churrasco
No sábado, acordamos cedo pra um churrasco. Letícia apareceu com um biquíni rosa minúsculo, que mal segurava os seios e deixava a bunda quase toda à mostra. Quando passou pela varanda, João assobiou: “Caramba, Letícia, vai causar estrago!”. Ela girou o corpo, como se desfilasse, e disse: “Que nada, João, é só pra curtir o sol”. Eu tava na churrasqueira, mas parei pra olhar, com ciúmes e tesão misturados.
Enquanto Carlos e Márcio cuidavam da carne, João se ofereceu pra passar protetor em Letícia. “Bruno, tu não vai passar na tua mina?”, ele perguntou, com um sorrisinho. Antes que eu respondesse, Letícia disse: “Deixa o João, amor. Tu tá ocupado”. Concordei, sem graça. João passou o protetor nas costas dela, descendo as mãos devagar, quase massageando. Letícia, de bruços na espreguiçadeira, suspirava. “Nossa, João, tu tem mão boa”, ela disse, rindo. Ele continuou, passando nas coxas, os dedos roçando a borda do biquíni. Eu via tudo, tentando focar na churrasqueira.
Depois do almoço, Letícia quis ir pra piscina. O biquíni ficou transparente na água, mostrando os mamilos e a calcinha enfiada. João e Márcio pularam atrás, brincando com ela. Eu fiquei na churrasqueira, mas não tirava os olhos. Num momento, vi João e Letícia saírem da piscina e irem pro canto da área coberta, atrás de uma pilha de cadeiras. Fiquei curioso e me aproximei, escondido. Letícia tava de joelhos, com o biquíni puxado pro lado, chupando o pau de João. Ele segurava o cabelo dela, puxando com força, enquanto ela lambia a cabeça e engolia até a garganta. “Porra, Letícia, tu chupa gostoso”, ele grunhiu, enquanto ela gemia, com a boca cheia. João olhou pro lado, me viu escondido, e sorriu, sem parar. Letícia, percebendo, olhou pra mim e piscou, continuando a chupar. João gozou na boca dela, e ela engoliu, limpando o canto dos lábios com um sorriso. “Tá vendo, amor? Tô só brincando”, ela disse, alto o suficiente pra eu ouvir.
Voltei pra churrasqueira, com o coração disparado. Carlos, que tava ali, riu: “Tá tudo bem, Bruno? Tô vendo tua mina se divertindo”. Não respondi, mas o tesão de ver Letícia com João não saía da minha cabeça.
Dia 3: A Noite no Bar
No domingo à noite, fomos a um bar na cidadezinha, a 20 minutos da chácara. Letícia caprichou: vestido preto colado, marcando cada curva, e salto alto. Márcio elogiou: “Tá querendo parar o trânsito, Letícia?”. Ela riu, dando uma voltinha. Eu tava com ciúmes, mas o tesão de vê-la assim era maior.
No bar, Letícia sentou entre João e Márcio, e eu fiquei com Carlos. O lugar tava cheio, com música alta. Depois de umas cervejas, Letícia quis dançar. “Vem, amor!”, ela me chamou, mas eu, sem jeito, hesitei. João aproveitou: “Deixa que eu levo”. Ele a levou pra pista, e Márcio riu: “Cuidado, Bruno, teu primo é rápido!”. Na pista, Letícia rebolava com João, o vestido subindo, mostrando a calcinha. Ele segurava a cintura, as mãos descendo pra bunda. Eu não conseguia desviar o olhar.
Depois de dançar, voltaram pra mesa, mas Letícia disse que precisava ir ao banheiro. João e Márcio foram com ela, dizendo que iam “proteger”. Fiquei desconfiado e os segui, ficando perto da porta do banheiro feminino. A porta tava entreaberta, e vi tudo pelo reflexo do espelho. Letícia tava com o vestido levantado até a cintura, debruçada sobre a pia, enquanto Márcio a comia por trás, socando o pau na buceta dela com força. “Caralho, Letícia, que buceta apertada”, ele grunhia, segurando a bunda dela. João, na frente, enfiava o pau na boca dela, que chupava com vontade, gemendo alto. “Isso, sua putinha, chupa”, João dizia, puxando o cabelo dela. Letícia olhou pro espelho, me viu, e sorriu, sem parar de chupar. Márcio gozou dentro dela, e João gozou na cara dela, o esperma escorrendo pelo queixo. Ela riu, limpando o rosto, e disse: “Tá gostando do show, amor?”.
Voltei pra mesa, com a cabeça girando. Carlos, tomando cerveja, disse: “Relaxa, rapaz. Ela tá se divertindo”. Quando Letícia voltou, suada e com o cabelo bagunçado, sentou no colo de Márcio, rindo. “Nossa, amor, o banheiro tava quente”, ela disse, piscando pra mim.
Dia 4: A Piscina e a Confissão
Na segunda, o calor tava insuportável. Letícia passou o dia na piscina, com o biquíni rosa. João e Márcio tavam sempre por perto, passando protetor ou brincando na água. Num momento, vi os três saírem da piscina e irem pro quartinho dos fundos, onde guardavam ferramentas. Fiquei na varanda, olhando de longe pela janela entreaberta. Letícia tava pelada, de quatro no chão, com Márcio socando o pau na buceta dela por trás. “Mete, Márcio, mete fundo!”, ela gemia, enquanto João, na frente, enfiava o pau na boca dela. Ela chupava com vontade, lambendo as bolas dele, enquanto Márcio batia na bunda dela, deixando marcas vermelhas. “Porra, Letícia, tu é uma cadela”, Márcio dizia, e ela ria, gemendo mais alto. João gozou na boca dela, e Márcio gozou dentro, o esperma escorrendo pelas coxas dela. Letícia olhou pela janela, me viu, e lambeu os lábios, dizendo: “Vem, amor, ou só olha”.
Fiquei na varanda, com raiva e tesão. À noite, Letícia me puxou pro quarto. “Tu viu tudo, né?”, perguntou, deitando na cama. Assenti, sem palavras. “Eu te amo, Bruno, mas preciso de emoção. Tu deixa eu brincar com eles, né?”. Minha cabeça girava, mas o jeito dela me desarmava. “Tá bom, Letícia”, eu disse, sentindo o rosto queimar. Ela me beijou e disse: “Tu é o melhor”.
Dia 5: A Noite na Chácara
Na terça, Letícia tava mais solta, com um shortinho jeans que mal cobria a bunda e uma blusinha mostrando a barriga. Após o churrasco, sugeriram “verdade ou desafio” na varanda. Márcio desafiou Letícia a dançar funk. Ela rebolou, o shortinho subindo, mostrando a calcinha. João e Márcio aplaudiam, e Carlos disse: “Tu é foda, Letícia!”. Ela olhou pra mim, sorrindo: “Tá vendo, amor? Eles curtem”. No próximo desafio, João pediu que ela beijasse os três – menos eu. Letícia riu, foi até Márcio e deu um beijo de língua demorado, depois fez o mesmo com João e Carlos. Meu estômago revirava, mas meu pau tava duro.
À noite, Letícia quis um banho na piscina. João, Márcio e Carlos foram com ela. Fiquei na varanda, olhando. Na piscina escura, iluminada pela lua, vi Letícia tirar o biquíni. João a segurava pela cintura, chupando os seios, enquanto Márcio, por trás, enfiava o pau na buceta dela. “Porra, Letícia, que rabo”, Márcio grunhia, socando com força. Carlos, na frente, enfiava o pau na boca dela, que chupava com vontade, gemendo alto. “Isso, sua puta, engole tudo”, Carlos dizia, puxando o cabelo dela. Letícia olhou pra mim, na varanda, e piscou, gemendo mais alto. João trocou de lugar com Márcio, socando o pau no cu dela, enquanto Márcio gozava na boca. Carlos gozou dentro da buceta, e Letícia, ofegante, ria, com esperma escorrendo pelo corpo. “Tá gostando, amor?”, ela gritou pra mim.
Fiquei olhando, paralisado, até ela voltar pro quarto, com marcas vermelhas no corpo. “Foi foda, Bruno. Tu tinha que ter entrado na piscina”, ela disse, rindo. Transamos, e ela tava selvagem, me chamando de “corninho”. Gozei rápido, e ela riu: “Tu ama isso, né?”.
Dia 6: O Motel
Na quarta, Carlos sugeriu um bar na cidade vizinha e passar a noite num motel. Letícia, com um vestido vermelho colado, topou na hora. No carro, ela foi no banco de trás, entre João e Márcio. Pelo retrovisor, vi Márcio puxar a calcinha dela pro lado e enfiar o pau na buceta, enquanto ela rebolava. João chupava os seios, e Letícia gemia: “Mete, Márcio, mete gostoso”. Ela olhou pra mim, sorrindo: “Tá vendo, amor?”. Carlos, dirigindo, ria: “Tua mina é foda, Bruno!”.
No bar, Letícia dançou com João e Márcio, rebolando e mostrando a calcinha. Depois, no motel, pegamos dois quartos, mas Letícia quis a hidromassagem com os três. Fiquei no corredor, olhando pela porta entreaberta. Letícia tava pelada, de quatro na hidromassagem, com Carlos socando o pau no cu dela. “Caralho, Letícia, que cu apertado”, ele grunhia, enquanto João enfiava o pau na buceta e Márcio na boca. Ela gemia alto, chupando com vontade, enquanto os três se revezavam. “Isso, seus putos, me fodem!”, ela gritava, olhando pra mim na porta. Carlos gozou no cu, João na buceta, e Márcio na cara dela, o esperma escorrendo. Ela riu, lambendo os lábios: “Show pra tu, amor”.
Voltei pro quarto, e Letícia, ao voltar, me beijou: “Tu é o melhor, Bruno. Tô amando essa viagem”.
Dia 7: O Retorno
No último dia, Letícia sentou no colo de Márcio no café, rindo. Na volta, no carro, ela tirou a calcinha e se sentou no colo de João, que enfiou o pau na buceta dela. Márcio chupava os seios, e Carlos, dirigindo, olhava pelo retrovisor. “Mete, João, fode essa puta”, Márcio dizia, enquanto Letícia gemia: “Isso, me fode!”. Ela olhou pra mim, sorrindo: “Tá gostando, corninho?”. João gozou dentro, e Márcio a virou, socando o pau no cu. Ela gritava, e Carlos ria: “Tua mina é um tesão, Bruno!”. Márcio gozou, e Letícia, ofegante, riu, com esperma escorrendo.
Chegando em casa, ela me abraçou: “Melhor viagem, amor. Tu é incrível”. Eu sorri, mas tava quebrado – e com tesão.