Após aquela revelação na semana seguinte Roberto os convidou para um jantar em sua cobertura. O clima estava descontraído, com vinho, risadas e histórias de família. Luiz estava visivelmente mais leve desde que tinha revelado ao pai sobre seu relacionamento com Marcos, mas ainda havia uma tensão no ar. Após a sobremesa, Roberto pediu para Marcos acompanhá-lo até a varanda.
Lá, olhando o mar iluminado, Roberto falou, direto:
— Marcos… ainda é estranho pra mim, mas vejo que meu filho nunca esteve tão feliz. E você… cuida dele. É só isso que eu quero.
Marcos, firme, respondeu:
— Roberto, eu amo o Luiz. Ele é meu. E pode ter certeza que nada nem ninguém vai fazer mal pra ele.
Roberto soltou um sorriso discreto.
— Eu já percebi isso. Você é um homem de verdade, Marcos. Só peço uma coisa: proteja ele em tudo, mas sem esquecer que, lá fora, ele é meu braço direito. Aqui dentro, ele é só seu.
Eles apertaram as mãos, como dois homens que finalmente se respeitavam.
Quando voltaram, Luiz percebeu o clima de cumplicidade e o sorriso de Marcos. No carro, a caminho de casa, Luiz não parava de encarar o macho com desejo. Assim que entraram no apartamento, Luiz fechou a porta e encostou Marcos na parede, já arrancando a própria camisa.
— Porra, coroa… eu vi a conversa de vocês. Agora tu é oficialmente meu macho e meu genro! Isso me deixou com tanto tesão, caralho!
Marcos riu, pegando Luiz pelo pescoço e o empurrando contra a parede com força.
— Então hoje tu vai ser arrombado como nunca, viadinho. Vou te foder até você lembrar quem manda nessa porra toda.
Ele começou beijando Luiz com brutalidade, arrancando sua roupa peça por peça. Luiz gemia, já duro, enquanto Marcos lambia seu pescoço e apertava sua bunda com força.
— Se ajoelha, putinho. Quero ver tu engolir meu pau inteiro, agora.
Luiz obedeceu na hora, ajoelhando no chão e puxando o pau grosso e latejante de Marcos pra fora da calça.
— Porra, coroa… esse pau é só meu, disse antes de começar a chupar com vontade, engolindo até a base, babando, olhando pra cima com olhos submissos.
Marcos segurava sua cabeça, fodendo a boca dele com estocadas rápidas.
— Isso, viadinho… chupa meu caralho direito! Engole, porra!
Luiz engasgava, mas não parava. A saliva escorria pelo queixo. Quando Marcos estava prestes a gozar, o puxou pelos cabelos e o virou de costas, encostando-o na bancada da cozinha.
Sem avisar, cuspiu na bunda de Luiz, passou a língua com força no cuzinho dele, fazendo o jovem gritar de prazer.
— Caralho, Marcos… tua língua me mata!
— Vai morrer de tesão hoje, moleque, disse Marcos, lubrificando o pau e enfiando inteiro de uma vez, fazendo Luiz soltar um grito rouco.
— Porra, coroa! Me rasga! Me arromba, caralho!
Marcos estocava sem dó, segurando firme nos cabelos dele e dando tapas na bunda a cada enfiada.
— Toma, viadinho! Grita pro teu macho ouvir! Esse cuzinho é meu pra sempre!
Luiz berrava, completamente entregue, sentindo cada investida profunda. Marcos virou Luiz de bruços sobre a mesa de jantar, levantou suas pernas e começou a meter ainda mais fundo, o som dos corpos ecoando pelo apartamento.
— Vai, moleque! Goza pra mim, goza sendo fodido pelo teu macho!
Luiz gozou intensamente sobre a mesa, jorrando enquanto tremia, e Marcos enfiou mais algumas vezes antes de gozar forte dentro dele, enchendo seu cuzinho quente de porra.
Ainda com o pau dentro, Marcos se debruçou sobre ele, mordendo seu ombro.
— Tu é meu, Luiz. meu putinho, meu viado. E agora todo mundo sabe.
Luiz, ainda ofegante e suado, riu.
— Sou teu, coroa… pra sempre. Agora me fode de novo, porque eu quero mais.
E Marcos atendeu, levando Luiz pro quarto, onde passou a madrugada inteira metendo em todas as posições possíveis — Luiz de quatro gemendo, montando no pau dele, sendo chupado e fodido ao mesmo tempo. A noite terminou com Luiz esgotado, mas completamente feliz, dormindo abraçado ao homem que amava.