Numa sexta-feira, Luiz chegou em casa exausto, largando a pasta sobre o sofá.
— Coroa, hoje foi foda… meu pai tá me fazendo ralar.
Marcos, recém-saído do banho, apenas de toalha, riu com aquele jeito de quem sabia o poder que tinha sobre Luiz.
— Vem cá, viadinho… teu macho sabe relaxar tua mente.
Luiz ajoelhou-se diante dele, puxando a toalha e engolindo o pau grosso com fome.
— Quero esse caralho todo, coroa.
Marcos segurou seus cabelos, fodendo sua boca com força.
— Isso, putinho guloso… chupa direito pro teu macho!
Logo o jogou na cama, lubrificou rápido e meteu fundo, fazendo Luiz gemer alto.
— Me arromba, Marcos! Me faz esquecer essa porra toda!
As estocadas ecoaram pelo quarto, até Luiz gozar jorrando na barriga e Marcos enchê-lo por dentro, grunhindo:
— Porra, moleque… tu é meu pra sempre!
Deitados, ainda ofegantes, Luiz olhou sério:
— Coroa… eu quero assumir tudo pro meu pai. Cansei de esconder a gente.
Marcos acariciou seu rosto, firme:
— Então bora. Eu não vou mais ser só teu segurança. Vou ser teu homem de verdade. Quero olhar pro teu pai e mostrar que sou o genro dele.
⸻
A Revelação
Na semana seguinte, Luiz marcou um jantar com Roberto num restaurante luxuoso. Após o prato principal, respirou fundo:
— Pai… eu e o Marcos estamos juntos. Ele não é só meu segurança. Ele é o homem que eu amo. E quero que ele faça parte da família.
Roberto ficou em silêncio por alguns segundos, depois soltou um sorriso discreto.
— Luiz, eu já sabia. Desde Nova York percebi como vocês se olhavam. Só queria que você tivesse coragem de dizer.
Luiz engoliu em seco.
— E o senhor… aceita isso?
— Aceito. Desde que ele te faça feliz e te respeite, é o que importa. Inclusive… — Roberto olhou para Luiz com firmeza — Marcos vai ser promovido. Quero ele como chefe de toda a segurança da empresa. Se ele vai ser da família, quero alguém de confiança comigo.
Luiz sorriu, emocionado.
— Obrigado, pai.
Roberto estendeu a mão.
— Só um pedido: na empresa, discrição. Mas na vida… sejam felizes.
⸻
A Comemoração – O Genro e o Filho do Chefe
Quando chegou em casa, Luiz entrou correndo, pulando no colo de Marcos.
— Coroa, ele sabe! E te promoveu! Agora tu é meu macho e chefe da segurança!
Marcos o pegou no colo, beijando-o com força.
— Porra, moleque… agora sou teu macho e genro do teu pai. Bora comemorar como a gente gosta.
Ele arrancou a camisa de Luiz, jogando-o contra a parede do quarto.
— Hoje eu vou te arrombar como nunca, putinho.
Luiz, já duro, provocou:
— Então mostra quem manda, chefe.
Marcos chupou o cuzinho dele, fazendo Luiz gemer desesperado. Logo meteu com força, estocando fundo enquanto puxava seus cabelos.
— Toma, viadinho! Agora todo mundo sabe que tu é do teu macho!
— Me fode, coroa! Goza no meu rabo e marca que eu sou teu!
Marcos gozou fundo, preenchendo Luiz até escorrer pelas coxas, enquanto Luiz tremia, gozando contra a parede.
⸻
O Novo Capítulo
Nos dias seguintes, Marcos assumiu seu cargo como chefe da segurança da empresa, ganhando respeito e autoridade. Roberto o apresentou como homem de confiança e futuro genro, sem deixar dúvidas sobre sua aprovação.
Em casa, porém, Marcos continuava sendo o macho dominante que Luiz amava. Fodiam na varanda com vista para o mar, no chuveiro, na bancada da cozinha, e até no escritório do apartamento.
— Coroa… ninguém manda em mim como tu manda, — gemia Luiz, cavalgando no colo dele.
— E ninguém nunca vai comer esse cuzinho além de mim, putinho. Tu é do teu macho pra sempre! — rosnava Marcos, fodendo com força.
⸻
Epílogo – Um Amor Sem Segredos
Agora, Luiz e Marcos viviam livres, apaixonados e sem máscaras. Roberto, ainda se acostumando, respeitava o relacionamento e via como o filho era feliz.
Nas noites quentes do Leblon, com o barulho do mar ao fundo, Marcos virava Luiz de quatro e o fodia com força, sussurrando em seu ouvido:
— Toma, viadinho… esse caralho é teu até o fim da vida.
E Luiz respondia, suado, gemendo de prazer:
— Me arromba, Marcos! Tu é meu macho pra sempre!
Agora, Marcos não era mais só segurança. Era chefe, genro e, acima de tudo, o homem que Luiz mais amava — e que o comia com a mesma fome de sempre.