O Filho do Chefe e o Segurança - Capítulo 4

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 709 palavras
Data: 01/08/2025 14:03:57

Numa sexta-feira, Luiz chegou em casa exausto, largando a pasta sobre o sofá.

— Coroa, hoje foi foda… meu pai tá me fazendo ralar.

Marcos, recém-saído do banho, apenas de toalha, riu com aquele jeito de quem sabia o poder que tinha sobre Luiz.

— Vem cá, viadinho… teu macho sabe relaxar tua mente.

Luiz ajoelhou-se diante dele, puxando a toalha e engolindo o pau grosso com fome.

— Quero esse caralho todo, coroa.

Marcos segurou seus cabelos, fodendo sua boca com força.

— Isso, putinho guloso… chupa direito pro teu macho!

Logo o jogou na cama, lubrificou rápido e meteu fundo, fazendo Luiz gemer alto.

— Me arromba, Marcos! Me faz esquecer essa porra toda!

As estocadas ecoaram pelo quarto, até Luiz gozar jorrando na barriga e Marcos enchê-lo por dentro, grunhindo:

— Porra, moleque… tu é meu pra sempre!

Deitados, ainda ofegantes, Luiz olhou sério:

— Coroa… eu quero assumir tudo pro meu pai. Cansei de esconder a gente.

Marcos acariciou seu rosto, firme:

— Então bora. Eu não vou mais ser só teu segurança. Vou ser teu homem de verdade. Quero olhar pro teu pai e mostrar que sou o genro dele.

A Revelação

Na semana seguinte, Luiz marcou um jantar com Roberto num restaurante luxuoso. Após o prato principal, respirou fundo:

— Pai… eu e o Marcos estamos juntos. Ele não é só meu segurança. Ele é o homem que eu amo. E quero que ele faça parte da família.

Roberto ficou em silêncio por alguns segundos, depois soltou um sorriso discreto.

— Luiz, eu já sabia. Desde Nova York percebi como vocês se olhavam. Só queria que você tivesse coragem de dizer.

Luiz engoliu em seco.

— E o senhor… aceita isso?

— Aceito. Desde que ele te faça feliz e te respeite, é o que importa. Inclusive… — Roberto olhou para Luiz com firmeza — Marcos vai ser promovido. Quero ele como chefe de toda a segurança da empresa. Se ele vai ser da família, quero alguém de confiança comigo.

Luiz sorriu, emocionado.

— Obrigado, pai.

Roberto estendeu a mão.

— Só um pedido: na empresa, discrição. Mas na vida… sejam felizes.

A Comemoração – O Genro e o Filho do Chefe

Quando chegou em casa, Luiz entrou correndo, pulando no colo de Marcos.

— Coroa, ele sabe! E te promoveu! Agora tu é meu macho e chefe da segurança!

Marcos o pegou no colo, beijando-o com força.

— Porra, moleque… agora sou teu macho e genro do teu pai. Bora comemorar como a gente gosta.

Ele arrancou a camisa de Luiz, jogando-o contra a parede do quarto.

— Hoje eu vou te arrombar como nunca, putinho.

Luiz, já duro, provocou:

— Então mostra quem manda, chefe.

Marcos chupou o cuzinho dele, fazendo Luiz gemer desesperado. Logo meteu com força, estocando fundo enquanto puxava seus cabelos.

— Toma, viadinho! Agora todo mundo sabe que tu é do teu macho!

— Me fode, coroa! Goza no meu rabo e marca que eu sou teu!

Marcos gozou fundo, preenchendo Luiz até escorrer pelas coxas, enquanto Luiz tremia, gozando contra a parede.

O Novo Capítulo

Nos dias seguintes, Marcos assumiu seu cargo como chefe da segurança da empresa, ganhando respeito e autoridade. Roberto o apresentou como homem de confiança e futuro genro, sem deixar dúvidas sobre sua aprovação.

Em casa, porém, Marcos continuava sendo o macho dominante que Luiz amava. Fodiam na varanda com vista para o mar, no chuveiro, na bancada da cozinha, e até no escritório do apartamento.

— Coroa… ninguém manda em mim como tu manda, — gemia Luiz, cavalgando no colo dele.

— E ninguém nunca vai comer esse cuzinho além de mim, putinho. Tu é do teu macho pra sempre! — rosnava Marcos, fodendo com força.

Epílogo – Um Amor Sem Segredos

Agora, Luiz e Marcos viviam livres, apaixonados e sem máscaras. Roberto, ainda se acostumando, respeitava o relacionamento e via como o filho era feliz.

Nas noites quentes do Leblon, com o barulho do mar ao fundo, Marcos virava Luiz de quatro e o fodia com força, sussurrando em seu ouvido:

— Toma, viadinho… esse caralho é teu até o fim da vida.

E Luiz respondia, suado, gemendo de prazer:

— Me arromba, Marcos! Tu é meu macho pra sempre!

Agora, Marcos não era mais só segurança. Era chefe, genro e, acima de tudo, o homem que Luiz mais amava — e que o comia com a mesma fome de sempre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Santos__SP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia, um show de conto, gozei muito durante toda a trajetória desse texto maravilhoso.

0 0