Rodrigo, aos 28 anos, era uma visão que parava corações. Com 1,81m de altura, corpo robusto e bronzeado pelo sol do Rio de Janeiro, onde viveu por oito anos, sua pele clara reluzia com um tom dourado que atraía olhares em Quirinópolis, Goiás, sua cidade natal. Seu dote de 22 cm, grosso e imponente, era tema de sussurros entre os moradores. Após passar em um concurso público para promotor de justiça, ele retornou às raízes, mas o destino reservava chamas ardentes para seu caminho.
Crescer ao lado de Luiz, seu vizinho e melhor amigo, moldou sua história. Luiz, loiro, 1,75m, dono de um corpo comum, nem magro nem musculoso, mas bem cuidado por treinos esporádicos com seu pai, Sr. Mauro, era o oposto de Rodrigo em muitos aspectos. Ainda assim, a amizade era inquebrantável. Desde a infância, dividiam tudo: jogos de futebol, tardes de videogame, noites de farra. Suas famílias, vizinhas, viviam em harmonia. Rodrigo morava com os pais e duas irmãs; Luiz, com o pai, Mauro, um homem de 58 anos que, mesmo na maturidade, exibia um físico de tirar o fôlego, esculpido por anos de academia e disciplina.
Aos 19 anos, a proximidade entre os amigos despertava curiosidade, especialmente em Mauro. Numa conversa franca, ele perguntou ao filho sobre sua orientação sexual. Luiz, com um sorriso debochado, confessou:
— Sou bi, pai. Curto de tudo um pouco.
Quando o assunto recaiu sobre Rodrigo, Luiz revelou, rindo:
— Ele também é bi, mas com homem é só ativo. Porra, pai, o cara é um touro! Já vi ele pelado, e a rola é enorme. Brincamos que ele tem corpo de branco e rola de preto!
Mauro caiu na gargalhada, mas perguntou, curioso:
— E tu, filho, já ficou com ele?
— Que isso, pai! — Luiz riu. — Somos como irmãos. E, tipo, acho que eu não aguentaria. Ele é bruto, só come.
Mauro, surpreso, riu alto:
— Porra, filho, tu é só passivo com homem?
— Com mulher, eu fodo. Com homem, quero ser fudido — respondeu Luiz, com um piscar de olho.
— E tu faz sucesso, né, seu loiro lindo? — completou Mauro, orgulhoso.
— Com mulher e com homem, pai — retrucou Luiz, rindo.
Aquela conversa plantou uma semente em Mauro. Apesar da fachada de homem íntegro, ele escondia um segredo: também curtia homens, em encontros discretos em motéis afastados. O desejo por Rodrigo, que ele viu crescer, começou a arder, mas Mauro se continha, pensando: “É quase meu filho. Não posso.”
Um ano se passou . Aos 20, Rodrigo foi para o Rio estudar Direito, deixando Quirinópolis. Oito anos depois, voltou para uma festa em sua homenagem. Luiz continuava solteiro, debochado, mas Mauro, aos 58, era um coroa admirável. Loiro, 1,78m, com um corpo malhado e uma bunda empinada, ele era puro desejo. Na festa, Rodrigo e Luiz se isolaram num canto.
— E aí, irmão, aposto que fez sucesso no Rio, né? — perguntou Luiz, com um sorriso malicioso.
— Lá é foda, mano — riu Rodrigo. — Comia muito. Tinha um coroa que eu pegava que, porra, era demais. Inclusive, teu pai tá incrível, hein? Que bunda!
Luiz deu um soco leve no amigo:
— Porra, quer comer meu pai, mano?
Rodrigo, com um brilho safado nos olhos, respondeu:
— Não seria má ideia.
Eles riram, mas o desejo ganhou vida.
Na segunda-feira, às 14h, Rodrigo apareceu na casa de Luiz, vestindo um short solto e uma camisa do Flamengo, o corpo bronzeado reluzindo. Mauro abriu a porta, sem camisa, apenas de short, exibindo o peito definido e a bunda marcada.
— Luiz tá no trampo — disse Mauro, convidando-o a entrar.
A conversa fluiu, do novo cargo de Rodrigo à academia.
— Porra, Sr. Mauro, que shape! Tá de parabéns! — elogiou Rodrigo.
Mauro sorriu, orgulhoso:
— E tu, menino? Tá um bronze carioca, todo malhado.
O clima esquentou quando Mauro, provocador, disse:
— Luiz me contou o que tu falou de mim na festa.
Rodrigo, sem rodeios, respondeu:
— É verdade. O senhor tá todo em cima, um tesão.
Mauro se levantou, deu uma volta lenta, exibindo a bunda.
— É sério que tu acha isso? — perguntou, com um sorriso safado.
Rodrigo, os olhos em chamas, disse:
— Puta que pariu, que espetáculo!
Mauro parou, o rabo virado para o jovem:
— Gostou?
Rodrigo se aproximou, a voz grave:
— Porra, Sr. Mauro, tu é um tesão.
Ele apertou a bunda do coroa, que gemeu:
— Isso não sai daqui, hein.
Rodrigo virou Mauro e o beijou com força, as línguas se enroscando, as mãos apertando a bunda empinada. As rolas endureciam nos shorts. Após o beijo, Rodrigo confessou:
— Sempre te desejei, mas nunca falei.
Mauro, com a voz rouca, respondeu:
— Desde que tu se formou, te olho diferente, menino. Mas me controlei. Agora não dá mais.
Ele se ajoelhou, puxou o short de Rodrigo e viu a rola grossa saltar.
— Que rola é essa? PUTA QUE PARIU!!!— perguntou, impressionado.
Rodrigo riu:
— Toda sua, macho.
Mauro chupou com vontade, lambendo cada centímetro, os olhos fixos em Rodrigo, que gemia:
— Caralho, que boca quente!
Após minutos, Mauro parou:
— Vem, pro quarto. Quero te sentir todo dentro de mim!
Na suíte, Mauro baixou o short, tirou a cueca box preta, revelando um rabo liso, branco e empinado. E antes de ficar de quatro na cama, ele disse:
— Aqui, tu é meu macho, e eu sou tua putinha. Me fode com vontade, me xinga, me faz tua fêmea!
Rodrigo deu um tapa forte na bunda dele e já virando ele para cama, arrancando um gemido, disse:
— Vou foder com vontade pode deixar!
Quando Mauro ficou de quatro na beira da cama Rodrigo diz:
Puta que pariu, vou comer cu do pai do meu melhor amigo! — exclamou, lambendo o rabo com fome, a língua circulando o cuzinho apertado.
Mauro gemia:
— Caralho menino, que linguaaaaaaaa
— Mete logo, seu safado!
— Porra, que cu gostoso! Tô louco pra arrombar essa bunda branca! — disse Rodrigo.
— Mete, seu puto! Fode tua vadia com força! Esse cu é teu! — respondeu Mauro.
Rodrigo levantando e observando o rabo empinado disse:
— Vou meter até o talo, coroa! Olha esse rabo pedindo pica! — continuou Rodrigo. E foi enfiando devagar fazendo o pai do seu melhor amigo gemer e dizer:
— Aiii, que grossa! Rasga meu cu, menino! Me faz gritar! — gemeu Mauro.
— Tu é uma putinha safada, hein?
E enfiou tudo de uma vez e disse: - Se prepara vou fuder com vontade! — provocou Rodrigo.
— Caralhoooooo, me xinga, me fode vaiiii, Tô sentindo ela no fundo! — implorou Mauro.
Rodrigo começou meter com força, os tapas ecoando, a bunda de Mauro ficando vermelha. Ele segurava os quadris do coroa, o som dos corpos se chocando enchendo o quarto. Mauro se contorcia, o rosto no colchão, gemendo alto:
— Me arromba, porra!
Após quase uma hora, desde o início, contando com a chupada na sala, Rodrigo gozou dentro, enchendo o cu de Mauro, que gozou no colchão, o corpo tremendo. Exaustos, caíram na cama, rindo. Às 16h, Rodrigo foi embora, antes que Luiz chegasse.
Aquela semana em Quirinópolis virou uma maratona de sexo. Rodrigo e Mauro se encontravam sempre que Luiz estava fora, no quarto, na sala, até no banheiro, entregando-se a uma fome insaciável. Mauro, com seu rabo empinado e corpo malhado, se rendia, pedindo tapas e xingamentos. O tesão era incontrolável.
Na sexta-feira, tomando cerveja com Luiz e Mauro, os olhares entre os amantes eram evidentes. Quando Mauro foi à cozinha, Luiz brincou:
— Porra, irmão, tu tá comendo meu pai com os olhos!
Rodrigo, meio bêbado, riu:
— Não só com os olhos.
Luiz franziu a testa:
— Como assim?
Rodrigo desconversou:
— Nada, mano.
Às 2h, Luiz, cansado, foi dormir se despedindo:
— Boa sorte pra vocês.
Depois que ele saiu, uns 30 minutos depois, Rodrigo puxou Mauro para um beijo ardente.
— Quero te fuder agora — sussurrou.
— Luiz já deve tá dormindo. Vamos lá pra cima — respondeu Mauro, com tesão.
No quarto de Mauro, a porta ficou entreaberta. Rodrigo se jogou na cama, pelado, a rola dura. Mauro foi antes no quarto do filho verificar se ele estava dormindo mesmo. Quando voltou para o seu quarto viu o amigo do seu filho que agora era seu macho, deitado na cama já pelado e com a rola dura, então ele entrando ja bebado não lembrou de fechar a porta, se aproximou do jovem e chupou com vontade, lambendo as bolas e gemendo:
— Que pica gostosa!
Ele tirou a roupa e imediatamente foi pra cima do seu macho e guiando a rola na entrada do cuzinho, foi descendo e quando entrou tudo começou a quicar na rola de Rodrigo, o rabo engolindo cada centímetro.
— Caralho, menino, essa rola me preenche! Tô quicando como tua vadia! — disse Mauro.
— Rebola, coroa! Tua bunda é uma delícia, porra! — respondeu Rodrigo.
— Me fode, seu macho! Faz tua putinha gozar nessa pica! — pediu Mauro.
— Quica mais forte, vadia! Tô louco pra te arrombar! — provocou Rodrigo.
— Aiii, que tesão! Tô sentindo ela rasgando meu cu! — gemeu Mauro.
Após um tempo, Mauro, ofegante, disse:
— Vem, filho da puta, me come de quatro!
Ele ficou na beira da cama, empinando o rabo vermelho de tapas.
— Porra, que cu apertado! Tô metendo até o talo, sua vadia! — disse Rodrigo.
— Mete, caralho! Arregaça meu rabo, me faz tua fêmea! — respondeu Mauro.
— Caraaaalhoooo tô fudendo o pai do meu melhor amigo! Esse cu agora é meu! — exclamou Rodrigo.
— Fode, seu safado! Me xinga, me faz gritar! — pediu Mauro.
— Tua bunda tá vermelha de tanto tapa, coroa! Vou te deixar arrombado! — completou Rodrigo.
Os gemidos foram ficando mais altos e evidentes, o tesão e a cachaça os cegando, fazendo perder o controle da situação. Luiz acordou às 4:20 com dor de cabeça. Ao procurar um remédio, ouviu os gemidos e foi até o quarto do pai. Pela porta entreaberta, viu Rodrigo metendo no rabo liso e vermelho de Mauro, que gemia alto. Luiz abriu a porta:
— Porra, mano vocês são escandalosos!
Mauro, assustado, desengatou da rola e caiu na cama:
— Filho, que susto!
Rodrigo, com a rola dura, disse:
— Puts, irmão, foi mal.
Luiz riu:
— Parem de pedir desculpas, vocês são adultos! Só não imaginava que tu curtia dar o cu pai!
Mauro tentou explicar:
— Calma filho, eu posso explicar.
Luiz cortou:
— Explicar o quê pai? Tu é adulto, tem suas próprias vontade e está tudo certo, mas porra tu é corajoso pra aguentar essa rola! — apontou para o pau de Rodrigo.
Rodrigo riu:
— Teu pai é foda, mano. Risos
Luiz retrucou:
— E tu, um safado, comendo meu pai mano? Bem que eu vi você olhando pra ele daquele jeito!
Rodrigo, provocador, disse:
— Irmão, eu comeria até tu.kkkkkkkkkk
Luiz negou:
— Somos irmãos, mano para com isso!
Mauro deitado na cama brincou:
— Será que tu aguenta essa rola, filho?
Luiz riu:
— Acho que não, pai. Fiquei com tesão vendo vocês, mas não rola. Agora vou deixar vocês terminarem, mas gemam baixo!
Mauro, safado, respondeu:
— Coloca um fone, filho, porque vou me arrombar nessa pica.
Os três riram. Luiz saiu, fechando a porta. Mauro voltou de quatro:
— Vem, cachorro, mete no meu cu!
— Mete com força, seu puto! Arromba tua putinha! — disse Mauro.
— Tô metendo até gozar, vadia! Esse cu é meu! — respondeu Rodrigo.
— Goza dentro, enche meu rabo de porra! — pediu Mauro.
— Toma, porra, sua fêmea gostosa! — exclamou Rodrigo.
O sexo durou até 5:30, com gozos intensos e corpos exaustos. No sábado, o café da manhã foi leve. Luiz, rindo, disse:
— Pai, tu é ninja. Nunca imaginei que curtia isso. Estou até agora imaginando a cena tu de quatro levando rola.
— Pois é filho, tem coisas que não precisam ser ditas e expostas, apenas serem vividas, e esse sou eu entre quatro paredes. Disse Mauro
— Caralho pai, eu fico imaginando por que você nunca me disse sobre esse lado seu? Mas tudo bem eu entendo…
Ele olhou para os dois e completou:
— Aliás, pai…. Tô conhecendo um cara, Thiago, e diferente de você eu quero assumir, acho que vai rolar namoro.
Mauro sorriu:
— Sério, filho? Que bom! Conta mais!
Luiz riu:
— Calma, pai, é recente, mas ele é foda. E to curtindo ficar com ele, ele é um cara de 32 anos, entrou faz pouco tempo na empresa, um negão de tirar o chapéu!!!
Rodrigo piscou:
— Boa, mano! Arrumou um macho pra te fuder?
Luiz deu um soco leve:
— Safado! Pois é irmão, o cara é literalmente foda e a rola é grande igual a tua kkkkk.
Os dias seguintes foram de cumplicidade e olhares furtivos. Rodrigo partiu para Goiânia na segunda, assumindo seu cargo de promotor. Estava em um hotel, na quarta, encontrou um apartamento no Setor Oeste, com vista para o Parque Vaca Brava, onde o horizonte parecia sussurrar promessas de liberdade. Após duas semanas no novo apto Mauro o visitou, o desejo explodiu como um vulcão. Na cama king size, sob a luz suave do entardecer, eles se entregaram a uma dança de corpos e almas. Mauro, nu, devorava Rodrigo com uma fome primal, enquanto Rodrigo lambia seu rabo, preparando-o para uma entrega total.
— Porra, menino, mete essa rola no meu cu! Tô louco por ti! — rugiu Mauro.
— Tua bunda é uma delícia, coroa! Vou te fuder até tu implorar! — respondeu Rodrigo.
— Me arromba, seu macho! Faz tua vadia gritar! — implorou Mauro.
— Tô metendo com força, porra! Esse cu é meu! — exclamou Rodrigo.
— Aiii, que grossa! Rasga meu rabo, goza dentro! — gemeu Mauro.
A cama rangia sob o peso de uma paixão que desafiava o tempo. Meses depois, Mauro se mudou para Goiânia, tornando-se o amante secreto de Rodrigo. Durante o dia, Rodrigo era o promotor implacável, sua presença imponente nas salas de audiência; à noite, com Mauro, ele era um deus do desejo, explorando cada curva do corpo do coroa em encontros que faziam o apartamento vibrar. Nos fins de semana, eles se perdiam em posições e fantasias, o tesão crescendo como uma chama que nunca se apagava.
Luiz, agora vivendo com Thiago em Quirinópolis, construiu um amor sólido, a casa antes vazia agora cheia de risos e planos. Rodrigo revelou seu relacionamento à família, que, após o choque inicial, abraçou sua felicidade. “Se te faz feliz, filho, é o que importa,” disse sua mãe, com um sorriso terno.
Numa noite em Caldas Novas, em uma viagem que estavam fazendo, em um quarto luxuoso sob um céu cravejado de estrelas, Rodrigo e Mauro se entregaram à hidromassagem, a água quente envolvendo seus corpos como um abraço do universo. Entre beijos profundos, Rodrigo murmurou:
— Coroa, tu é foda, eu estou apaixonado por você. Meu fogo, meu lar.
Mauro, os olhos brilhando com lágrimas de emoção, respondeu:
— E tu me trouxe de volta à vida, menino. Somos um do outro, contra o mundo, até o fim.
E ali, sob o manto estelar, selaram um pacto de amor e desejo, uma chama que ardia além da carne, unindo suas almas numa dança eterna. Em Goiânia, continuaram a viver sua paixão, desafiando convenções, construindo um legado de cumplicidade e prazer que ecoaria por gerações, como um mito sussurrado nas noites quentes de Goiás.
Fim…