Cozinha quente, desejo frio parte 3 ataque das cozinheiras

Um conto erótico de Tuts
Categoria: Grupal
Contém 543 palavras
Data: 05/08/2025 12:59:37

Depois daquela primeira noite no motel com a Mariana, a rotina no restaurante nunca mais foi a mesma. O cheiro da cozinha já não me lembrava mais só de alho e azeite… lembrava dela, suada em cima de mim, gemendo baixo enquanto eu segurava sua cintura firme, sentindo cada centímetro daquele corpo cheio de curvas, de desejo, e de sede.

Mas o que mais me pegava eram os olhos da Fernanda. Ela nunca disse nada diretamente, mas bastava um cruzar de olhares no corredor, um "boa noite" dito com voz mais baixa, um toque de mão que durava dois segundos a mais... e eu sabia. Ela estava curiosa. E a Mariana sabia disso.

— “A Fernanda quer provar também, Arthur. Ela me disse.” — Mariana me contou numa madrugada, entre áudios e vídeos indecentes que ela adorava mandar quando sabia que eu estava sozinho em casa.

Marcamos. Era sexta. O restaurante fechou cedo. Mariana estava usando aquela calça preta colada e uma camiseta básica que não escondia nada do que eu já conhecia. Fernanda veio por último, de cabelo preso, batom vermelho, e aquele ar de quem parecia recatada… mas só parecia.

— “Vamos ver se o Arthur é tudo isso que você falou mesmo, Mariana.” — disse Fernanda, com um sorriso nos lábios.

Fomos para o motel. Mariana puxava minha camisa ainda no carro. Fernanda ria, observando, mas logo entrou no jogo. Quando chegamos no quarto, o clima estava tão denso que parecia que o ar ia explodir em prazer.

Mariana me empurrou na cama e sentou no meu colo sem cerimônia, beijando meu pescoço, mordendo meu lábios, dizendo no meu ouvido:

— “Hoje você vai ser nosso.”

Fernanda se aproximou por trás de Mariana, beijando sua nuca, deslizando as mãos pela barriga dela até alcançar aquela bucetinha apertada entre suas pernas. Mariana gemeu baixo e se arqueou no meu colo, os seios roçando no meu peito enquanto Fernanda a tocava com firmeza.

Eu assistia aquilo fascinado. As duas se beijaram. Um beijo lento, molhado, intenso. Mariana se deitou de bruços, empinando com aquele jeito safado que ela já conhecia ser o meu ponto fraco. Olhou por cima do ombro e disse:

— “Você sabe o quanto eu amo quando você me pega por trás, vem…”

Fernanda se deitou ao lado, nua, com as pernas abertas, me puxando pela nuca.

— “Mas antes, você vem aqui.”

Era o meu nome na boca das duas. Era o corpo delas colado no meu, suas mãos me puxando, seus gemidos guiando meus movimentos. Mariana, com aquela bunda deliciosa e a buceta quente, apertada, molhada, rebolava devagar quando sentava por cima. Fernanda preferia de lado, gemendo no meu ouvido enquanto me dizia que sempre fantasiou isso no restaurante, entre as panelas e o vapor.

Aquela noite virou uma coreografia do prazer. Trocas, posições, beijos, amassos. Eu provei as duas, ao mesmo tempo, uma em cima e outra embaixo, sentindo o contraste entre o fogo de Mariana e a provocação doce de Fernanda.

E quando Mariana pediu com voz baixa, quase suplicante:

— “Agora me come meu cu, Arthur… como só você sabe.”

Eu obedeci. Sem pressa. Do jeito que ela gostava. Fernanda assistia, tocando-se, dizendo entre gemidos:

— “Vocês são viciantes…”

E talvez fôssemos mesmo. Porque depois daquela noite, nenhum de nós três quis parar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tutscarvalhos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários