A NORA DOS PADRINHOS DA MINHA ESPOSA

Um conto erótico de M
Categoria: Heterossexual
Contém 3837 palavras
Data: 05/08/2025 10:33:02

Sim, faz um bom tempo que não venho aqui contar minhas histórias verídicas que me acontecem sempre sem querer. Quem não me conhece sou o Arthur, jornalista, moreno, 180m e 19 cm de uma rola linda, com muito fôlego e que adora satisfazer uma mulher carente.

Bem, estava saindo da redação da revista em que trabalho e minha esposinha me liga me pedindo pra passar na farmácia e comprar o remédio que ela me enviou pelo zap, e levar na casa dos meus sogros para o tratamento do pai dela.

- Claro, meu amor, sua família é a minha família.

Chegando na casa vejo um carro diferente na garagem que estava aberta. Estacionei na rua e apertei o interfone.

- Oi, meu querido! A voz aveludada e doce da sogrinha soou aos meus ouvidos. Entre, estava te esperando.

Ao abrir a porta no hall de entrada, a sogra me grudou pelo pescoço, me abraçando e me beijando a face, dizendo que estava com saudades. Aproveitei e a puxei contra meu corpo e disse sussurrando que estava louco pra comer sua bucetinha. Ela só riu.

- Entre, venha ver quem está nos visitando...

Na sala, um casal, mais velho que meus sogros, sentava-se no sofá maior, com meu sogro ao lado. Eram Ruth e Kurt Weissman, melhores amigos deles e padrinhos da minha esposa.

Numa poltrona do outro lado, uma mulher de uns 40 anos, linda, elegante e sorridente aguardava ser apresentada. Esta é Lívia, nora do casal Weissmann, que acabou de chegar da Europa, onde mora com o marido, disse minha sogra.

- Minha nora veio ao Brasil pra visitar o pai dela, que está internado no Hospital Saint Martin, na cidade ao lado. Meu filho não pode vir por causa do trabalho, explicou dona Ruth

- Muito prazer, sinto muito por seu pai. Seja bem-vinda, disse apertando a mão de Lívia.

- Muito obrigada, querido. Meu pai já passou por muitos tratamentos e acredito que desta vez ele não demora em ir ao encontro da mamãe que já mora no céu, disse com olhar triste.

Querido, falou minha sogra, estávamos mesmo falando sobre ajudar a Lívia a ir amanhã ao hospital, já que nossos amigos não dirigem mais. Alguma chance de você ajudar?

A luz do meu celular se acende e vejo que acabei de receber uma mensagem. É minha esposa me pedindo pra eu ajudar a nora de seus padrinhos.

- Tenho que ver minha agenda, pois apesar de ser meu dia de folga, sempre tenho algum compromisso, mas me coloco sim a disposição.

- Não quero atrapalhar em nada, posso pegar um carro de aplicativo, diz Livia convicta.

- Já vi aqui e amanhã meus compromissos são todos menores, sem importância. Me diga hora e endereço que eu te pego e a levarei ao hospital. Até porque não sabemos por quanto tempo vai ser necessário sua presença lá no hospital.

- Exatamente, não sei quanto tempo vou ter que ficar e não quero abusar da sua bondade, vou pegar um carro de aplicativo.

- Bom Lívia, amanhã vou levá-la ao hospital e ficar a sua disposição o tempo que for necessário. Me manda depois seu endereço e horário que vamos sair e não se fala mais nisso, ok?

Me despedi de todos e sai recomendando a minha sogra sobre o remédio que deixei no balcão da sala de jantar.

Em casa meu amorzinho quis saber o que tinha acontecido e contei que levaria a nora da sua madrinha ao hospital da cidade vizinha. Sairíamos cedo e sem sabermos que horas iríamos voltar.

Reja disse não ter problema, que o importante era poder ajudar Lívia. Beijei minha deusa e já fui levando-a para o quarto, pois estava com muito tesão e louco pra comer sua bucetinha deliciosa.

De manhã acordei com minha esposa me beijando e me recomendando que eu tinha um compromisso, pra eu não me esquecer. Peguei o celular, eram 7h30, e antes de colocar o aparelho na mesa de cabeceira, uma mensagem apareceu de um número desconhecido.

- Bom dia! Desculpe se estou atrapalhando, mas como combinamos o meu endereço é este aqui embaixo e acho que se sairmos às 8h40 está ótimo. O que te parece?

- Bom dia, Livia, não está atrapalhando nada, já disse. Me aguarde que logo estarei aí, ok? respondi.

Levantei-me, tomei um banho rápido e me vesti, tomei meu café, coloquei algumas coisas na mochila e saí pra buscar Livia.

Cheguei uns minutos antes do combinado e ela já me aguardava pronta. Pegou sua bolsa e uma sacola, nos cumprimentamos com um beijinho no rosto e entramos no carro.

Ao colocar o cinto de segurança é que comecei a prestar atenção naquela mulher. Cabelos vastos aloirados, num corte clássico, jogados para o lado, deixando aparecer um pedaço de seu pescoço alongado. Rosto fino, nariz afinado, queixo grego e lábios inexplicavelmente carnudos.

- Muito obrigada por esta carona, na verdade foi a melhor opção porque estou totalmente perdida com toda situação. Tanto tempo fora do país me sinto meio perdida. Fora a situação do meu pai, não sou boa em lidar com situações familiares.

- É um prazer poder ajudar. O importante neste momento é você resolver seus problemas. Vamos direto ao hospital saber qual o estado de saúde do seu pai e depois decidimos o resto.

- Gostei de você garoto, prestativo, decidido e ainda muito bonito. A Rejane teve sorte em se casar com um homem completo.

- Nossa, agora fiquei convencido, ganhar um elogio de uma mulher como você deixa qualquer homem com o ego massageado.

- Como é uma mulher como eu??, disse rindo.

- Ah, você é uma deusa de linda, você exala classe, elegância e autoestima. Seu marido deve ser o cara mais feliz do mundo. Aliás, nem sei como ele te deixou sozinha e tão longe. Eu sou meio ciumento.

- Bobo, não sou tudo isso não, mas quanto ao meu marido, somos bem resolvidos.

Fiquei pensando o que “somos bem resolvidos” poderia significar e viajei. Quando me dei conta já estava estacionando no hospital.

Fomos para o saguão de atendimento. Livia se identificou e logo alguém veio buscá-la.

Quarenta minutos depois Livia apareceu com o semblante de preocupação. Fui ao seu encontro e quando ela me viu ela abriu um belo sorriso.

- Tudo muito bem resolvido, mas há um grande problema, tenho que esperar até o final do dia, pois os resultados dos exames que papai está fazendo só ficarão prontos às 17h30. Acha que podemos esperar?

- Ficar um dia todo ao seu lado me parece maravilhoso, podemos esperar até amanhã se precisar... disse rindo.

- Abusado, hein? Não lhe dei essa liberdade toda não garoto, mas gostei de saber que sou uma boa companhia para um novinho.

Fiquei meio encabulado e até com vergonha diante daquela beldade e preferi ficar em silencio. Sugeri apenas que saíssemos dali e procurar um local pra tomar um café.

Fomos ao shopping a pé, já que ficava a menos de uma quadra do hospital. Sentamos em uma cafeteria e fizemos nosso pedido. Ela falava o tempo todo, do movimento, das vitrines, das pessoas que transitavam pelos corredores.

- Você está muito quieto, não estou agradando, né?

- Ah, não é nada disso. Estou adorando estar ao seu lado, mas fui impetuoso e acabei falando besteira. Eu queria ter mais sabedoria pra tratar uma mulher como você.

- Meu lindo estou adorando sua companhia e em momento algum você cometeu algum deslize. Sou muito exigente mesmo, meu próprio marido as vezes sente esse meu lado. Fique tranquilo e vamos aproveitar nosso dia. Eu pensei de acharmos um hotel pra tomarmos um banho, descansar um pouco e almoçarmos mais tarde, o que acha?

- Bem, me parece uma ótima ideia. Vamos pegar o carro e procurarmos um lugar.

Saímos em direção oposta ao hospital, entrando mais na cidade; sabia que na saída oeste tinha inaugurado um motel diferente de tudo o que até então existia na região e quando passávamos em frente a arquitetura do prédio chamou a atenção de Livia.

- Que prédio lindo, é um hotel... um motel... meu Deus que chic! Vamos lá quero conhecer, nunca entrei num motel aqui no Brasil.

Saí da estrada e fiz a conversão de retorno. A entrada era super linda e diferente, pois se entra numa espécie de túnel, até sair num pátio florido.

Estacionei o carro e uma pessoa se aproximou, nos entregou um tablet e um rádio comunicador. Ela já abriu o tablet e num aplicativo e escolheu uma suíte – a mais cara – e falou no comunicador. Uma luz começou a piscar mais a frente, indicando por onde deveríamos nos dirigir.

Entramos numa garagem que logo se fechou. Saímos do carro e a porta do elevador se abriu e uma gravação dizia:

Bem-vindos ao Navium D’or! Queremos proporcionar os melhores momentos de suas vidas!!

- Nossa, só quero um bom banho e tirar um cochilo, disse Lívia.

- Eu acho que estou no meio de um sonho, respondi sorrindo maliciosamente.

Ao entrar no quarto fomos surpreendidos por aquele ambiente, Era enorme e tudo muito luxuoso e hi tech, com tudo o que se possa imaginar pra proporcionar prazer.

Livia pegou um controle e já acionou a banheira, regulando o ar-condicionado, ligando o som e ainda serviu o champagne. De repente, ela se livrou das roupas na minha frente e entrou na banheira.

Fiquei pasmo, meus olhos nem piscavam e eu sem acreditar no que via. Aquele corpo perfeito. Que par de seios, lisinhos, com uma auréola perfeita, rosada e com bicos durinhos apontando para o céu. O colo, a cintura perfeita. As ancas elevadas por uma bunda empinada, arredondada e carnuda. As coxas roliças e firmes, joelhos assimétricos e canelas retas com panturrilhas quase grossas e por fim os pezinhos lindos e delicados.

Me vendo estático e mudo, Lívia foi direta:

- Vai ficar aí me olhando? Anda, entra aqui comigo. Não tenha medo que não mordo.

Tirei a roupa de forma estabanada e quase caí ao tentar me livrar das calças. Quando me virei pra entrar na banheira, Lívia bateu palmas e sorriu...

- Uau, que cacete lindo, agora entendo por que sua esposa está sempre com um sorriso nos lábios.

Fiquei meio tímido, entrei na banheira e servi o champagne já propondo um brinde a nossa amizade.

Livia virou a taça em um só gole, se enlaçou em meu pescoço e lascou um beijo bem molhado em meus lábios. Não perdi tempo, puxei seu corpo pra cima das minhas pernas encaixando seus quadris de forma que meu pau ficou encaixada em sua bucetinha.

Continuei explorando sua boca com minha língua e seu corpinho com minhas mãos. Apertei os bicos dos seios já bem durinhos, alisei suas costas e desci as mãos apertando sua deliciosa bunda, arrancando um gemido daquela potranca.

Livia começou a movimentar a cintura fazendo roçar a buceta no meu pau que endureceu de vez, que delícia. Peguei a taça e derramei champagne em seu colo, fazendo escorrer pelos seios e cai de boca chupando alucinadamente um de cada vez.

Chupava os seios, subia e mordiscava o lóbulo de uma das orelhas, lambia seu pescoço e voltava a mamar. Livia não reclamava de nada, estava totalmente entregue.

Do nada ela se levanta, pega minha mão e me puxa pra que eu ficasse em pé. Senta-se na borda da banheira e cai de boca na minha rola. Começa um boquete surrealista, chupando, lambendo, babando e mordiscando meu pau num frenesi enlouquecedor. Me contorcia e quase urrava de prazer. Fiquei desesperado porque não ia aguentar muito tempo.

Livia percebeu meu desespero, tirou o pau da boca e falou:

- Deixar acontecer naturalmente, o tesão é deixar tudo acontecer naturalmente. Se solta e aproveita.

Voltou com tudo no boquete. Enrosquei os dedos em seus cabelos e segurei sua cabeça metendo em sua boca como se fosse uma buceta. Enfiei a rola na garganta dela e meti. Ela se engasgou um pouco, mas logo se recuperou e mamava com vontade,

Minha pica deu uma inchada e não consegui mais me segurar. Ejaculei com força na garganta dela e assustado tirei o pau da boca dela. O segundo jato estava quase saindo e a putinha abocanhou novamente a rola pra não perder o leitinho. Foram mais umas três golfadas e não caiu uma gota sequer de sua boca. Engoliu tudinho!

Aí eu que a puxei pra cima e dei-lhe um beijo ardente, apaixonado, libidinoso e estalado. Fui retribuído com muito carinho e pude sentir em seus olhos uma felicidade que só dois amantes podem experimentar.

Peguei-a no colo e a levei pra cama. Deitei ela de barriga pra cima, coloquei um travesseiro embaixo de sua bundinha e cai de boca em sua buceta meladinha. Comecei mordiscando sua virilha, o lado interno das coxas, pra subir e lamber seus grandes lábios. Lambi tudo e cheguei no grelinho duro e sensível. Ao passar a língua a mulher deu um grito de prazer que me soou como um trecho de uma sinfonia.

Chupando tudo, abri bem sua buceta e enfiei a língua no buraquinho, como se estivesse metendo. Livia se contorcia, gritava, grunhia e repetia, NÃO PARA, NÃO PARA...

A coisa ficou boa mesmo quando enfiei dois dedos na buceta e passei a chupar e lamber o grelo. Caralho, a mulher parecei estar num ataque epilético ou recebendo um espírito... AHHH, NÃO PARA...MEU DEUS! VOUU GOZAR, VOUUU GOZZZAAARRRR....

Foi uma enxurrada de líquidos em minha boca que saiu daquela buceta. Engoli tudo e subi pra beijá-la com o frescor dos sabores de seu gozo. Foi lindo, divino e maravilhoso.

- Você não pode continuar assim senão vou me apaixonar, largar meu marido e te roubar da sua esposinha.

Puxei o travesseiro, fiz ela abrir as pernas e enfiei a rola numa só tacada até o fundo. Livia deu um gemido profundo e comecei um vai e vem frenético. Ela trançou as pernas em mim e passou a afagar meus cabelos. Como ela é menor, parecia que ela desaparecia na cama. Percebi que ela estava sufocando. Fiz ela esticar as pernas, deixando uma entre as minhas e num movimento de quadril joguei a putinha em cima de mim, sem deixar o pau escapar da buceta.

Livia sorriu surpresa e se acomodou melhor no meu pau. Falei pra ela que quem fica por cima é quem comanda a trepada e logo ela começou a se mexer, ora quicando na rola, ora rebolando. As vezes ela diminuia o ritmo e me beijava. Nesta hora eu aproveitava pra dar uma mamada nos seios.

Depois de uma acelerada, ela se deixou cair em meu peito. Grudei as duas mãos em sua bunda levantando um pouco e comecei a estocar a buceta. A mulher foi gemendo cada vez mais alto... QUE GOSTOSO, VAI AMOR, ARREGASSA MINHA BUCETA, MARTELA COM FORÇA... AIIIII, EU VOU....EUUUUUUU GOZZZZ

Gozou e se deixou ficar deitada em meu peito, com meu cacete ainda enterrado. Sua respiração foi aos poucos se normalizando, mas eu ainda não tinha gozado.

- Fica de quatro minha putinha, vai tesuda, deixa essa raba bem erguida pra mim que agora você vai sentir o que é ter um macho de verdade fudendo essa buceta.

Livia se posicionou deixando a bunda bem arrebitada. Ao me posicionar atrás é que prestei atenção no seu cu. Misericórdia que cu lindo! Róseo, estufadinho e com todas as preguinhas no lugar, indicando que nunca fora comido.

Pincelei o grelinho e enterrei o pau na bucetinha já bem avermelhada. METE AMOR, JÁ ESQUECI DO MEU CORNINHO. ESQUECE A PUTINHA DA SUA ESPOSA E DE AGORA EM DIANTE SE CONCENTRA EM NÓS...

Com uma dica dessas, não perdi tempo. Soquei com força aquela buceta, puxando os cabelos e dando tapas em sua bunda. Virei um monstro. Metia, xingava de tudo que é nome e apertava os bicos daqueles peitinhos suculentos. Agora sim, Livia gritava, remexia, tentava pular, enfim endoideceu de vez na minha rola.

FILHO DA PUTA, QUER ME ARREBENTAR? ENTÃO ACABA LOGO COMIGO, ARREGASSA ESSA BUCETA DE UMA VEZ...VAI DESGRAÇADO, GOZA TUDO DENTRO DE MIM, VAMOS VER SE VOCÊ É MACHO MESMO, GOZAAAA,,,

Caralho, não deu pra aguentar mesmo. Segurei sua bunda com força e AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH. AAAHHHHHH AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH Gozei bem fundo naquela buceta melada e enchi toda de porra que logo começou a vazar. Cai desfalecido ao seu lado sem quase conseguir respirar.

- Amor, meu amor! Gozamos juntos. Nunca tinha experimentado essa sensação de ter um orgasmo junto com um parceiro. Meu marido não aguenta meu ritmo e sempre goza antes. Obrigada, obrigada!

Não tive forças pra mais nada, só abracei ela em meu peito e fiquei curtindo seus beijos e carinhos. Adormeci. Livia também adormeceu em meus braços. Dormimos por duas horas. Acordei com Livia me chamando pra tomamos banho. Disse que estava morrendo de fome.

- Do jeito que você me comeu deve estar com a fome de um leão também. Nem te consultei, mas já pedi nosso almoço. Tudo bem?

- Você é perfeita em tudo. Não sei como viver daqui pra frente sem você por perto...

- Besta! Foi só uma trepada e você sabe disso. Foi maravilho, mas não passou de uma trepada.

Levantei, peguei ela pelas mãos e a levei ao banheiro. Liguei a água, dei-lhe um beijo e disse,

- Não foi só uma trepada porque ainda não acabou.

Lavei bem seu corpinho com sabonete líquido, me lavei e me ajoelhei colocando uma de suas pernas em meu ombro. Comecei chupando de leve seu grelinho. Livia começou a mexer em meus cabelos. Tava uma delícia e queria que aquele momento não terminasse nunca mais. De repente, ela me puxou pelos cabelos e ela se ajoelhou e começou a me punhetar e chupar meu cacete. Agora sim queria congelar o tempo.

Estava quase pra gozar quando tocou uma campainha e uma voz avisou que nosso almoço tinha chegado. Rimos do inusitado, nos secamos e fomos almoçar. Frutos do mar, saladas e vinho. Essa mulher é perfeita.

No relógio ainda não era quatro horas. Voltamos pra cama, me sentei encostado na cabeceira e ela se deitou ao lado com a cabeça para os pés, deixando sua bundinha voltada pra mim. Ela conversava amenidades e balançava as pernas, abrindo-as e deixando eu ver aquele cuzinho lindo.

Aquilo foi me deixando com um tesão e meu pau logo empedrou, ficou uma rocha que até doía. Peguei dois travesseiros e coloquei embaixo da cintura dela. Livia percebeu minha intenção e ficou tensa.

- Olha, não vai rolar. Desculpa, eu nunca fiz isso e tenho medo. Meu marido até tentou algumas vezes, mas ele não tem habilidade nem pra comer minha bucetinha imagina comer meu cuzinho. Então eu sou virgem de cu e vou ficar assim...

- Calma meu amor. Não são todos os homens que sabem comer um cuzinho. Aliás a maioria não sabe que um cu é diferente de uma buceta. Não tem lubrificação própria como as xoxotas, não tem elasticidade e tem uma barreira de pregas.

- Exatamente, meu marido é um desses homens. Por isso tenho medo.

- Mas pra sua sorte eu sou um especialista. Sei exatamente o que fazer pra te dar prazer comendo seu cuzinho. Não tenha medo, se entrega e confia.

Cortei logo aquele diálogo de novela e cai de boca em sua bunda, mordicando aquela suculência de carne e com um dedo enterrado na bucetinha. Livia foi relaxando e se abrindo cada vez mais. Cheirei bem seu cuzinho e minha boca salivou. Passei a língua no buraquinho róseo e ela gemeu alto. Aproveitei e passei a lamber muito sua região anal. Deixei seu cu bem molhado com saliva que até escorria. O dedo na buceta não parava.

Quando entramos eu vi no balcão uma cesta com vários cremes, camisinhas e comprimidos. Peguei um lubrificante sem ela perceber, quando terminamos o almoço. Abri a embalagem e lubrifiquei meu dedo indicador e passei a penetrar seu cuzinho. Estava apertadinho, mas entrou um pouco. Livia deu uma leve gemida, mas não reclamou.

Acabei enfiando o dedo todo e comecei a girar. Tirei, passei mais lubrificante agora em dois dedos e enterrei naquele cuzinho apertado. A putinha percebeu, mas não reclamou. Tirava e enfiava os dedos, mexia de um lado para o outro.

- Meu amor, quero que você fique bem relaxada. Vou enfiar a cabeça e vai doer muto. Se você não aguentar me avise que paro, ok?

- Vai de vagar amor, eu tenho medo, mas quero muito experimentar.

Tireis os dedos e lambuzei muito aquele buraquinho quente e apertado. Passei muito também no meu pau e me posicionei pra finalmente comer um cu virgem.

Coloquei a cabeça e dei uma forçadinha. Entrou até que sem muita resistência, mas o grito de Livia cortou o ar e acho que foi ouvido em todo motel. Fiquei parado, mas não tirei a pica. Acariciei muito suas costas e cabelos e ela chorosa pediu pra esperar, mas não pra tirar o pau do seu cu.

Pedi pra que empinasse um pouco mais sua bundinha e fizesse força como se fosse cagar. Nossa, meu pau deslisou quase metade pra dentro. Tirei quase todo e voltei a empurrar. Entrou além da metade e Lívia só suspirou. Perguntei se estava tudo bem e ela respondeu que sentia uma dorzinha e ardência, mas que dava pra suportar. Voltei a tirar quase todo o pau e lambuzei de lubrificante e então enterrei até o talo e segurei. Livia deu um gritinho abafado, mas não reclamou. Continuei parado, pensando em desistir, mas pra minha surpresa ela começou lentamente a rebolar. Fiz um movimento de vai e vem bem calmamente. E mais um, mais um e mais... Quando percebi estávamos trepando gostoso.

- Não acredito! Você conseguiu, você conseguiuuuuu. Gente eu estou dando meu cuzinho, olha tem um macho com o pau atolado no meu cuzinho.... Você é o melhor macho do mundoooooooo

Aí eu me empolguei de verdade. Fiz a cadelinha ficar de quatro e mandei ver. Que cu mais gostoso, mais apertado de todos que comi até agora.

METE, METE MAIS, MAIS FUNDO, PODE METER QUE EU AGUENTO, AGORA EU SOU UMA PUTA COMPLETA. OBRIGADO POR ME TRANSFORMAR NUMA PUTA FELIZ. METE COM FORÇA, MAIS, MAIS....AHHHHH, NÃO ACREDITO QUE VOU GOZER COM UMA PICA ENFIADA NO MEU CU...AHHHHHHH AHHHHHHHHHH AHHHHHHHHHHH GOZA COMIGO, GOZAAAAAAAAAA

Não teve como me conter, dei mais duas socadas e hurrei UHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH AHHHHHHH

O cu se encheu da minha gala e não parava de esporrear. Gritamos juntos e caímos agarrados por sobre a cama. Livia se estrebuchava toda e eu me retesei todo. O ar mal chegava aos pulmões. Foi quase uma morte dupla.

Olhei no relógio e faltava pouco pra buscarmos os resultados dos exames do pai dela no hospital. Tomamos um banho rápido, pagamos o motel e saímos correndo.

No hospital os médicos diagnosticaram que o pai de dela não passaria daquela noite. Ela se jogou nos meus braços soluçando e eu a amparei. Puxei ela para o lado e disse em seu ouvido que iria ligar pra minha esposa avisar os sogros dela que iríamos passar a noite no hospital devido a situação do pai dela. Livia me agradeceu e deu um sorriso um tanto quanto safado...

Uma noite inteira comendo essa deusa?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MeninoMoreno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMeninoMorenoContos: 6Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Moreno alto, 1,80 m, 76 kg, 36 anos. Jornalista, editor e repórtes na Revista JS News. Casado com a professora Rejane, 34 anos, dona de uma escola particular.

Comentários