Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 01 – Como transformei Rick em meu submisso

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 6851 palavras
Data: 05/08/2025 08:05:08

Sempre fui uma mulher bonita e guardo alguns segredos inconfessáveis. Tudo começou quando tinha 35 anos e o título já revela um deles e outros vou contar nesse relato.

Publicamente sempre fui uma pessoa amável, solicita, respeitada e admirada, fruto de meu comportamento exemplar e de meu trabalho filantrópico e social. Como esposa sempre fui discreta, fiel e devotada ao marido, mas em nossa intimidade dentro de nossa casa liberava minha real personalidade dominadora.

Desde muito nova já tinha essa personalidade, porém em uma família com o pai machista e irmãos homens ela foi reprimida até que achasse um modo de a liberar. Quando os garotos começaram a se interessar por mim tinha os atributos físicos para os fazer de capachos, mesmo sem ir longe com eles.

Quando encontrei aquele que mais gostei pela beleza e por ser muito receptivo a meu modo de ser, comecei um namorinho e devagar o moldei a minha personalidade dominante. Gustavo fazia tudo exatamente como eu queria mesmo sendo lindo, alto e forte e tendo muitas garotas que se interessavam por ele.

Seu amor juvenil logo se tornou adoração e em uma idade de descobertas sexuais eu ia querendo cada vez mais dele e não demorou fizemos sexo pela primeira vez. As decisões eram exclusivamente minhas e Gustavo não dava um toque sexual em mim sem que eu permitisse.

Para enganar meu pai e meus irmãos fazia o papel de garota toda certinha e tímida perto deles e até fiz Gustavo pedir a ele se poderia namorar comigo em uma época que já não se usava mais isso.

Por conhecer os pais de Gustavo, meu pai aceitou o namoro impondo suas condições machistas que evidentemente aceitamos, mas a sós fazia o que queria com meu namoradinho.

O que ouvia de amigas que tinham namorados e faziam o que eles queriam sexualmente, era o oposto do que acontecia entre mim e Gustavo que era quem fazia o papel submisso. Poucas delas tinham chego ao sexo completo ainda ficando só nas brincadeiras, mas em nosso caso essas brincadeiras avançavam rápidas por vontade minha.

Enquanto o primeiro passo mais sério das outras garotas era chupar o pau de seus namorados, em nosso caso fiz Gustavo chupar minha bucetinha por uns 2 meses sem jamais retribuir o deixando resolver seu problema sozinho em sua casa quando eu ia embora.

Como seus pais trabalhavam o dia todo era em sua casa nossos encontros escondidos de meu pai. Minha mãe aceitava o machismo de meu pai e até concordava com ele e esse foi um dos motivos que prometi a mim mesma que sempre dominaria os homens e não eles a mim.

Minha beleza, herdada de pais bonitos, ajudava muito essa minha decisão com os garotos babando por mim. Desde muito nova tive um corpo que se desenvolveu rápido me dando as curvas generosas e perfeitas de minha mãe e o cabelo moreno e olhos verdes de meu pai.

Quanto mais dominava Gustavo, mais minha personalidade dominadora aflorava entre nós e inexplicavelmente mais ele aceitava até chegar ao ponto de uma submissão completa. Tive até que exigir que em público ele se comportasse como um namorado normal, porque não queria revelar aos outros minha verdadeira eu.

Às vezes, generosa o fazia gozar em uma masturbação, mas ter minha pequena buceta lambida já não me satisfazia mais e decidi partir para o sexo completo. Não o deixei tirar minha virgindade pois eu própria a tirei o fazendo se deitar em sua cama e montando sobre ele. Seu pau era bonito e grande para sua idade compatível com o corpo que tinha.

Não foi fácil me empalar nele e dominadora, quando vi em seu rosto que poderia gozar, o obriguei a aguentar.

– Não se atreva a gozar antes do que eu, falei lá de cima.

Gustavo nem respondeu parecendo se concentrar em não gozar. Para ser sincera gostei muito, muito mesmo de seu pau enterrado em mim e não poderia deixar transparecer ou corria o risco de perder meu domínio sobre ele.

Eu ia para a frente e para trás em seu pau grande com cada vez mais intensidade e percebia Gustavo fazer o impossível para se segurar. Sentir minha bucetinha totalmente preenchida e seu pau pulsando dentro dela pela primeira vez era de uma excitação incomparável, mas o que me excitou mais foi minha dominância sobre aquele garoto lindo quando o normal seria ele me dominando.

Não demorou e tive um orgasmo muito maior do que aqueles dele lambendo minha bucetinha e meu clitóris. Quando terminei o deixaria gozar e sabendo dos riscos, mesmo não estando no meio de meu período, me levantaria o fazendo gozar em sua barriga, mas eis que ele toma uma decisão que muda tudo.

– Sai Adriana, eu vou gozar.

Gustavo ter tomado a atitude de gozar e o pior, me mandar sair fez minha personalidade dominadora não aceitar, mesmo sabendo dos altos riscos.

– Goza lá dentro ou nosso namoro está terminado.

Olhando para mim incrédulo, mas sem ter mais controle de seu corpo, Gustavo gozou intensamente me fazendo sentir seu esperma quente me enchendo enquanto eu ia e vinha devagar em sua pau.

Quando terminou ficando prostrado, nem se atreveu a comentar minha decisão com a ameaça que fiz e a partir daquele momento começamos a fazer sexo sempre que tínhamos chance com Gustavo ficando ainda mais submisso, pois a qualquer deslize ameaçava o largar e seu ponto fraco era me amar demais aceitando tudo.

Não demorou e engravidei e por publicamente ser uma garota dócil e recatada foi Gustavo quem levou toda a culpa por ter “abusado” de mim e é claro que meu pai machista o fez se casar e fomos morar na casa de fundo se seus pais.

Mesmo com seu machismo, meu pai não me abandonou e se manteve me sustentando, mas exigindo que me formasse na faculdade. Gustavo, filho único, teve os mesmos benefícios e cobranças de seus pais, que por sorte tinham muito sucesso em seu negócio.

Na frente de todos era a esposinha amável e amorosa, mas em nossa pequena casa, era a rainha e Gustavo meu súdito. Mesmo com essa personalidade e já gravida, nunca tinha lido sobre dominância, muito menos da mulher sobre o homem e agia por puro instinto.

Gustavo aceitou, visto que pelo menos perante aos outros era ele quem parecia ter uma jovem e linda esposa totalmente devotada. Com a libido aumentada pelos hormônios da gravidez eu era quase insaciável. Tão tarada que me permiti desejar um ato de muita submissão da mulher que é o anal, mas em nosso caso, foi porque eu quis, quando quis e da forma que eu queria. Montada sobre ele da mesma forma que que me tirei a virgindade.

Claro que mesmo sendo vontade minha, nenhum homem teria recusado e sentada barriguda em seu pau enterrado em meu cuzinho, me masturbei até gozar o deixando gozar logo após o meu.

Nosso bebê nasceu e assim que pude voltamos a fazer sexo, ou melhor amor. Eu amava Gustavo porque além de bonito era o homem perfeito para mim. Nosso filho foi crescendo e com a ajuda de minha sogra que morava na casa principal, voltei a estudar e me formei na faculdade um ano depois de Gustavo.

Ele foi trabalhar no prospero negócio de seu pai e eu não precisando trabalhar fui me dedicar a filantropia e causas sociais. Parece estranho tendo uma personalidade oculta dominante, mas também fazia parte dela desde novinha querer ajudar os menos afortunados.

Não foi intencional, mas conforme o tempo foi passando e me dedicando a essas causas, ganhei o rotulo de ser uma mulher exemplar em todos os sentidos e só eu e Gustavo sabíamos que isso não era totalmente verdade, pois minha personalidade dominadora não poderia servir de exemplo a nenhuma mulher.

Gustavo era um marido lindo, viril, fogoso e acima de tudo confiável de não revelar a ninguém quem sua esposa era de verdade. O homem perfeito e mesmo trabalhando, sempre me atendia fazendo comigo os programas que eu queria fazer. Não abusava de o tirar do trabalho, pois não podia manchar minha reputação de mulher devota a ele que também estava feliz com a situação. Ou parecia estar feliz.

Foi o que descobri quando fiz 35 anos e uma bela tarde quando chegou do trabalho e fez a maior surpresa de minha vida.

– Adriana, agora que nosso filho fez 18 anos, posso tomar a decisão que desejo há um bom tempo. Cansei de seu jeito de ser e ser seu capacho. Quero o divórcio.

Fui pega realmente de surpresa pois ele nunca reclamou e parecia estar bem com a situação. Acho que é a mesma surpresa que muitos maridos tem quando suas esposas, que eles pensam estarem felizes, pedem o divórcio.

Não quis parecer ter fraquejado e tentei usar de minha dominância para o fazer desistir. Além de o amar era o homem perfeito para meu jeito de ser e sabia que seria quase impossível encontrar outro igual a ele e tão confiável.

– Não vou aceitar o divórcio.

– Seria muito melhor se terminássemos bem essa união. Se for para o litigio teremos que abrir nossa vida aos outros e odiaria fazer isso.

Conhecia Gustavo e não foi uma ameaça, mas a constatação de até onde poderia chegar o litigio e seria péssimo para nós dois, pior para mim. Tentei apelar para outros argumentos, pois eu precisava dele. Onde encontraria outro parceiro perfeito como ele e se existisse, para o encontrar teria que passar por vários homens revelando meus segredos a alguém que não sabia se podia confiar.

– Você tem outra?

– Não mesmo. Por um tempo quero ser dono de meu nariz. Para me desintoxicar de sua dominância, acho que levará anos.

Era difícil acreditar que fui tão longe, mas em suas feições Gustavo parecia um homem cansado e em busca de paz. Vendo que eu estava sem reação diante do que falou, foi mais honesto do que ouço sobre os maridos serem nas separações.

– Vamos dividir tudo o que temos em partes iguais e até não resolver isso vou comprar um apartamento para você e o Ricardo morarem e dar uma boa mesada, assim você não vai precisar trabalhar e pode manter seus bonitos trabalhos sociais.

– Não tem jeito mesmo de você repensar?

– Não Adriana. Você sabe que te amo, mas não vai dar para continuarmos juntos. Você teria que mudar e sei que não vai mudar, pois é de sua personalidade e não estou mais disposto a aceitar. Quando o Ricardo chegar, contaremos a ele.

Vendo como estava decidido e senhor de suas decisões em nossa relação pela primeira vez na vida, me resignei e aceitei já pensando como resolveria a parte sexual de minha vida sem meu confiável e submisso marido.

– Pelo jeito você não vai mudar de ideia e o melhor é terminarmos bem. Tome as decisões que precisa para o divórcio e compre o apartamento. Confio em seu julgamento.

Esperamos Ricardo voltar de algum de seus amigos e contamos a ele que ficou tão surpreso quanto eu, mas com nossas explicações, aquelas que podíamos dar, aceitou resignado como eu.

Ricardo, Rick como o chamamos tinha feito 18 anos há poucas semanas e já tinha ganho seu carro. Por ser filho único, sempre foi mimado e teve tudo e por isso não dava valor. Se não era um daqueles filhos de papai arrogante, como eles não queria nada com nada e ia mal nos estudos e não queria saber de trabalhar, mesmo com seu pai o cobrando para ir trabalhar com ele.

Por ser dominadora dentro de casa cobrava muito também dele o que nos afastou como mãe e filho e quando seus avós ou conhecidos falavam que deveria tratar bem sua amorosa e dócil mãe, ele ria e respondia que não me conheciam de verdade e é claro que ninguém acreditava em um adolescente mimado e preguiçoso, mas era a verdade, o que o deixava ainda mais rebelde comigo.

No entanto conhecia seu segredinho sujo e só não o usei contra ele pois tinha os meus e não achava justo usar de segredos dos outros para se conseguir o que se quer. Frequentemente achava minhas calcinhas meladas de seu esperma sempre que ia as lavar, pois fazia questão de lavar minhas próprias lingeries.

Eu usava lingeries sensuais porque gostava e sempre era um jeito de aumentar a excitação do marido por meu corpo bonito e por consequência a dominância sobre ele. Minhas curvas se acentuaram muito depois de minha fase adolescente deixando meu corpo em forma de violão com seios grandes e firmes no formato de gotas, a barriga sarada com os exercícios que fazia. O rosto bonito com lábios generosos, olhos verdes e cabelo moreno ondulados completavam meu visual em uma altura de 1,70.

Era cobiçada por onde passava, mas nunca pensei em trair Gustavo pois nenhum outro satisfaria minhas necessidades como meu marido me satisfazia. Em todos os sentidos.

Não era só fora de casa que era cobiçada, pois após descobrir que Rick usava minhas calcinhas para se masturbar comecei a reparar melhor e percebi o quanto ele olhava para mim tentando pegar alguns lances onde pudesse ver mais de meu corpo.

Não ficava de lingerie pela casa, mas uma ou outra vez aconteceu dele me ver antes que eu percebesse seus olhares e mesmo após descobrir o que fazia com minhas calcinhas, achei que era apenas uma atitude normal de adolescente com os hormônios à flor da pele que logo passaria quando arrumasse uma namorada.

Após semanas nos mudamos para o apartamento e Gustavo falou mesmo a verdade, pois decidiu ficar morando com seus pais mostrando que não tinha nenhuma intenção de ter uma relação por um bom tempo. O coitado estava cansado de ser capacho e queria um tempo só para si.

Foi tudo na paz e evidentemente ninguém ficou sabendo o motivo real da separação e por não ter amantes envolvidos a surpresa foi ainda maior. Mostrando toda sua hombridade, Gustavo não contou a ninguém sobre nossa intimidade.

Já de casa nova, estava há quase 2 meses sem sexo e aos 35 anos era uma mulher saudável e no auge me fazendo muita falta. Se não tinha, Rick parecia mais ousado por eu estar solteira e usava cada vez mais minhas calcinhas em suas masturbações me deixando irritada e aumentando também a irritação pela falta de sexo e por não ver perspectivas sabendo que seria difícil encontrar alguém confiável em pouco tempo.

Com a irritação frequente minhas cobranças por seu desleixo, sua preguiça e sua má vontade aumentaram e me segurava para não conversar com ele sobre suas masturbações e por seus olhares cada vez mais intensos.

Fiz o impossível para conter meu tesão e após mais 2 meses estava transtornada e insatisfeita quando me veio uma ideia absurda depois de ver mais uma calcinha cheia de esperma.

Já que Rick parecia querer tanto fazer sexo comigo, porque não o transformar em meu homem ideal já que não haveria ninguém mais confiável do que ele e tudo ficaria em segredo? Foi algo que veio pela primeira vez e é claro que os dilemas morais vieram logo a seguir.

Rick era meu filho e mães não transam com seus filhos, principalmente para satisfazer seus desejos luxuriosos de dominação. Certamente teria remorsos por tirar meu filho do desenvolvimento pessoal natural que todo jovem tem e roubaria sua juventude para meus desejos mesquinhos. Por mais que tivesse irritada com seu comportamento o amava mais do que qualquer pessoa nesse mundo e me segurei.

Porem os acontecimentos não me ajudaram quando Rick passou a esperar que eu tomasse banho para ir logo a seguir. Era no banheiro de meu quarto e ele poderia tomar no outro, mas dava a desculpa que no meu o chuveiro era maior e mais gostoso.

Achei estranha aquela mudança e um dia a ficha caiu quando pensei que indo logo após eu sair encontrava minha calcinha ainda melada de meus fluidos naturais. Pensando nisso, ao invés de me irritar me excitei pensando que meu filho lindo e másculo parecia querer experimentar o sabor de sua mãe.

O dilema em minha mente voltou muito mais forte e nem pensava mais nas consequências morais e sim se ele se sujeitaria a ser submisso como seu pai, ou mesmo sendo meu filho não aplacaria meus desejos.

Por seus olhares cada vez mais intensos e a sua suposta vontade de lamber a buceta de sua mãe, talvez se submetesse, mas tinha minhas dúvidas já que praticamente nunca me obedecia em nada.

Não sabia se Rick ainda era virgem e se fosse estava em busca de sua primeira vez e ter a mãe que tanto parecia desejar talvez o fizesse sucumbir. Decidi levar adiante essa loucura, então desisti pensando nos danos que faria a ele. Então decidi de novo por estar subindo pelas paredes e as masturbações já não me aliviarem.

Por mais 2 semanas fiquei nesse vai e vem enquanto todo o resto de minha vida havia voltado ao normal após a separação. Para tentar apagar esses desejos sombrios de minha mente até me envolvia mais nos trabalhos sociais que fazia, mas minhas calcinhas sujas de esperma de meu filho não me deixavam esquecer de seu desejo proibido por mim e do meu por ele, até que não resisti.

Uma noite após o jantar quando assistíamos algo na TV, pausei e me virei para ele ao meu lado na outra ponta do sofá.

– Rick, precisamos conversar.

– Agora mãe? Vamos terminar de assistir primeiro e já sei tudo o vai dizer.

– Sim, agora e dessa vez é muito mais sério do que já falei. Não é o mesmo assunto de sempre.

Ele me olhou assustado como um gato no meio da estrada e ficou quieto não tendo nem a coragem de perguntar qual era o assunto. Comecei entre o remorso e a necessidade e tinha me convencido por Rick ter 18 anos e ter a aparência de mais velho achando que poderia decidir o que queria de sua vida.

– Faz um bom tempo que você mexe em minhas calcinhas que deixo no banheiro para lavar.

Seus olhos estalaram e seu rosto ficou vermelho como um pimentão não sabendo o que dizer nem o que fazer. Como não deu nenhuma desculpa, continuei.

– Estou cansada de achar minhas calcinhas com seu esperma e ter que lava-las desse jeito. No começo achei natural por sua idade, depois comecei ficar irritada e agora que você mudou seus padrões, fiquei preocupada.

Nunca tinha o visto ficar sem reação, sempre tendo uma resposta na ponta da língua e pelo que eu falava pareceu entender que não tinha como mentir, então achou melhor ficar calado.

– Vou fazer uma pergunta e só aceito a verdade como resposta. Não minta para mim.

Ele balançou a cabeça aceitando.

– Você tem lambido minhas calcinhas usadas logo depois que as tiro?

Seu rosto passou de pavor para horror devendo estar imaginando as piores consequências para seus atos. Rick ficou mudo de novo e o repreendi energicamente liberando minha personalidade dominante que ele não conhecia daquela forma.

– Responda. Você sempre tem resposta para tudo. Porque está calado?

Ele balançou a cabeça confirmando.

– Quero que você fale.

– Sim mãe, eu fiz isso, falou gaguejando.

Se fosse um de seus amigos que as vezes nos visitavam fazendo isso com minhas calcinhas o teria encurralado e o chamado de doente, mas aquele era meu filho que amava e mesmo em minha forma dominadora, não tinha intenção de humilha-lo, mas assusta-lo a ponto de conseguir o que eu queria.

– Por que você faz isso? É porque quer lamber a buceta de sua mãe, perguntei usando pela primeira vez na vida em sua frente, uma palavra obscena.

Rick ficou roxo deixando evidente que estava com medo de responder e ficou calado abaixando a cabeça.

– Fiz um pergunta Rick. Essa conversa pode terminar muito mal se você não responder minhas perguntas.

– É só uma fantasia mãe. Fantasiar não quer dizer que queremos isso, falou entre tropeços e gagueira.

– Poderia aceitar se não estivesse usando as minhas calcinhas. As calcinhas de sua mãe.

– Me desculpe, nunca mais vou fazer isso.

Pensei que se aceitasse o que eu queria, certamente nunca mais precisaria de minhas calcinhas. Sentia minha buceta molhada pelo tesão por estar sendo dominadora com meu filho lindo, mesmo que ainda não fosse sexual.

– O que você faria para lamber minha buceta ao invés de minha calcinha, perguntei séria.

Rick não acreditava no que tinha ouvido e mostrava estar assustado com minha pergunta.

– Isso é uma pegadinha mãe? Você bebeu? Nunca te vi falar assim.

– Nunca viu porque só falava assim com seu pai. Você não me respondeu.

– Você é a mulher mais linda que já vi na vida mãe. Meus amigos vivem dizendo coisas de você e tenho que brigar com eles. Dizem que você é muito gostosa e que fariam qualquer coisa para terem você.

– E você faria o que? Qualquer coisa também? Como eles?

– Não mãe, faria muito além do que qualquer coisa, pois você é minha mãe e te amo como nenhum deles pode te amar. Sei que é errado, mas não consigo evitar.

– Menino mal, desejando a mamãe. O que você pensava de minha relação com seu pai?

– Com ele você era diferente do que é lá fora. Era mandona e autoritária e fazia dele seu capacho.

– É bem isso, mas você não viu metade do quanto ele era meu capacho. Foi o preço que ele aceitou pagar para me ter.

– Como assim mãe, perguntou ainda assustado.

– Eu sou uma mulher dominadora Rick, principalmente no sexo. Eu amava seu pai, mas ele tinha que comer em minha mão e ser meu cachorrinho sexual e por amor a mim, aceitou essa relação.

Rick ficou calado e eu também dando tempo de assimilar aquela informação de quem era realmente sua mãe. Acho que passou uns 2 minutos antes que falasse.

– Por que você está me falando de suas intimidades com meu pai? Não me interessam. O que você e ele fizeram, se os dois estavam de acordo, problema seus.

– Não está na cara Rick? Porque começamos essa conversa? Se você quer lamber minha buceta e algo mais, vai ter que se sujeitar a ser meu capacho e me obedecer incondicionalmente. Dentro e fora de casa. Chega de suas malcriações e terá que fazer tudo o que eu mandar. Você já é homem suficiente para isso ou um garotinho que vai se satisfazer só lambendo a calcinha da mamãe?

Pensar de ter aquele jovem lindo e másculo aos meus pés me excitou além da conta e minha buceta depilada estava completamente encharcada e necessitada.

– Você não pode estar falando sério mãe e deve estar me testando porque ficou furiosa com o que fiz.

– Você é meu filho, te amo como não amo ninguém e jamais vou te obrigar fazer o que não quer, mas se quer deixar passar essa oportunidade é direito seu, só que ela nunca vai se repetir. Já estou passando por cima seu de meus dilemas morais uma vez e não vou conseguir uma segunda.

– Porque eu mãe? Você pode ter o homem que quiser. Não consigo entender.

– Vou explicar e depois tem que decidir. Antes saiba que vou mandar e desmandar em você, te deixarei excitado muitas vezes sem te permitir gozar e outros desejos que nem vou dizer agora. Como você vê, se as pessoas descobrissem que sou assim não conseguiria mais fazer o trabalho que faço e todos me olhariam com desprezo, por isso preciso de alguém confiável, muito confiável, como era seu pai que mesmo separado mantem meu segredo. Você é a única pessoa em quem confio como ele e por isso estou passando por cima de muita coisa e se aceitar não tenha a expectativa que vou mudar porque não vou. É isso que me excita no sexo.

Pensei que ao invés de 2 meu filho demoraria uns 5 minutos para responder, mas foi muito mais rápido.

– Eu aceito mãe. Nós vamos fazer amor?

– Essa é a intenção, mas só quando eu quiser. Tem certeza Rick? Você é lindo e pode ter as garotas que quiser. Como mulher quero que aceite, mas como mãe torço para não aceitar. Vou te mandar estudar e talvez trabalhar e você não pode nem hesitar. Vou te mandar me acompanhar em programas chatos e terá que ir como um cachorrinho. E jamais vou aceitar te dividir enquanto estiver comigo. Se me trair vai afetar nossa relação de mãe e filho também, pois nunca mais confiarei em você.

De novo sua resposta foi rápida.

– Tenho certeza mãe. Não te contei antes porque achei que você estava fazendo um teste comigo, mas faz uns 2 anos que te amo mais do que simplesmente minha mãe. Nem consigo namorar outra garota, porque comparo todas a você e não acho nenhuma igual.

– Sua vida vai mudar bem Rick. Vai ter que ser meu companheiro, meu motorista, meu mordomo. De qualquer forma, precisamos combinar algo para que você dê um basta se quiser parar.

– O que meu pai tinha combinado para sair fora?

– Nada. Jamais pensei que ele me abandonaria, mas se cansou de ser capacho, o coitado. Não posso o culpar, como não vou te culpar.

– Está bem mãe. Depois você me diz o que devo falar se eu quiser sair. E quando começamos?

Olhei aquele garoto, com cara de homem, lindo parecendo ansioso e pensei se realmente teria coragem de levar adiante, e como sempre o tesão se sobrepôs as preocupações.

– Agora mesmo.

Rick me olhou sorrindo não sabendo o que lhe esperava. Não o afastaria completamente de seus amigos e programas de jovens, mas teria que sempre dar prioridade a mim e eu não sabia como um garoto mimado que sempre teve todas suas vontades atendidas reagiria perdendo suas regalias.

Ele me olhou parecendo excitado e ansioso, mas sem saber como agir. Como eu queria. Escorreguei no assento do sofá levando meu bumbum para a borda, abri minhas pernas e puxei a barra do vestido até o meio de minhas coxas. Olhei para ele para dar um último recado, mas seus olhos cobiçosos estavam no que aparecia de minhas coxas torneadas.

– Nunca, nunca mesmo pense que por fazer algumas maldades com você eu não te ame mais. Te amo mais que tudo e a prova é estar fazendo isso justamente com você, porém enquanto estiver aceitando que eu seja a dominadora, vou te tratar como tratava seu pai ou trataria qualquer outro homem. E não me julgue uma vadia pelo modo que vou falar e agir, pois só faço isso com quem amo.

– Está bem mãe.

– Então vem aqui, se ajoelhe entre minhas pernas, tire minha calcinha e lamba minha buceta.

Enquanto se movia tremendo todo, seus olhos mostravam que ele ainda não acreditava que isso poderia estar acontecendo. Ao se ajoelhar com seu corpo grande e sarado, olhou para o meio de minhas pernas vendo minha calcinha rosa totalmente encharcada.

Suas mãos tremulas foram para a barra do vestido começando a empurra-la para cima e sentir seu toque quente em minha coxa fez minha buceta transbordar de excitação, como seu pai nunca conseguiu.

Olhando para seu rosto bonito e jovem vidrado entre minhas pernas, eu pensava no absurdo daquela situação que criei. Era sua mãe e mesmo tendo idade para decidir sua vida, sabia que aquela relação criaria cicatrizes em seu desenvolvimento normal. Muito mais por ser um relacionamento desigual e injusto de dominadora e dominado do que de mãe e filho.

A mãe em mim se moía de remorsos, mas a mulher nunca tinha sentido nada igual. Já não tinha a certeza se o que me excitaria mais seria a dominação natural de minha personalidade ou estar fazendo sexo com o próprio filho. Seu comentário me tirou das divagações quando ele começou a puxar a lateral da calcinha para baixo.

– Acho que estou sonhando mãe. Desejei tanto isso e sempre achei impossível.

– Cuidado com o que deseja Rick. As vezes o sonho pode se tornar pesadelo.

– Não me importo mãe. Se você precisa isso, vou te dar com o maior prazer, mesmo se nunca puder gozar.

Ele se afastou um pouco para que eu pudesse fechar as pernas e ele puxar a calcinha por minhas coxas. Com minha ajuda levantando o bumbum do sofá, Rick começou a ver meu monte de vênus depilado e o triangulo de minha buceta, mas só via um risco, porque minhas pernas estavam fechadas.

Apressado puxou a calcinha por meus pés e enquanto eu abria as pernas novamente ele ficou lá paralisado vendo minha buceta ser desvendada como se fosse a de uma menina, pois é bem fechadinha com finos lábios rosados a emoldurando. Eu a sentia se abrindo e podia ver seus olhos cada vez mais abertos.

– Você nunca viu uma buceta ao vivo Rick?

– Não mãe. O máximo que fiz foi pegar nos peitos da garota por cima da roupa. Já vi infinitas na internet, mas a sua é a mais linda de todas. É pequena e tem lábios finos como prefiro.

– Bom saber. Assim te moldo para ser meu amante perfeito como fiz com seu pai. Se você me obedecer, poderá brincar com ela para sempre, mas vai ter que provar que a merece.

– É só dizer que eu faço.

– Veremos. Agora comece a lamber e beijar as partes internas de minhas coxas e vai subindo até chegar nela. Não a abra e a beije e lamba desde o monte de vênus até perto de meu cuzinho. Eu te digo quando pode a abrir.

Rick levou suas mãos grandes para o meio de minhas coxas e as abriu o máximo que conseguiu para poder caber entre elas. Quando seus lábios tocaram minha pele sensível da parte interna da coxa, um frisson se espalhou por meu corpo como um raio quase me fazendo gozar.

Se não tivesse me segurado teria gozado, mas não podia mostrar fraqueza a Rick ou ele saberia o quanto precisava dele. Tinha confessado, mas minha necessidade ia muito além do que confessei.

Até meus gemidos segurei, mas olhar meu filho lindo agachado entre minhas pernas me obedecendo e me dando prazer era algo poderoso como nunca senti em minha vida e nem tinha tocado meu clitóris nem o interior de minha fenda ensopada.

– Devagar Rick. Não tenha pressa porque não vou sair daqui.

Ele estava ansioso para chegar logo à bucetinha de sua mãe. Não que também não estivesse pois há meses não gozava com o toque de um homem, mas ele tinha que aprender a se controlar e seguir minhas ordens.

Após uns 3 minutos era hora do próximo passo.

– Agora abra minha buceta com os polegares e a lamba toda por dentro. Com minhas reações você vai saber onde sou mais sensível e tem que dar mais atenção naqueles pontos. Ainda não toque em meu clitóris sem eu permitir. Você sabe o que é clitóris e onde está?

– Sei mãe. Já vi muito vídeos.

– De agora em diante me chame de mamãe durante o sexo. Vai ser mais excitante. O que está esperando? Faça o que mandei.

Quando seus dedos abriram minha fenda me deixando totalmente exposta meu corpo teve outro curto-circuito e foi impossível não gemer e tremer.

– Ahhhhmmm.

Obediente, Rick levou sua língua grande e máscula começando a lamber a pele sensível e aveludada de minha intimidade que meu filho nunca deveria ter conhecido. Meus gemidos vinham sem que eu conseguisse os conter.

– Ahhhnnn, ahhhnnn, ahnnn.

Compenetrado, Rick era um ótimo aprendiz e o sentia sorvendo meus fluidos e fazendo ruídos de que estava gostando.

– Hum. Hum. Huammm.

– Está gostando do suquinho da buceta da mamãe direto da fonte ao invés da calcinha, perguntei entre gemidos.

Rick parou de me lamber.

– Adorando mais do que tudo que já experimentei. Seu perfume também é muito melhor do que na calcinha.

Assim que falou, voltou a minha buceta arreganhada por seus polegares e pelo tesão que sentia por causa da abstinência, mas muito mais por ser meu filho submisso quem me fazia aquele oral, precisava desesperadamente gozar.

– Logo vou gozar, mas depois de tanto tempo não vai me satisfazer só uma vez, então você continua mesmo meu clitóris estando muito sensível. Agora lamba meu grelinho de baixo para cima e depois girando em cima dele.

Assim que sua língua rígida tocou meu clitóris, nem precisou de uma segunda passada e explodi em um gozo tão poderoso como os gozos vaginais que tinha com seu pai. Levei minhas mãos para sua cabeça o enfiando mais em minha buceta sem que sua língua áspera parasse de lamber meu clitóris em um movimento continuo.

– Ahhh Rick. Estou gozando tão forte. Continua.

Ele ainda tinha muito que treinar, mas sendo meu filho, mesmo com movimentos erráticos aquele era o maior orgasmo oral que senti em toda minha vida.

– Uihhhh, aaahnnn.

Slup, slup, slup....suas lambidas faziam barulho em minha buceta que transbordava meus fluidos mais do que já havia acontecido antes. Pensei que se era assim só com sua língua, quando tivesse seu pau em mim provavelmente desmaiaria de prazer, mas teria que evitar acontecer para não abrir mão do poder sobre ele.

Quando o orgasmo terminou suas lambidas vigorosas em meu clitóris sensível eram doloridas, mas poderosamente excitantes. Afrouxei um pouco minha mão para que Rick pudesse respirar, mas ele não saiu do lugar mostrando que gostava tanto quanto eu daquele ato proibido. Claro que havia amor, o maior do mundo, mas era um ato de sexo primitivo onde só interessava o prazer.

– Ahhhuuuuu filho. Você lambe tão bem a buceta da mamãe e é só a primeira vez que faz isso.

Foi impossível não demonstrar mais o quanto estava adorando o que acontecia. Meu poder sobre ele não seria demonstrar fraqueza nos momentos de sexo, mas ter o poder de não deixar ele me tocar se não me obedecesse.

– Uhhhhi, arghhhh. Ohhhhh.

Motivado por meu orgasmo e por meus gemidos Rick lambia com mais pressão e também precisão pois já tinha descoberto todos meus pontos mais sensíveis além do clitóris. Comecei a me debater não conseguindo mais me segurar e sua reação natural foi soltar os polegares de meus lábios e passar os braços em torno de minhas coxas me segurando no lugar concentrando-se em meu clitóris o que me fez explodir em outro orgasmo com um grito impossível de segurar.

– Aiiiiiiiiiihhhhhhhhhhhhhhhh. Uhhhhhh. Mummmm.

Houve uma nova enxurrada de meus fluidos que vazavam abundantemente de meu canal. O orgasmo foi tão poderoso que tive que empurrar sua cabeça afastando sua língua para me dar um respiro e então o puxei de volta para ela.

Rick não ficou só no clitóris se deliciando com o caldinho da mamãe que tanto gostou e passava a língua desde meu cuzinho onde não tocava até meu clitóris. Quando fizemos amor pela primeira vez, eu e meu marido éramos mais jovens do que Rick e ele não foi nem de perto tão hábil como nosso filho. Sabia que ia gozar muito com Rick no futuro.

Quando meu imenso e longo orgasmo terminou empurrei sua cabeça o fazendo voltar a posição ajoelhado com minha buceta satisfeita aberta na frente de seus olhos.

– Você foi muito bem para uma primeira vez. Como foi? Melhor do que lamber minha calcinha?

Rick sorriu.

– Não tem nem comparação né mãe. Infinitamente melhor.

– Mandei me chamar de mamãe.

– Infinitamente melhor mamãe.

– Fica mais excitante me lembrando o tempo todo que é o filho que amo, meu capacho, que me dá prazer. Você deve estar muito necessitado.

– Muito. Quase gozei só te lambendo, mas não sabia se podia.

– Não, você não pode sem que eu deixe ou te mande gozar. Agora você pode ir para seu quarto ou para o banheiro se aliviar, mas antes de me dê a calcinha.

Rick pegou a calcinha do chão e me deu. No mesmo momento a levei a minha buceta encharcada e a enxuguei deixando que meu liquido pegajoso nela.

– Toma, leva minha calcinha para ajudar. Se quiser gozar nela pode, mas depois a jogue no box para a lavar. Depois volte aqui que precisamos conversar.

Rick se levantou com minha calcinha na mão parecendo em desespero por alivio e enquanto foi para seu quarto fui para o meu, me limpei e coloquei uma calcinha limpa.

Voltei para a sala bem antes dele e quando voltou estava pálido. Quando se sentou no sofá longe de mim tinha assuntos importantes para falar, mas fiquei curiosa.

– Quantas vezes você gozou?

– Três vezes mãe. Nunca foi tão forte.

Não tinha ordenado que falasse mamãe fora do sexo e por isso não o repreendi, mas me chamar de mamãe, além da excitação parecia mais submisso e amoroso.

– Quero que de agora em diante, sempre me chame de mamãe. Sei que tem hora que não dá e só me chame de mãe, mas quando der prefiro assim. Precisamos conversar mais agora que já ultrapassamos essa barreira.

– Sim mamãe.

– Nunca conte o que fazemos a ninguém, nem a seu melhor amigo.

– Jamais faria isso. Nem se fosse com outra mulher tão linda como você. Não acho legal ficar se gabando por isso e você é minha mãe e ninguém entenderia.

– Não mesmo, ainda mais que tenho essa necessidade de ser dominadora. Se você me obedecer sem contestar, um dia vamos até o fim e você não precisará se aliviar sozinho.

– Vou te obedecer mã......mamãe.

– Para irmos até o fim, primeiro terá que me obedecer e parar de ter essa vida folgada. Já era para estar na faculdade se não fosse assim. Então tem que estudar muito para recuperar. Se for aprovado sem nenhuma recuperação você perderá sua virgindade e se passar no vestibular faremos anal também.

Seus olhos ficaram esbugalhados e mesmo tendo confessado que gozou 3 vezes se masturbando percebi seu pau crescer dentro de seu short. Minha bunda era um dos pontos altos de meu corpo cheio de curvas, pois além de muito redonda vista por trás era empinada e firme chamando atenção dos homens.

Sexo anal era por demais submisso e por isso todas as vezes que fiz com seu pai, foi o montando e controlando da forma que eu queria. No máximo o colocava sentado e o mandava chupar meus seios enquanto o cavalgava.

– Prometo que vou estudar muito mãe. Sei que sou inteligente e só não conseguia por ser muito preguiçoso. De agora em diante vou prestar atenção nas aulas e estudar muito. Fazer amor com você é o que mais quero na vida.

– Se quer tanto vai ter que fazer o que nunca quis fazer. Quando tivermos eventos beneficentes vai ter que ir junto e me ajudar. Sem reclamar.

– Eu vou. Faço o que você quiser.

– Sei que faz, mas preciso dizer tudo que lembrar agora para que não hesite no momento. Sempre que estivermos sozinhos em casa ou em algum lugar que ninguém nos conheça você vai atender todos meus desejos. Nesses lugares não contaremos a ninguém que você é meu filho e pensarão que é meu namorado. É o que você é a partir de agora, mas um namorado submisso.

– Vou adorar ser seu namorado....mamãe. Você é tão jovem e linda. Serei invejado por todos.

– Não vou te proibir de ter vida social, pois você precisa, mas com as tarefas que darei e o estudo vai sobrar muito menos tempo. Além disso preciso que ajude a limpar e cuidar de nosso apartamento. Sem mais bagunças.

– Está bem.

Rick concordava muito mais fácil do que imaginei que aconteceria porque sempre foi rebelde e nunca aceitou quando eu ou seu pai chamávamos sua atenção. Isso desde novinho e com certeza ele me queria muito para se submeter daquela forma.

– Quando eu precisar de companhia para sair, você vai me acompanhar, a não ser que vá atrapalhar seus estudos. Eles estão acima de tudo. Quero que se forme, trabalhe e possa sustentar sua mulher, seja ela quem for.

– Quero que seja você mãe. Não tem nenhuma tão linda e que eu ame tanto.

– Vamos ver se vai pensar assim daqui um tempo. Não acho que você vá se submeter para sempre sendo privado de tanta coisa.

– Por você eu vou mãe......mamãe.

– Se você fizer o que mandei e chegarmos a fazer amor, passará a dormir comigo para atender minhas necessidades mais rapidamente. E até que não aconteça, você só vai lamber minha buceta como hoje na hora que eu quiser, no lugar que eu quiser e como eu quiser. Depois se alivia sozinho.

– Sim, sou novo e inexperiente ainda, mas entendi bem como será nossa relação. Vai depender de mim conseguir o que quero e quero muito você.

Dei um sorriso feliz e o chamei para se sentar a meu lado.

– Vem aqui. Vamos nos abraçar, mas como mãe e filho porque fizemos isso muitas poucas vezes. Temos tempo ainda de assistir algo mais na TV.

Rick veio mansinho e se aconchegou em meu braço aberto se apoiando pouco acima de meus seios em um contato mãe e filho inédito depois que entrou na adolescência. Não ia perder essa oportunidade de o ter mais perto de mim também como filho.

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Comentários

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Bonito que junto com o sexo vem também uma intensificação do carinho e da cumplicidade, isso é a melhor coisa do Incesto, família que transa unida permanece unida, kkkkk, não existe união maior!

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Conseguiste fazer uma rapaz rebelde em um rapaz responsável uma maravilha de filho

bvcbpedro67@gmail.com para tocar ideias

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Opaaaa....essa também promete rsrsr com esse jogo de submissão, a história fica totalmente imprevisível. Gostei!

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