MARIDO DE ALUGUEL AMADOR
Amador é aquele cara que ama, que faz por amor, por prazer. Eu sou um desses. Nunca cobrei 1 dólar sequer pelos meus trabalhos. Já ganhei presentes, pix não solicitados, cafezinhos, almoços, jantares, lugares em camas quentinhas, boquetes, beijos e abraços em profusão. Isso satisfaz, afinal, sou amador, um cara que ama, e ama essas recompensas! Minha fama de consertador amador de pequenos problemas e defeitos correu o mundo, especialmente no condomínio onde moro; já fiz dezenas de consertos para dezenas de mulheres sorridentes e agradecidas pelos serviços desse marido amador de aluguel.
A última atividade foi na casa 87, a penúltima construção do condomínio – minha casa é a 4. Sua dona, uma japonesa miúda de uns 45 anos, bonita e sorridente, chegou do Japão divorciada do marido, e retornou ao Brasil para comandar seu negócio de produção de mimos sob medida – o cliente pede um presente específico que não encontra nas lojas e a empresa da Nariko produz esse presente exatamente como o cliente pediu – e de alto preço: os mimos chegam a custar até R$250.000,00, tal a raridade, luxo e a sofisticação dos pedidos. Mas, o lavabo da casa dela estava interditado por um vazamento e a japonesa pediu minha ajuda. É pra já! Fui na casa dela e avaliei o problema; era simples, troquei o cano flexível do vaso sanitário e instalei um registro na entrada para facilitar eventuais consertos futuros. Entreguei-lhe a nota fiscal do material que comprei – R$53,00 – e deixei minha chave pix para ela transferir o ressarcimento.
- E o serviço, quanto custou? perguntou Nariko.
- Um sorriso e um cafezinho pagam completamente minha mão de obra; não cobro os serviços realizados para uma mulher bonita.
- Isso não existe, insistiu ela, nada é de graça neste país!
- Pois acabaste de encontrar uma coisa sem preço: meu trabalho para pessoas lindas como tu, especiais para mim! Cafezinho e sorrisos ... Ela gostou da minha postura desinteressada ...
Ganhei um Ristreto, muitos sorrisos da japonesa, um abraço apertado e um beijo na bochecha.
- Ganhaste café pro resto da vida! Sempre que estiveres aqui por cima – a casa era no alto da colina – vem tomar um café comigo, tá bem?
- Combinado. E quando precisares de pequenos consertos, já sabes a quem chamar, né?
Mandou um pix de R$500,00.
Estava no shopping comprando um perfume Chanel Sport e meu celular avisa chegada de WhatsApp: é a Nariko perguntando se instalo um lustre novo que ela comprou. Digo a ela que vou até a casa 87 tão logo chegar ao condomínio.
Me recebeu sorridente, como sempre, me abraçou e deu um beijo no rosto. Vestia um quimono curto de seda branca, colorido com os motivos de seu país natal, amarrado pela cintura por uma faixa branca do mesmo tecido.
- Vem pra copa, vamos tomar um nespresso, Carlos, me dá o prazer da tua companhia.
- Vamos brigar por esse prazer, Nariko; tenho mais prazer que tu. És linda, sorridente, alto astral e chama a atenção de todos os homens por onde passa ... e eu convivo contigo. O prazer é meu, estou mais perto do céu!
- Não fala bobagens, Carlos, tu exageras tudo. Sou normal, comum ... vocês não dizem, aqui no Brasil, que japoneses são todos iguais?
- Tu és diferente, querida, és muito superior a todas as japonesas que conheço incluindo as mulheres dos demais países do oriente; és a mais bela de todas as mulheres aqui do condomínio!
- É gostoso ouvir elogios, mesmo quando são exagerados ou mentirosos, disse Nariko, sentindo-se lisonjeada pelas minhas palavras.
Depois do café, Nariko foi para seu escritório no andar superior e eu dediquei-me a montar o lustre de 5 lâmpadas e centenas de pingentes de cristal encadeados por elos de metal. Deu algum trabalho, passei o resto do dia e a manhã seguinte encadeando os pingentes e encaixando as correntes na estrutura do lustre. Ao final da manhã, convidou-me para almoçar com ela. Aceitei, até para ganhar tempo e não precisar ir até em casa. Ela pediu comida por telefone: sushi para ela e uns camarões à milanesa para mim. Tomamos um cálice de vinho durante o almoço.
Montei um cavalete para manter o conjunto suspenso enquanto terminava a montagem e a Nariko veio ajudar a centralizar aa peças de cristal na estrutura. Seu perfume suave tomou conta do ambiente e o decote semiaberto do quimono estava me deixando nervoso, me tonteando. Num determinado momento, ela abaixou-se para ajustar uma linha de pingentes na parte baixa do lustre e meus olhos enterraram-se no seu decote e visualizaram uma tetinha linda, pequena e branca, com a aréola cor de chocolate ao leite (deve ser tão doce quanto ...). Meu pau subiu tão rápido que arrancou alguns pentelhos do púbis. Quase parei o serviço de tão nervoso: ao lado daquela criatura linda, aquele perfume inebriante e aquela visão do seio me tiraram do sério, minha concentração para montar correto se perdeu no colo da japonesa.
- Vamos tomar um cafezinho, Iko?
- Faço um café para ti e um chá de rosas para mim, que tal?
- Faça 2 chás de rosas, então. Vou acompanhar essa linda japonesa no seu prazer.
- Para de me elogiar, Ca, senão vou acabar acreditando. Tenho 47 anos, não sou isso tudo que estás falando!
- É mais, Nariko, é linda! Juro que te dava uns 40 anos, no máximo ... teu espírito jovem faz teu corpo todo mais jovem e bonito!
Ela sorriu, gostosamente, me abraçou e foi fazer os chás de rosas.Com isso, ganhei um tempo para respirar e me recompor da ereção violenta que me acometeu. Fui até o banheiro e molhei com água fria a cabeça da vara que murchou quase de imediato. Puxei a descarga, lavei as mãos e saí do banheiro para tomar o chá de rosas com a Nariko.
- Delicioso esse chá, Iko, nossos gostos não são tão refinados como os orientais e o chá não faz parte de nosso dia a dia. O café, sim.
- No Japão bebemos muito chá, de diversos sabores. O café não é muito consumido nas casas, apenas nas empresas e nas barracas de comércio de rua. O chá faz parte dos nossos principais momentos, dos momentos agradáveis como esse que estou vivendo agora. Ca, tu é uma boa companhia para essa japonesa que tanto elogias.
- Não faço elogios vazios, Iko, apenas digo o que penso sem limites ou filtros. Te acho uma linda mulher e, se me permite a impertinência, muito gostosa, desejável ...
A mulher corou e os biquinhos dos seios marcaram a seda do quimono. Terminou rapidamente o chá e levantou-se para continuar o serviço. Atingi algum ponto sensível da mulher a ponto de deixá-la nervosa, desconcertada e ... excitada. Hummm ...
- Podes concluir a montagem sozinho? Preciso ir ao escritório ...
- Claro. Deixa comigo. Precisando de ajuda, te chamo.
Ela subiu e eu continuei montando as fileiras de pingentes e instalando nos lugares corretos conforme o desenho do lustre. Ela ganhou tempo para se recuperar e eu perdi a ajudante. Mas, faz parte do trabalho. Conclui a montagem mas não pude fazer a instalação no teto. Chamei a dona da casa e marcamos para o dia seguinte na parte da manhã porque ela iria sair de tarde.
Na manhã seguinte, cheguei cedo na casa 87 e bati na porta. Bati novamente e não recebi resposta. Empurrei a porta pivotante e ela abriu, não estava chaveada, e a lingueta cedeu ao ser pressionada. Chamei pela Nariko, sem resposta. Apurando a audição, ouvi barulho de água e o aquecedor a gás ligado, na rua ... ela estava no banho. Resolvi arriscar e fiz uma ligação de vídeo, mesmo pensando que ela não fosse atender: atendeu!
- Carlos, estou no banho, podes empurrar a porta que está destrancada. Logo desço para tomar um café contigo. A imagem mostrava apenas seus rosto com os cabelos ensaboados e a parte superior do seu colo branco.
- OK, então vou te esperar para o café ou o chá ... tchau.
E fiz como se fosse desligar a chamada, mas não desliguei; fui para o lavabo, fechei a porta sem acender a luz e fiquei no escuro olhando a mulher largando o celular num apoio. De relance, pude ver seus seios brancos empinados, maiores do que imaginei, e o chumaço de pelos negros encaracolados no seu púbis, suas coxas roliças e cheinhas e a cintura fina sem nenhuma gordura. Ela continuou seu banho e eu desliguei a chamada. Vi o suficiente; afinal, estava ali para montar um lustre.
Minutos depois, ela desceu com um quimono longo, vermelho vivo e decoração em amarelo, branco e marrom claro amarrado por uma faixa branca larga que dava umas três voltas em sua cintura e ressaltava seus seios. Transpirava banho, sabonete, xampu e rescendia a perfume suave, levemente cítrico e tremendamente gostoso. Sorria abertamente quando disse:
- Bom dia, Ca, gostei que vieste tomar café comigo. Há anos que não tomo café da manhã na companhia de um homem! E de um tão agradável, então ...
Tomamos o Juan Valdez colombiano com media luna uruguaia, queijo japonês, cuca alemã e croissant francês (êita, café internacional, viu?) e voltamos para nossa missão de instalar o lustre na sala. Desliguei o spot que estava instalado no lugar e preparei a fiação para ligar o lustre novo. Iko veio ajudar usando a sua escada de abrir, de madeira, não muito confiável, na minha opinião; mas, era a única disponível além da que eu usava para ligar os fios no teto. Quando terminava a instalação do lustre, ouvimos um estalo na madeira da escada da Iko:
- Não te mexe! gritei para ela, tua escada pode desmoronar. Saltei da minha escada a tempo de abraçar a japonesa que desmoronou junto com a velha escada de madeira e caímos juntos sobre o tapete, Iko por cima de mim, com meus dois braços enlaçados em suas costas. Meu corpo foi a almofada que amorteceu sua queda, mas ... doeu, viu?
- Carlos, te machuquei? perguntou a japonesa, ainda abraçada por mim.
- Ai! minhas costas, respondi, querendo manter a mulher em meus braços ... mas, tive que soltar, infelizmente; tava tão gostoso o contato de seu corpo!
Ela ergueu-se e me ajudou a sentar no chão, depois levantar e sentar no sofá. Perguntou-me onde era a dor; mostrei e ela ofereceu-se para fazer uma massagem. Óbvio que aceitei ... Me levou para o andar de cima onde tinha uma maca, tirei a camisa e deitei na maca. Ela pediu que eu soltasse o cós da bermuda para afrouxar a cintura e dedicou-se a dedilhar meu lombo dolorido. – Suas mãos são mágicas, Nariko, que delícia de massagem! Estou quase nas nuvens ...
- Vejo que gostas na ponta dos meus dedos; mas, nem tudo serão nuvens. Quando eu começar a pressionar com a palma da mão na base dos dedões quero ouvir o que vais dizer, ré, ré, disse, zombando. E, com as mãos encharcadas de creme, continuava alongando meus músculos; comecei a gemer e ela perguntou se eu queria que parasse.
- Não, está maravilhoso, estou me sentindo muito melhor.
- Então segura aí porque vou botar fogo nas tuas costas – e calcou as duas mãos, com força, nas áreas que bateram no chão. Gritei, de dor e surpresa, e ela disse “segura firme!” e continuou botando peso na massagem. Virei o rosto para o lado da maca em que ela estava e o quimono tinha soltado o cinto e escancarado a frente mostrando o corpo da japonesa desde o umbigo até o pescoço. Os seios firmes dela balançavam como a gelatina naquela propaganda da Royal a cada pressionada que ela dava nas minhas costas. Infelizmente, o que é bom dura pouco e a massagem foi encerrada e ela fechou o quimono com o cinto.
- Preciso sair para meu compromisso, disse ela. Hoje, não tens condição de montar esse lustre; vamos deixar para amanhã de manhã? Me dá o prazer de tomar outro café da manhã comigo?
- Claro, Iko, amanhã cedo estarei de volta e trarei outa escada.
- Certo. A porta estará destravada, é só empurrar que ela abre.
Novamente cheguei cedo na casa 87 e fui direto empurrando a porta. Ouvi o chuveiro ligado e me dirigi para a copa onde a mesa estava posta para um café completo. Nisso, ouço um grito da japonesa e um baque no chão, seguido de um estrépito de vidro e barulho de metal no piso.
- Nariko, o que houve? E subi as escadas correndo.
- Caí! Podes me ajudar? Chorou ela ...
Claro, respondi, já abrindo a porta do banheiro e entrando. O ambiente parecia ter saído da guerra – tentando se equilibrar, ela derrubou o balcão dos remédios e a cômoda das toalhas e produtos de higiene, estava tudo espalhado pelo chão. Ela, nua, sentada no vaso sanitário, com uma toalha aberta sobre a frente do corpo, chorava e passava a mão pela coxa direita.
- Onde machucaste, Iko? Ela mostrou o tornozelo e a coxa direita e uma marca vermelha no torso, também no lado direito das costas. Acho que chegou a hora de pagar aquela massagem de ontem, disse eu. Vamos para a maca.
Ela tentou levantar-se, deu um grito e sentou novamente. Tomei-a nos braços e a levei para o quarto. Na maca, deitou de bruços e a toalha caiu ... Ai, meu Deus! Peguei o creme e comecei a massagem pelas costas da japonesa, alongando desde a cintura até o trapézio dando atenção especial aos ombros, para ela relaxar um pouco. Depois, desci para as áreas afetadas pelo tombo no banheiro: fundamentalmente as pernas, coxas, panturrilhas e tornozelos. Ao tocar na coxa direita, Iko deu um grito de dor e um pulo na maca. Sorry, peguei pesado demais! Mudei para a panturrilha e passei mais devagar, sem pressionar tanto, começando pelas laterais. Ela foi se acostumando e me orientando, mais pra cima, pra esquerda, pode apertar, enfim, dando o caminho das pedras para o massagista. O tornozelo foi mais difícil pois não era músculo; tive de fazer uma bandagem forte, quase engessando seu pé.
Na subida, passei novamente pela barriga da perna e cheguei na coxa, agora com menos dor por conta do creme anti-inflamatório que já havia passado. Calibrei óleo de massagem em minhas mãos e as coloquei na coxa da Nariko. Meu problema era que eu não via só a coxa machucada, eu via tudo da japonesa, de costas, ainda mais que, para facilitar a massagem na coxa esquerda, ela separou as pernas ... Ai! meu Deus! de novo ...
Usei as duas mãos nas duas coxas dela, como forma de distribuir sua atenção e ela não focar no ponto dolorido e passei a alongar desde o joelho até ... onde precisava ... logo abaixo da junção das pernas. E me esforcei para aliviar sua dor ... Comecei a ouvir suspiros e pequenos gemidos sempre que as mão subiam em direção às montanhas redondas abaixo da cintura. Caprichei nos carinhos nessa área e visualizei o intumescimento dos grandes lábios da xotinha e um fio de leite grosso escapulindo pela fenda; a mulher estava excitada! Eu? Nem pergunte! Meu pau já estava querendo sair da bermuda. Mas, tenho que aliviar a Nariko, primeiro. Concluí a massagem e fui lavar as mãos.
- Ué, ainda estás na maca? Perguntei, quando voltei do banheiro.
- Estou muito relaxada, está gostoso ficar aqui ... Me ajuda a levantar, por favor?
Girei-a na maca, ficando de frente para mim, nua, e a ajudei a sentar. Trouxe-lhe um quimono que estava sobre a cama e a apoiei para descer da maca. Vesti o quimono em seu corpo completamente nu e dei três voltas no cinto para marcar sua cintura. Ganhei um abraço apertado, de corpo inteiro, e a japonesa assustou-se ao senti a dureza projetada do meu púbis. Estremeceu, mas não separou. Olhou para mim, agradeceu a massagem, pegou meu rosto com suas duas delicadas mãos e me deu um selinho – lábios gostosos ...
- Vamos ao café, perguntou ela, me apoia para descer a escada?
Peguei-a no colo, novamente, agora vestida e perfumada, e fomos para a copa tomar nosso café.
- Hoje não te ajudo, Ca, vamos ter que adiar novamente a instalação. Só assim, tomaremos café da manhã juntos, novamente. E sorriu, satisfeita com a ideia.
- Mais um café da manhã em boa companhia, disse eu; vou amar! Ela sorriu de novo.
Cedo da manhã, Iko liga e diz que tem muita dor e que devemos adiar para amanhã a instalação do lustre. Perguntei se a massagem de ontem tinha ajudado e ela confirmou.
- Então, vou aí fazer uma outra massagem em ti para acelerar tua recuperação. Ela aceitou. Fui.
Quando entrei na casa, Iko me chamou: “estou no quarto da maca”. Subi e fui direto. Ela estava nua, deitada de bruços e os cremes estavam todos na mesinha auxiliar. Fui à loucura, meu pau também!
Imediatamente, comecei a massagem pelas costas, alongando ao musculatura ao longo da coluna: lombar, torácica e cervical. Forcei bem os dedões para marcar prazer para a mulher; ali não existia dor. Fui até os ombros oferecendo uma massagem relaxante, de prazer e atingi meus objetivos: a japonesa suspirava e começava a gemer, baixinho. Quando desci para as coxas, deixei minha mãos passearem pelo corpo desnudo e pressionarem os morros redondos abaixo da cintura, sua linda bunda, dividida tal qual o rio Danúbio parte Budapeste, na Hungria: Buda para um lado, Pest para o outro. Na sequência, os dedões carregados de creme desceram os morros e se encontraram num vale quente e úmido na junção das pernas, lá embaixo; Nariko já tremia, excitada, e sua vagina já mostrava grande quantidade de humores, que começavam a pingar no lençol da maca. Seus gemidos já eram mais fortes, intensos e ela já falava baixinho, bem baixinho, meu nome, como se fosse para mim não ouvir ... já não escondia mais sua excitação, a eletricidade que percorria seu corpo de cima a baixo e se concentrava no meio de suas pernas.
- Dobre os joelhos, orientei, quase sussurrando perto de sua orelha. Ela deu um suspiro longo, dobrou os joelhos ficando de 4, escancarando sua vagina e ânus para mim. Ainda assim, pedi, quase suplicando, com a voz arrastada e bem baixinho:
- Posso?
Ela não teve coragem de responder, apenas concordou movendo a cabeça para cima e para baixo, sem voz, sem som nem tom; permitiu, mesmo sem saber o que eu pedia ... Beijei suas coxas, sua vagina, lábio por lábio, a língua pediu passagem para os beicinhos ... e eles deixaram ela entrar, molhada, salivada e inquieta, não queria parar. Agarrei suas coxas e pressionei meu rosto contra sua bunda e buceta e a chupei gostosamente, sorvi seu suco com deleite, como se de leite fosse, decidido a fazer a mulher vibrar, ter prazer de verdade, sentir-se mulher, sentir-se viva, novamente. Virei-a e a deitei de costas; beijei seus picos gêmeos, brancos com os cumes cor de chocolate, lambi os mamilos, abocanhei um seio e o engoli inteiro enquanto a masturbava com o mão direita. Procurei seus lábios e encontrei uma boca sedenta, saudosa de excitação e beijos, macia e ardente, companheira da minha naquele selo de paixão, verdadeira autenticação do alvará de liberdade que a japonesa estava me entregando. Beijamo-nos com todas as forças, todas as segundas intenções e aplicamos nesse beijo todo o nosso desejo acumulado por dias, meses e, quem sabe, por anos.
Ela começou a me despir: sai a camisa, zíper da bermuda, que logo escorrega até o chão (tive que dar uma ajuda porque o pano teimava em ficar preso em algum galho duro, no meio do caminho). Tirei-a da maca e ela foi tirar minha cueca; o pau saltou fora, duro como rocha. Beijou-o com tesão e carinho. Levantei a mulher e a peguei pelas nádegas. A japonesa trançou as pernas abertas na minha cintura e a levei para a cama em que encontraríamos o prazer conjunto. Seus seios apertando os meus geravam choques em nós dois; meu pau se esfregando no meio de suas pernas, na racha da xoxota lubrificada, quase penetrando, atritava nossas carnes e nos fazia gemer, quase ter um orgasmo ... Deitamos lado a lado na cama e nos acariciamos mutuamente, em silêncio, sem dizer uma palavra sequer; sabíamos o que queríamos, e nos dedicamos totalmente ao objetivo de prazer, de gozo, de orgasmo!
Nariko virou de frente para mim, e ergueu uma perna abrindo espaço para mim encaixar meu corpo junto dela. Encolheu essa perna e a apoiou na minha anca; não preciso dizer que sua xana oriental ficou completamente escancarada e à mercê do meu caralho, empinado e penetrando lentamente. Não demorou muito o membro entrou todo no canal da japonesa; entramos em êxtase conjunto, com os sabores do sexo desejado sendo despejados sobre nós aos borbotões, em bateladas ... Os movimentos começaram sutis, procurando ajustar os gostos, os sentidos, e foram aumentando de velocidade e de potência: o que começou delicado foi se tornando bruto, quase selvagem, animalesco, acompanhando os suspiros, gemidos e gritos do casal. O suor já tomava conta dos corpos e os humores do sexo do começavam a aparecer, escorrendo no lençol.
- Não para agora, falou a mulher, dengosamente; continua, não para, mais forte ... continua, agora ela já gritava ... vou gozar, agora, agora, ... Ai, Deus, ai, ai, que delícia, tô acabando, tô gozando! Seu corpo pequeno sacudia como se estivesse levando choques elétricos ... não para ainda, continua ... aahhh ... e ergueu seu corpo da cama, arqueando o ventre para receber meus jatos de porra quente! Eu gemia e gritava meu gozo, meu orgasmo, nosso prazer conjunto ... Soltamos nossos corpos na cama e rolei para o lado, com o pau ainda pingando ...
Beijei a Nariko e a abracei. Cochilamos o cochilos dos satisfeitos!