#05 “Recebendo um Bêbado em Casa”

Um conto erótico de Yury
Categoria: Gay
Contém 2551 palavras
Data: 05/08/2025 03:24:21

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Cada conto da Série “Cartas para Dona JU” pode ser lidos separadamente, porém os demais também narram acontecimentos da trajetória do Yury.

Recomendo a leitura!

[...]

Depois de uma semana bem corrida, finalmente estava saindo da minha última aula na sexta a tarde, ciente que o final de semana seria todo em casa trabalhando, ainda assim, tentaria descansar um pouco.

Moro no mesmo endereço que meus pais e meu irmão. Mudamos para esta casa quando eu tinha 2 anos e, apesar de já ter morado fora algumas vezes, acabei construindo um kitnet para mim nos fundos, sobre a área de serviço e acredito que ficarei por aqui ainda por um tempo. Voltei a morar com minha mãe durante a Pandemia para não deixá-la sozinha e resolvi ficar para permanecer por perto. Meu irmão, cunhada e sobrinha moram sobre a casa da minha mãe, dependesse de mim, manteria o máximo de distância possível dele.

Como de costume, quando cheguei fui direto a casa dela jogar conversa fora, mas ela mal me esperou entrar e já foi soltando:

“Seu irmão inventou de fazer um churrasco aqui amanhã, se ele tá achando que vou ficar de empregada no final de semana tá muito enganado, vou pra casa do seu pai amanhã cedo.”

Apesar de aposentado, meu pai continua trabalhando no interior, mais para ocupar o tempo que por necessidade de grana. Volta e meia eles vão revezando, minha mãe vai pra lá passar uns dias, outras vezes ele que vem para cá ficar uns dias.

“A senhora quer que eu te leve na rodoviária amanhã?”

“Precisa não, só pede um carro pra mim bem cedo, quero sair antes do seu irmão acordar. Ele pediu pra fazer um churrasco aqui pra uns amigos de um grupo que ele participa. Sua cunhada já falou que já tinha marcado com a mãe dela e não estará em casa, ou seja, vai sobrar pra mim se eu tiver aqui.”

“Só não vou com a senhora por que preciso trabalhar.”

Fui para casa pensando no “boa sorte!” com que minha mãe se despediu de mim. Meu irmão é 5 anos vai velho, tem “síndrome de Peter Pan” e é o típico “macho escroto”, apesar de não conhecer o círculo de amigos dele, já imaginava que não seriam muito longe disso. Decidi dormir cedo e descansar o máximo possível já que meu sábado poderia ser puxado.

Acordei cedo também, tomei café da manhã com minha mãe, jogamos conversa fora até o horário de coloca-la num carro a caminho da rodoviária. Aproveitei a manhã para dar uma geral na casa, e após o almoço já era possível ouvir o som alto dando início aos trabalhos.

Minha casa fica nos fundos do terreno, de frente para o pequeno quintal/jardim da minha mãe e mais à frente a garagem, onde aconteceria o fatídico churrasco. A casa dele teria espaço o suficiente para receber alguns amigos em um churrasco, mas lógico que ele não queria fazer na lá para fugir da limpeza, só não contava que minha cunhada e minha mãe fugiriam também.

Fechei as portas e as janelas, coloquei meus fones de ouvido no máximo e permaneci a tarde e noite colocando meu trabalho em dia.

Perto das 23 horas não havia mais música vindo da garagem, dei uma conferida pela janela e não vi mais nenhuma movimentação, decidi descer para confirmar se tinham fechado o portão, e para minha surpresa, assim que abri minha porta me deparo com um cara sentado no degrau da escada, encostado na parede dormindo com o celular na mão. Acabei rindo, lembrando a quantidade de vezes que já tinha acontecido isso comigo também. Balancei de leve pelo ombro para acordá-lo e de repente percebi que meu final de semana poderia não estar perdido.

Ele foi levantando a cabeça de vagar e virando para mim, enquanto abria um sorriso em câmera lenta, até os olhos deles sorriram junto por trás dos óculos. Acabei rindo da situação.

O Sorriso ficou fixo, enquanto ele levantou o celular e me pediu um carregador emprestado. O chamei para entrar e pela dificuldade que apresentou até entrar na minha sala, era notório que ainda estava sob efeito de bastante álcool.

Perguntei se queria água, entreguei o carregador e apontei a tomada, ele sentou no tapete fuçando o aparelho para ver se funcionava. Aproveitei para olhá-lo melhor. Completamente careca, mas a barba volumosa, lábios carnudos. Os olhos castanhos um pouquinho puxados aumentados pelas lentes redondas dos óculos de grau. Pelos negros aparados aparecendo no decote da camisa contrastando com a pele mais clara e um corpão que eu comecei a imaginar como seria sem roupas. Coxão, bundão, bração, peitão, apesar de ter no máximo 1,65m, era todo volumoso, estilo parrudo. Minha imaginação foi longe, até ser interrompida...

“Gustavo... Meu nome é Gustavo!”

“Me chamo Yury.”

Enquanto ele alcançava algumas almofadas da minha sala e se ajeitava ao lado do celular ainda carregando, me perguntou:

“Posso tirar um cochilo rápido, ainda tô bem ruim.”

Acabei rindo da situação, mas de forma alguma pretendia que ele saísse da minha casa tão cedo,

“Pode sim! Se quiser pego uma toalha e uma muda de roupa pra você tomar um banho.”

“Só o cochilo tá bom!”

Ainda de óculos, ele abraçou uma das almofadas e apagou em instantes e eu observando tudo ainda na dúvida se achava graça ou se sentia tesão. Resolvi ocupar a mente, peguei o note e voltei ao trabalho. De onde estava era possível observar o Gustavo dormindo profundamente, abraçado à almofada quase em posição fetal. Até que ele se vira e deita de barriga pra cima, ele continuava abraçando a almofada contra o peito, mas dessa vez ficou nítido que outra parte dele também era bem volumosa.

A camisa tinha suspendido um pouco, deixando de fora o abdômen peludo e a rola bem marcada logo abaixo, querendo saltar da calça. Não consegui tirar os olhos da cena, apesar da fraca iluminação da sala, dava pra ver nitidamente aquele membro dar uma pulsada repentina empurrando os tecidos que o prendiam.

Só fiz baixar a tela do note para dar total atenção ao corpo dormindo na minha sala. Outra pulsada demorada seguida de uma ajeitada no membro me fez tremer internamente. Levantei devagar e caminhei calmamente até ele, com o olhar fixo naquela rola explodindo na calça. Quando cheguei perto à vontade era cair de boca imediatamente, mas consegui me controlar, afinal, quem havia bebido tinha sido ele e não eu. Tirei seus óculos, coloquei ao lado do celular e saí de perto imediatamente, precisava de um banho frio.

Saio do banho terminando de me secar e encontro Gustavo sentado fuçando o telefone ainda carregando, ele olhou por cima da tela rapidamente, e me disse voltando os olhos para o celular:

“Ninguém aceita corrida daqui né!?”

“Não querendo te desanimar, mas nesse horário é muito raro.”

“Vou aceitar aquela oferta do banho então!”

Enquanto ele levantava, voltei em direção ao quarto para pegar uma toalha. Achei que estaria esperando na sala, mas já havia entrado no banheiro e começado a tirar as roupas, estava apenas de cueca boxer branca, de perfil não consegui ver o volume frontal, mas a visão foi muito melhor do que havia imaginado. Encarei lentamente dos pés à cabeça aquele corpo gostoso todo coberto por uma camada de pelos aparados, recebendo um sorriso gostoso ao final. Entreguei a toalha e voltei para o quarto.

Enquanto ouvia o barulho do chuveiro, ficava no dilema entre me jogar pra cima ou esperar a iniciativa dele. Sem saber ao certo quanto tempo durou o banho, o chuveiro já havia sido desligado e Gustavo apareceu no meu quarto, enrolado na toalha:

“Me empresta um short?”

Levantei da cama e fui em direção ao guarda-roupas, mas parei de frente para ele, o volume marcante prendeu completamente a minha atenção. Quando olhei para o sorriso dele sorri também. Olhei mais uma vez para seu membro duro e perguntei:

“Vai querer mesmo vestir o short agora?”

“Melhor deixar pra lá.”

No mesmo instante ele já estava com as duas mãos no meu pescoço enquanto alternava entre beijos e lambidas nos meus lábios me encaminhando até a cama. Ele me sentou e permaneceu de pé na minha frente, sem parar de me beijar ferozmente enquanto aproveitei para me livrar da tolha. Comecei a acariciar suas bolas com uma mão e brincar com sua rola com a outra. Ainda não tinha feito contato visual, mas já dava pra perceber que a grossura era acima do normal.

Ameacei descer a cabeça para mamá-lo mas ele ainda me segurou, agora alternando entrei beijos demorados e mordiscadas nos meus lábios. Continuei brincando com aquela tora pesada nas mãos, aguardando ansiosamente para saboreá-la.

Quando ele tirou as mãos do meu pescoço não pensei duas vezes para cair de boca naquela rola. Não era grande, mas bem grossa, daquelas que tem que abrir bastante a boca pra mamar bem. Permaneci com uma mão acariciando as bolas e a outra apoiada na coxa peluda do Gustavo quanto engolia por completo seu pau e voltava com a boca até a cabeça para brincar com a língua na glande e engolir toda novamente aos sons dos gemidos graves dele.

A boca aberta demais me fez salivar mais que o normal, e o que escorria pela base daquela rola eu aproveitava para massagear as bolas, deixando-as úmidas também. Ouvi-lo gemer assim estava me deixando com ainda mais tesão.

Num movimento repentino ele me colocou de costas na cama, e quase no mesmo instante segurou meu short pelas laterais e tirou rapidamente. Senti meu pau bater no meu abdômen após ser puxado pelo elástico e vi um sorriso safado surgir no rosto do Gustavo ao ver essa cena. Após jogar meu short no chão ele abocanhou meu pau enquanto levantava minhas pernas permanecendo segurando-as por trás dos meus joelhos.

Do meu pau ele desceu para o saco e repentinamente passou a língua no meu cu, me estremeci todo enquanto gemia de prazer. Sua língua percorria as vezes lenta, as vezes rapidamente por minhas pregas, hora circulava, hora me penetrava. Soltou uma das minhas pernas e começou a revezar entre um dedo e a língua, seguido por dois e três dedos num vai e vem que fazia meu corpo se contorcer.

“Tem camisinha?”

Ainda sentindo seus dedos me estimulando, apontei para a gaveta ao lado da cama e voltei a me concentrar no prazer que sentia. Ouvi o barulho da embalagem abrindo, em seguida ele se abaixou novamente e voltou a me linguar dedicadamente, enquanto colocava a camisinha.

Levantou novamente e me ajeitou mais para a extremidade da cama, empurrou minhas pernas juntando meus joelhos mais próximos ao meu peito e segurou por trás deles com uma mão só me deixando minha entrada ainda mais exposta.

Quando senti a cabeça encostar nas minhas pregas relaxei o máximo que podia já esperando a grossura daquele membro. Gustavo não tinha pressa, ficou repetindo movimentos curtos e fazendo seu membro deslizar ritmado para dentro de mim. No início os gemidos foram acompanhado do incômodo de estar sentindo que estava me alargando, até acostumar.

Quando estava completamente dentro de mim ele tirou todo e repetiu a entrada, dessa vez bem mais facilitada. Foi seguida de algumas estocadas ainda modestas, diferentemente da minha respiração que demonstrava claramente o prazer que sentia.

Mais uma vez ele tirou seu pau, dessa vez senti sua saliva escorrendo um pouco abaixo do meu saco, ele a espalhou com a cabeça da rola e deu algumas batidas nas minhas pregas me arrancando alguns suspiros. Após isso a entrada foi em uma estocada só. Ele fez uma pausa e começou a me olhar nos olhos, depois de soltar outro sorriso sacana, apoiou um pé sobre a cama, segurando minhas pernas com ambas as mãos e começou a me fuder com vontade.

Parecia que tudo que havia feito antes era só uma brincadeira, e que agora começava a parte séria. O barulho das estocadas, misturados aos meus gemidos e aos dele transformaram meu quarto num ambiente me fizeram imergir naquela transa.

Sem nem diminuir a frequência em que metia em mim, voltou com o pé para o chão, apoiando o corpo sobre o meu, mantendo minhas pernas apoiadas em seus ombros, enquanto as mãos voltaram para o meu pescoço e o beijo feroz retornou.

Senti a pressão das suas mãos em meu pescoço, a boca que me beijava começou a gemer profundamente próximo da minha orelha, as estocadas diminuíram a velocidade, mas pareciam tentar chegar mais fundo em mim. Dava pra sentir a pulsação da ejaculação e as tremidas do corpo dele.

Ainda dentro de mim, mas sem se mover voltou a me beijar, com mais calma e eu ainda me esforçando para minha respiração voltar ao normal. Senti meu pau empurrar meu abdômen, ainda duro feito pedra ele olhou pra mim no mesmo momento e disse:

“Que bom que você não gozou ainda!”

Eu sem entender ao certo o motivo da frase, ainda tentando recuperar o fôlego o vi deslizando sobre meu corpo até se abaixar novamente deixando minhas pernas por cima de seus ombros enquanto lambia e engolia meu pau sem usar as mãos que subiram pelas laterais do meu corpo procurando meus mamilos. Sem nem ter me recuperado ainda, já estava retomando os gemidos de prazer.

Ele engolia meu pau até a base, voltava até a cabeça e o soltava deixando bater no meu abdômen, descia lambendo até o saco, revezava colocando as bolas na boca enquanto acariciava, apertava e as vezes beliscava meus mamilos.

Assim que ele abocanhou meu pau novamente, apoiei os pés na cama, segurei a cabeça dele com ambas as mãos e comecei a foder sua boca, foi quando ele deu olhada pra cima e foi minha vez de soltar um sorriso safado. Ele soltou meus mamilos e apoiou as mãos nas laterais das minhas pernas.

Continuei com as estocadas sem muito exagero sabendo que não demoraria muito para gozar. Sentindo que não havia como segurar mais, tentei puxar a cabeça dele para sinalizar que gozaria, ele forçou a cabeça para baixo permanecendo com meu pau na boca. Voltei as estocadas com um pouco mais de vontade acompanhada do estremecer do meu corpo e vários jatos jorrando garganta a dentro do Gustavo.

Após isso senti o restinho das forças que eu tinha irem embora, desmontei na cama. Gustavo ainda estava com meu pau dentro da boca dele e continuou me mamando um pouco até que olhou pra mim, sorrindo visivelmente satisfeito:

“Que delícia!”

Só tive forças pra me ajeitar na cama, ele me deu um selinho e foi se acomodando atrás de mim enquanto roçava o peitoral nas minhas costas, perguntou:

“Posso tirar um cochilo aqui contigo?”

“Deve!”

Depois disso não sei exatamente quando dormi, acordei com ele me avisando que já tinha amanhecido e precisava ir. Trocamos contatos e o acompanhei até o portão, que por sinal, tinha ficado destrancado. Foi quando pude ver a devastação que estava a garagem após o churrasco da noite passada. Só fiz voltar para a cama e aproveitar um descanso merecido após uma madrugada cansativa.

Espero que tenham gostado!

Não deixem de ler os outros Contos da Série: “Cartas para Dona JU”

No próximo Conto teremos: "Volta as Aulas" - Parte 02

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Comentários

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Que delícia. Você foi muito bem recompensado pela caridade de ter ajudado a um bêbado na sua escada. Oportunidades como essa não podem ser desperdiçadas afinal vamos fazer o bem sem olhar a quem. 😂😂😂😂😂😂😂😂

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Por recompensas assim a gente até pensa em ser mais caridoso rs

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