A Experiência mais Louca da Minha Vida

Um conto erótico de Mari
Categoria: Lésbicas
Contém 4228 palavras
Data: 05/08/2025 03:22:16

Olá, tudo bem? Esse é o meu primeiro conto então peço perdão pela escrita ou forma de narrar os fatos.

Resolvi compartilhar essa experiência pois desde muito nova eu consumo esse tipo de conteúdo – contos eróticos – e sempre sonhei em compartilhar minhas aventuras.

Eu entrei na vida adulta recentemente. Atualmente tenho 20 anos, mas o que vou narrar aqui aconteceu há 3 anos e desde então se tornou algo relativamente comum na minha vida.

Antes de qualquer coisa, eu preciso dizer duas coisas: esse conto é 95% real, pois eu vou alterar nomes e lugares para proteger minimamente a identidade das pessoas envolvidas. E o que eu vou narrar aqui é um tema considerado um tanto quanto nojento ou repugnante para algumas pessoas, então por favor, leiam as tags.

Pois bem, agora vou me apresentar pra vocês.

Eu me chamo Marina, na época dos fatos eu tinha 17 anos. Me considero uma garota muito bonita, mas não pense que sou metida, sempre ouvi elogios tanto de meninos quanto meninas sobre meu corpo, rosto, olhos, sorriso e pele.

Sou do Norte, nasci em Presidente Figueiredo e por isso tenho alguns traços indígenas. Tenho 170cm, 60kg muito bem distribuídos, cabelo preto – muito escuro mesmo – e liso, olhos levemente puxadinhos, nariz fininho e empinado e um sorriso perfeito – eu tenho muito orgulho dele e é a parte que mais gosto de mim.

Eu tenho o lábio inferior um pouco mais fino que o superior, o que para mim é um charme – parece sempre que estou fazendo biquinho. Meus dentes são branquinhos, totalmente alinhados e isso valoriza muito o meu sorriso.

Quanto a minha pele, eu sou moreninha mas já ouvi me chamaram de “Parda de Schrodinger” – muito escura pra ser considerada branca e muito branca pra ser considerada escura. Como eu não gosto muito de pegar sol, acabo por ficar mais clarinha que o normal.

Eu não tenho seios muito grandes, eles são pequenos até, mas não o suficiente para não serem percebidos, tenho certo volume – mesmo que pequeno – em meu busto.

Mas o meu bumbum compensa a falta de peito. Minha bunda é redondinha e bem empinadinha, some isso a uma cinturinha fina e coxas bem definidas – provenientes de anos de natação – e você terá uma linda garota com o “shape mewtwo”.

Tenho uma bocetinha pequena, sem quaisquer pelinhos – meu corpo por inteiro tem poucos pelos e eu sei que isso se dá a minha herança indígena.

Já meu cuzinho é um tanto quanto apertado – sim, eu já tentei colocar coisas lá dentro, mas não vai de jeito nenhum. Eu fiz clareamento há 1 ano, mas na época ele ainda era um pouquinho escurinho.

Por fim, eu preciso dizer... eu sou lésbica. Desde muito nova eu tinha um fascínio por mulheres. A voz, o cheiro, os trejeitos...eu simplesmente amo mulheres.

Eu também sou muito tarada. Já me culpei muito por coisas que fiz e até pensei em ir a um psicólogo ou psiquiatra para falar sobre isso, mas hoje em dia eu sei que é apenas o meu jeitinho – pessoas têm fetiches, e se isso não está causando mal pra ninguém e é consensual, tá tudo bem.

Pra vocês terem noção, eu já toquei o famoso “DJ” tantas vezes (uma seguida da outra) que precisei ir ao médico por conta de assadura – foi muito humilhante...

Hoje eu sei que sou uma podolatra – pessoas que têm fetiche em pés – mas na época eu não entendia o porque eu amava tanto cheirar as meias e sapatilhas das minhas amigas, das mães delas e até mesmo das minhas tias e primas.

Eu também sou assumidamente uma submissa. Gosto de apanhar, ser xingada, levar tapa e cuspida na cara. Gosto que pisem em mim e me tratem como objeto.

Mas também tenho meus surtos de dominação – eu era louca pra fazer de cadelinha uma amiga minha, mas nunca tive coragem de contar a ela.

É importante ressaltar que eu sou uma grandíssima tarada somente na minha cabeça ou entre 4 paredes. Por fora finjo ser uma garota de família, hétero e do lar.

Pois bem, vamos ao conto.

Eu tenho uma tia, Elaine, que não é tia de sangue. Elaine era alvo de 90% das minhas siriricas na época. Ela é uma gaúcha alta, de 177cm, loira, pele branquinha, 25 anos mais velha que eu – mas super conservada – e com um par de seios e bumbum GG. Ela não é gorda, embora isso não fosse um problema, ela apenas tem uma cintura fina como a minha, coxas grossas e um busto e bunda bem grandes. Ela passa 1 hora na academia toda manhã e isso a fez possuir esse corpo de violão que eu considero a oitava maravilha do mundo.

Por muito tempo eu fantasiei ela sentando no meu rosto depois de malhar num dia quente para descansar, ou ela me “punindo” por qualquer mínima coisinha me fazendo adorar aos pés dela.

Como isso era impossível, eu me contentava em cheirar suas meias e tênis pós-treino, tocar siririca olhando suas fotos de biquíni ou fotos que eu mesmo tirei dos pés dela enquanto ela não olhava.

Uma vez ela me pediu para colocar a roupa da casa para lavar e eu pude pela primeira vez entrar em contato com uma das calcinhas dela.

Foi nesse dia que eu descobri que ela tinha um cheiro forte, ao ponto de fazer meus olhos lacrimejarem – mas eu poderia muito bem estar chorando pela conquista rs.

Não era um cheiro ruim, muito pelo contrário, era um cheiro forte de mulher. Aquilo me deixou tão excitada que eu pensei em sair na rua e dar pra qualquer um – inclusive homem – apenas para aliviar o tesão que estava sentindo. Lembro que naquele dia toquei mais de dez siriricas e mesmo assim não foi o suficiente pra me satisfazer.

Após o dia que senti o cheiro da boceta e cuzinho suados dela naquela calcinha, eu entrei em abstinência. Precisava dar um jeito de cair de cara naquela bunda novamente.

Felizmente ela e minha mãe eram muito amigas, ela sempre ficava lá em casa ou chamava a gente pra casa dela.

Minha família sempre foi muito unida e íntima, então conversávamos bastante sobre assuntos aleatórios e loucos.

Foi num desses assuntos, durante uma viagem de carro, que descobri que a tia Elaine tinha prisão de ventre. A família zoava ela por ir ao banheiro 1 vez na semana e ela sempre se queixava de não conseguir evacuar.

Por que estou falando disso? Bom, por dois motivos.

Estávamos conversando sobre a bunda da minha tia, esse era um assunto que eu tinha muito interesse rs

E também porque alguns dias atrás eu li uma matéria sobre um zoólogo chinês que lambia o ânus de um macaco filhote ameaçado de extinção para fazê-lo evacuar.

Desde aquela conversa no carro, eu me imaginei lambendo o cuzinho da minha tia para ajudá-la nessa missão.

Naquela época eu já sabia o que era scat e flertava um pouco com o assunto. Pra falar a verdade, eu achei horroroso a primeira vez que vi. Porém, quanto mais eu ia me aprofundando no mundo da pornografia, mais o “normal” já não era capaz de me satisfazer.

Lembro que aos meus 14 anos eu me masturbava vendo vídeos de mulheres também se tocando. Depois isso evoluiu para mulheres fazendo amor de maneira gentil, depois vídeos de BDSM, facessiting e fetiches em geral.

Lembro do dia que nem mesmo o vídeo de uma garota apanhando da sua dominadora estava conseguindo me fazer gozar e então eu resolvi apelar e assistir um vídeo de scat.

Eu me senti tão suja quando gozei assistindo uma mulher urinar e evacuar sobre sua escrava que até chorei no banho depois que terminei minha siririca. Entretanto algo na minha cabeça afirmava “novo fetiche desbloqueado”.

Voltando ao conto... eu podia dizer que sentia tanto tesão pela minha tia que deixaria ela evacuar na minha cara se isso me permitisse lamber aquele cuzinho até ela conseguir fazer.

Agora, como contar isso pra ela? Nem eu sabia.

Um dia ela chamou a família pra casa dela e todos nós fomos. Minha tia era muito rica e morava em frente a praia, sempre que íamos lá ficávamos horas na orla.

Porém nesse dia foi um pouco diferente. Minha tia já estava de biquíni quando o chamado da natureza bateu e ela teve que ir ao banheiro. O resto da família se dirigiu à praia, onde marcamos de nos encontrar em frente a um quiosque, porém eu fiquei.

Inventei uma desculpa boba para ficar e disse que acompanharia a tia Elaine até a praia.

Quando todos se foram e ficou somente eu e ela em casa, corri para porta do banheiro e a ouvi fazendo força para evacuar.

– Tia, tá tudo bem aí? – perguntei depois de bater duas vezes na porta.

– Tá sim, filha! Só estou com uma dorzinha de barriga.

Perguntei casualmente se ela havia comido fibras e se estava se hidratando, e ela afirmou que sim. Eu comemorei, pois ela havia acabado de me dar liberdade pra conversar sobre algo intimo com ela.

Ela saiu do banheiro cinco minutos depois, com a mão na barriga e uma cara de quem não estava muito bem. Perguntei se ela havia conseguido evacuar e ela não sentiu vergonha em dizer para mim que não.

Tentei criar uma conexão com ela e menti dizendo que também tinha prisão de ventre e quando não conseguia evacuar, fazia massagem na minha barriga. Falei que isso ajudava a liberar gases e soltar o intestino.

Foi quando ela me olhou estranho, mas com um fio de esperança, e perguntou se eu podia ensinar para ela essa massagem – pelo visto o negócio estava sério mesmo.

Eu concordei e nós fomos até o quarto dela. Eu estava surtando mentalmente, pois nós duas estávamos de biquíni sozinhas em casa e indo para o quarto dela.

Ela deitou na cama de barriga pra cima e eu comecei a massageá-la. Ela parecia desconfortável, ou melhor, tímida e a cada 2 ou 3 minutos pedia para ir ao banheiro.

Eu conseguia ouvir ela soltando um ou dois peidinhos no banheiro. Ela até ligou a torneira para disfarçar o som e logo depois voltava dizendo que estava funcionando e pedindo mais massagem.

Foi então que, enquanto eu massageava a barriga dela, afirmei casualmente sobre a matéria do chinês.

– Olha que loucura que eu vi na Internet, tia. Tem um cara que é pago para lamber o bumbum de um macaquinho, isso ajuda o macaco a evacuar...

Ela riu e não acreditou, mas eu pedi para ela pesquisar logo em seguida, a deixando perplexa.

– Que nojooo! É cada coisa, viu? – ela afirmou.

– Por que não contrata ele, hein? Pode ser que te ajude também.

Rimos do meu comentário.

– Tá louca, garota? Deixa de falar besteira.

Eu esqueci de comentar, mas a minha tia é uma mulher bem conservadora. Ela é bem homofóbica e o sexo pra ela consiste em penetração vaginal e somente isso.

Foi então que eu sugeri em piada que se ela me pagasse eu poderia prestar esse serviço a ela. Quis dizer que eu estava disposta a lamber um cu pelo preço necessário.

Ela imediatamente parou de rir e encerramos a massagem. O resto do dia foi muito estranho. Fomos a praia e ela não trocou qualquer palavra comigo até o dia seguinte. Eu pensava na merda que tinha dito e se ela contaria para alguém.

No dia seguinte trocamos um “bom dia” na mesa do café. Entre as conversas da família, fiquei sabendo que ela estava pra fazer 10 dias sem evacuar e a cara dela denunciava isso.

Eu estava na sala quando ouvi um “psiu” vindo das escadas do segundo andar. Elaine me chamou para o quarto dela e eu fui sem dizer uma palavra.

Nós não conseguíamos sequer olhar uma pra cara da outra e eu pensei que ela havia me chamado ali para me dar um sermão sobre a besteira que falei ontem.

Eu entrei pianinha no quarto dela e ela logo trancou a porta atrás de mim. Elaine foi direta ao ponto e perguntou se eu era sapatão sem qualquer rodeio.

Eu prontamente afirmei que não – mentira – e até inventei uma história sobre estar gostando de um garoto da minha sala. Ela então suspirou em alívio e disse que estava pensando em ir ao médico fazer uma lavagem no intestino, mas estava com muita vergonha.

Ela então me ofereceu R$1000,00 para massagear o ânus dela na esperança dela conseguir evacuar. Caso contrário ela iria hoje mesmo fazer a lavagem.

Eu fiquei sem palavras com o que tinha acabado de ouvir. Ela perguntou se R$1000,00 não era o suficiente e me ofereceu o dobro, porém eu neguei.

Disse que a ajudaria de graça e manteria segredo sobre essa situação e com isso eu ganhei mais alguns pontos com ela.

Diga-se de passagem, eu estava estudando para passar na faculdade de medicina e afirmei que ajudar um paciente era o dever de qualquer médico. Hoje em dia estou a um passo de me formar.

Ela me levou até a cama, onde me deu um enxaguante bucal. Ela disse, também, que seu ânus estava limpinho. Ela havia lavado com água e sabão inúmeras vezes há não mais que cinco minutos, o que, para mim, foi evidente o que ela queria dizer.

Ela de fato queria que eu relaxasse aquele cuzinho rosinha e apertado com a minha língua.

Ela perguntou mesmo se eu não queria o dinheiro, pois segundo ela aquilo era algo surreal de se fazer e não conseguia imaginar pessoa no mundo capaz de fazer tal ato – ai ai, titia... se você soubesse que eu pagaria R$1000,00 para cair de boca nessa bunda...

Pedi para ela deitar de costas na cama e ficar em posição de frango assado. Ela estava de biquíni e apenas colocou a parte inferior do biquíni para o lado.

Pela primeira vez eu tive a visão daquele cuzinho lindo. Ele era realmente bem rosinha, estava cheirando a sabonete perfumado e pedindo para ser abocanhado.

– Tia, tira o biquíni, vai ser melhor assim.

Ela se negou a fazer isso, estava com vergonha e ameaçou mudar de ideia e ir fazer a lavagem. Eu imediatamente protestei e sugeri que ela me deixasse usar uma máscara de dormir. Assim ela poderia ficar nua sem qualquer pudor na minha frente.

Ela concordou com a minha ideia. Eu fiquei ajoelhada sobre uma almofada, no pé da cama, enquanto ouvia ela tirar as roupas e mantinha na minha mente a imagem daquele buraquinho rosa cheiroso.

Ela se colocou na posição de frango assado na minha frente novamente e abriu as ancas, deixando seu buraquinho bem exposto para mim.

Fui delicada, comecei salivando muito e pincelando a língua pela beiradinha do cu.

Ele não tinha gosto de nada a princípio, eu penas conseguia sentir a diferença da textura da pele e do cu, bem como as pregas e o fundinho dele quando eu forçava a língua na entradinha.

A essa altura eu já estava indo para o meu segundo orgasmo. Mas não podia levantar suspeitas que estava adorando aquilo.

Ela abria cada vez mais a bunda para mim e eu senti seu cuzinho piscar duas vezes na ponta da minha língua.

Ademais, aquele cheiro forte de mulher vindo da boceta que estava bem na minha frente era inebriante. Eu conseguia sentir alguns dos seus pelinhos roçando no meu nariz enquanto afundava a boca no buraquinho dela.

Minhas bochechas e as ancas dela disputavam espaço e eu já estava com uns quatro centímetros de língua para dentro do cuzinho dela.

Uma curiosidade sobre mim: eu tenho um “superpoder” lésbico. Minha língua é bem longa, eu consigo tocar a ponta do meu nariz com ela e por isso sou a paixão de várias garotas rs.

Foi quando pediu para ir ao banheiro e me deixou plantada, esperando ajoelhada no pé da cama.

Ouvi ela ligar a torneira e soltar mais uns dois ou três peidinhos no banheiro e logo depois ela voltou e se posicionou na minha frente.

Percebi que o cuzinho dela estava seco e perfumado novamente. Mais uma vez babei e massageei ele com muito prazer. Fui interrompida quando ela começou a novamente piscar o cuzinho na minha língua.

Mais uma vez ela correu para o banheiro e soltou alguns peidinhos lá dentro.

Fizemos isso por mais umas três vezes num tempo de dez minutos. Quando senti ela começar a piscar o cuzinho novamente tirei a boca de entre suas nádegas e falei:

– Tia, não precisa se levantar. Pode soltar aqui mesmo, não tem problema não.

Ela não disse uma palavra sequer, apenas soltou um peidinho tímido na minha cara enquanto eu massageava sua barriga.

Com o tempo ela começou a perder a vergonha e os peidinhos iam diretamente na minha língua e boca – eu estava adorando.

Foi quando ela disse que estava pronta e se levantou para ir evacuar.

Eu fiquei esperando pelos próximos 10 minutos até ela voltar cabisbaixa do banheiro, dizendo que não havia conseguido.

Eu sugeri a ela que tentasse evacuar agachada, pois assim é a melhor forma de soltar o intestino. O jeito que sentamos no vaso sanitário prende o intestino e isso pode ser agravante para pessoas com prisão de ventre.

Implorei para ela não desistir e tentarmos mais uma vez. Ela novamente se deitou de costas na cama, em posição de frango assado e me deixou acariciar seu cuzinho com minha boca.

Depois de mais algumas piscadas e uns 6 ou 7 peidinhos ela disse que estava pronta para evacuar novamente. Ela levantou da cama e eu agarrei em sua cintura, pedindo para que ela agachasse sobre mim e somente evacuasse quando estivesse com o cocô na portinha.

Ela protestou mas eu insisti que isso não era nada comparado com a loucura que estávamos fazendo. Foi então que ela me posicionou no chão, o travesseiro que antes eu estava ajoelhada foi colocado demais da minha cabeça e ela sentou com aquela bunda GG no meu rosto.

Eu estava completamente realizada. Já tinha tido 8 orgasmos até então sem nem tocar na minha vagina.

Lambi e chupei naquele cu enquanto ela tentava manter o equilíbrio se apoiando com as mãos em meu corpo. Seu cuzinho piscava incessantemente na minha boca, como se eu estivesse dando um beijo de língua em alguém e vez ou outra ela soltava um peidinho na minha cara.

De repente o cuzinho dela se dilatou e eu senti um gostinho amargo na boca. Ela já estava com o cocô na portinha e ameaçou se levantar para ir ao banheiro.

– Filha, tá vindo! Obrigada, obrigada! Agora deixa eu ir ao banheiro liberar tudo isso.

– Não, tia! Você vai travar de novo. Aproveita enquanto tá agachada aqui.

– Eu não vou cagar no chão do meu quarto, garota! Tá louca?

– Não no chão, tia! Faz em mim.

– GAROTA VOCÊ ENLOQUECEU?!

– Tia, eu tô a meia hora lambendo o seu cu, você já peidou horrores na minha cara, o que custa fazer isso agora? Eu já mostrei que não tenho nojo. Estamos no fim do jogo, não vai amarelar agora.

Ela se levantou mas continuou de pé sobre mim. Ouvi sua barriga roncar algumas vezes enquanto ela soltava mais alguns peidos mais barulhentos.

– Você vai limpar toda essa bagunça quando isso acabar, ouviu bem?

– Ouvi tia, não se preocupe!

–E você nunca irá contar isso pra alguém, combinado?!

– Combinado tia!

– Você jura?

– Juro!

Ela já falava com a voz trêmula pois estava a um passo de explodir.

– Onde você quer que eu faça?

– Na minha boca, tia! Assim é mais fácil de limpar.

Ela segurou o vômito e disse que não faria isso, pois eu iria vomitar e sujar tudo. Além disso fui xingada de louca, nojenta e mais outros nomes por ela que evidenciavam o quão pervertida eu era. Isso não me incomodou, pois eu estava louca de tesão.

– Eu vou fazer no seu peito, depois você dá um jeito de limpar tudo isso.

Ela deu um passo pra frente e agachou no meu peito. Mesmo vendada pela máscara, eu ouvia seu cu dilatando e contraindo, fora os peidos que ela soltava na minha cara sem qualquer timidez.

Como esperado, ela não conseguiu fazer. Pedi para que ela agachasse na minha cara novamente e não se importasse em cagar dentro da minha boca.

Ela não disse uma palavra, apenas fez. Assim que sua bunda ficou a centímetros da minha face, senti o cheiro característico de merda pairar no ar.

Só precisei passar a língua uma vez por entre aquela bunda GG para perceber que ela estava suja. Ela não conseguiu evacuar, porém o tolete com certeza estava na portinha, a um passo de sair. Limpei seu cuzinho e os arredores e comecei a mamar no buraquinho dela como uma cadelinha. Foi quando comecei a sentir alguns pedacinhos de cocô caírem na minha boca.

Seu cuzinho começou a piscar na minha boca e eu uni meus lábios às pregas dela enquanto fazia uma sucção leve e molhada naquele rabo.

Ela suspirou fundo e então, de uma só vez, evacuou tudo o que tinha para evacuar na minha cara.

Eu engoli o primeiro tolete, ele deveria ter uns quinze centímetros e era duro e seco. Desceu diretamente pela minha garganta e apenas com ele eu já me senti de barriga cheia.

Não acabou por aí, ela continuou enchendo a minha boca até já não mais caber nada lá dentro. A merda mais nova ela consideravelmente mais mole e eu pude engolir mais duas vezes antes de me afogar.

Ela não parava de cagar. Em poucos segundos encheu novamente a minha boca e fez um morrinho sobre ela, tal qual um sorvete. Ela continuou cagando no meu peito e barriga, fazendo outros dois montinhos de merda neles até finalmente encerrar tudo com um peido alto e longo.

Ela suspirou de alívio ao término de tudo e deu um gritinho de horror ao virar para trás e ver a minha situação.

Ela não disse uma palavra sequer. Apenas foi embora e me deixou sozinha ali para limpar tudo.

Eu não tinha como levantar para me limpar sem deixar o cocô cair no chão, por isso fui engolindo aos poucos a merda na minha boca até não sobrar mais nada.

A que estava na boca tinha consistência de um bolo de chocolate, foi fácil de comer.

A que estava no peito – que eu também devorei – era um pouco mais mole, era como um pudim. Já a que estava na barriga escorria para os lados e eu precisava pegar pedacinho por pedacinho para comer.

A essa altura eu já tinha tirado a máscara de dormir. Aquela merda toda era marrom, tal qual chocolate, e eu não parei até ter comido cada pedacinho que ela deixou sobre mim.

Honestamente, nunca pensei que comer merda fosse tão “fácil” assim. O cheiro não me incomodava. O gosto não era dos melhores, era bem amargo, mas a consistência ajudava a engolir.

Eu tomei banho no banheiro do quarto dela e usei metade do enxaguante bucal para disfarçar meu hálito, mas só depois de dias eu de fato parei de sentir o gosto da merda dela na minha boca.

Não nos falamos muito desde aquele dia. Ela somente perguntou o que eu fiz com a merda e eu disse que juntei tudo nas mãos e joguei no vaso sanitário.

Ela nunca soube que naquele dia eu havia comido mais de um quilo de merda dela.

Também me surpreendi com o quão normal ela tratou toda aquela situação. Ela me mostrou outros posts depois de alguns dias sobre animais que ajudavam os filhotes a evacuarem lambendo o ânus deles – como os gatos por exemplo.

Foi depois de cinco dias do ocorrido que ela precisou do meu serviço novamente.

Disse que o cuzinho dela havia criado apego emocional comigo e ela já não conseguia mais evacuar sem me sentir pincelando a sua portinha dos fundos.

Hoje em dia nos encontramos uma ou duas vezes na semana para que eu possa lamber o cuzinho dela em segredo – e eu amo isso.

Ela costuma evacuar diretamente na minha boca. Eu às vezes finjo que tenho nojo e não gosto da parte final do serviço mas creio que ela já saiba que eu amo comer a merda dela.

Atualmente ela já sabe que sou lésbica, mas não se incomoda tanto com isso. Diz que o que fazemos não é considerado sexo, então é de boas fazer.

Entretanto, ela já me deixou chupar a boceta dela uma única vez, como forma de agradecimento por todas as vezes que eu ajudei ela com a prisão de ventre.

Ela também me permite massagear os pezinhos dela da mesma forma que eu faço no seu buraquinho.

Mas essas são histórias pra outros contos.

Eu espero que tenham gostado. Ficou enorme, eu sei. Espero que não sintam nojo de mim, apesar de tudo eu sou uma garota bem limpinha e cheirosa. Me cuido muito bem e quem olha para mim sequer desconfia das coisas que faço entre quatro paredes. Eu sei que o que faço e já fiz não é normal, mas eu não estou prejudicando ninguém. Talvez um dia eu busque tratamento psicológico pra saber o porquê sou tão tarada em mulheres, mas até lá eu estou de bem com minha vida.

Beijinhos e até o próximo relato!

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Comentários

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Uma delícia de conto, muito bem escrito e narrado com muito tesão, se pode imaginar perfeitamente toda situação.

Eu tbm sou do norte e nem imaginava q existia uma garota cm vc por aqui rs

Espero muito pelos próximos contos!!!

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Uau Mari20,delícia de conto!! Minha mulher e Dona sempre falando que eu era sua putinha suja, sua escravinha imunda que amava ser humilhada por ela já dizia que eu servia só pra ser seu papel higiênico! E realmente me fez limpar seu cuzinho algumas vezes, até um dia que estava saindo do banheiro e ela entrando. Ela me deu um tapa e mandou deitar no chão, ficou quase ajoelhada com a bunda na minha barriga e fez seu cocô ali mesmo. Levantou e com o pezinho dela espalhou o cocô pela minha barriga, peito, pescoço e rosto, me dava o pezinho pra lamber e continuou até me cobrir todinho...isso foi o início de várias vezes que me usou como sua privada!!

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