Tacando Leite na Boceta Gostosa da Prima Maconheira e Vagabunda

Um conto erótico de Coração Felpudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1241 palavras
Data: 05/08/2025 03:09:07

Eu sou Lívia, 26 anos, magra como um graveto, cabelo liso e desleixado até os ombros, seios pequenos que mal precisam de sutiã, bunda comum que não faz ninguém virar a cabeça. Minha vida é uma nuvem de fumaça de maconha, um baseado atrás do outro, e um tesão que nunca apaga. Foder é o que me faz sentir viva, e eu transo bem pra caralho, sem falsa modéstia. Sou meio vagabunda, admito, flutuando pela vida sem me apegar, pensando só em mim, na próxima brisa, na próxima trepada. Moro de favor na casa do meu primo Rafael, um cara certinho, moreno, cabelo curto, corpo médio, que trabalha duro e me deixa ficar por pena, ou talvez por gostar de mim, apesar de tudo. Mas eu sei que ele tá no limite, e a raiva dele cresce como uma panela de pressão. O que eu não esperava era que, no dia que ele veio me botar pra correr, eu, chapadinha, ia virar o jogo com o que sei fazer melhor: seduzir e foder.

Rafael e eu crescemos juntos, quase como irmãos. Ele é três anos mais velho, sempre foi o responsável, o que pagava as contas, enquanto eu era a prima rebelde, fumando na esquina, fugindo das regras. Ele me acolheu quando minha mãe me chutou de casa, depois de mais uma briga sobre meu “estilo de vida”. No começo, Rafael ria das minhas histórias, curtia minha vibe solta, até me acompanhava em alguns baseados. Mas, com o tempo, minha falta de grana pra ajudar no aluguel, na luz, na comida, começou a pesar. Eu via nos olhos dele, no jeito que suspirava quando via minhas coisas espalhadas, que a paciência tava acabando. Ainda assim, ele nunca me confrontou de verdade, até aquela tarde.

Eu tava no sofá da sala, a luz fraca filtrada pelas cortinas velhas, o cheiro de maconha pairando como uma névoa. Vestia um shortinho folgado, uma regata sem sutiã, os mamilos marcando o tecido fino, um baseado na mão, a fumaça dançando enquanto eu ria de um vídeo idiota no celular. Rafael chegou do trabalho, a mochila caindo com um baque, a cara fechada, os olhos carregados de frustração.

— Lívia, precisamos conversar. Sério — disse, a voz dura, os braços cruzados, parado na porta da sala.

— Beleza, Rafa, fala aí — respondi, dando um trago longo, a brisa me deixando leve, a xana pulsando de leve, como sempre acontece quando tô chapada.

— Tu não ajuda com nada, porra. Aluguel, luz, mercado, sou eu que pago tudo. Tô cansado de bancar tua vida de maconheira. Ou tu começa a contribuir, ou vai embora — disparou, o rosto vermelho, a voz tremendo de raiva contida.

Apaguei o baseado no cinzeiro, levantando devagar, o short subindo, a calcinha marcando a boceta gordinha, os pelinhos castanhos ralos escapando pelas laterais. A brisa tava me deixando solta, mas vi o olhar dele vacilar, descendo pro meu corpo, e um sorriso safado brotou nos meus lábios. Eu sabia que ele me queria, mesmo com raiva. Sempre notei os olhares furtivos, o jeito que ele disfarçava quando eu saía do banho com a toalha curta, a xana melíflua brilhando.

— Calma, primo, não precisa se estressar — disse, a voz mansa, dando um passo mais perto, o perfume de maconha e meu cheiro natural misturando-se no ar.

— Lívia, não vem com papinho. Tô falando sério — retrucou, mas os olhos traíam, fixos nos meus seios, os mamilos duros sob a regata.

Nos últimos meses, eu já tinha percebido a tensão. Às vezes, quando fumávamos juntos na varanda, ele ficava quieto, me olhando mais do que o normal, e eu provocava, rindo, jogando o cabelo, deixando o short subir. Sabia que ele tava lutando com o desejo, e eu, sendo quem sou, gostava de brincar com isso. Não era só por morar de graça; era o jogo, o tesão de ver até onde ele aguentava. Naquela tarde, com ele me ameaçando, decidi jogar pesado.

— Rafa, deixa eu te mostrar que posso ser útil de outro jeito — sussurrei, tirando a regata devagar, os seios pequenos livres, os mamilos castanhos duros, implorando toque.

— Lívia, para com isso — disse, a voz falhando, mas sem recuar, o pau marcando a calça, levantando o tecido como uma tenda.

— Relaxa, primo — falei, tirando o short e a calcinha, ficando nua, a xana gordinha brilhando de mel, os pelinhos ralos molhados, o clitóris inchado pulsando. — Tu não quer sentir como eu fodo gostoso?

Ele engoliu em seco, o rosto vermelho, os olhos cravados na minha chereca. Sentei no braço do sofá, as pernas abertas, a boceta exposta, e passei a mão nela, os dedos melífluos deslizando no clitóris, gemendo baixo pra provocar.

— Vem, Rafa, não vai se arrepender — disse, a voz rouca, enquanto ele se aproximava, como se hipnotizado.

Puxei a camiseta dele, as mãos deslizando no peito moreno, os dedos traçando os músculos definidos pelo trabalho. Abri a calça, o caralho saltando, 16cm, grosso, a cabeça brilhando com pré-gozo, os pelos na base crespos. Lambi os lábios, o tesão me dominando, e me ajoelhei, lambendo a cabeça do pau, a língua rodando, o gosto salgado me fazendo gemer.

— Porra, Lívia, tu tá louca — gemeu, as mãos nos meus cabelos, enquanto eu chupava, a boca quente engolindo o caralho, os lábios esticando na base, o som molhado ecoando.

Chupei devagar, depois rápido, a língua dançando nos veios, parando pra provocar, rindo enquanto ele gemia, o pau pulsando na minha boca. Levantei, empurrando-o pro sofá, e montei em cima, minha posição favorita, a xana melíflua encaixando no caralho. Desci devagar, a chereca quente engolindo cada centímetro, os lábios da boceta apertando, o mel pingando na virilha dele.

— Caralho, Rafa, teu pau é perfeito — gemi, quicando, os seios pequenos balançando, os mamilos duros roçando o peito dele, o som da bunda batendo nos quadris enchendo a sala.

Quicava lento, depois rápido, rebolando, a xana pulsando, o clitóris roçando na base do caralho. Ele agarrou minha bunda, os dedos cravando na carne, enquanto eu cavalgava, o rosto corado, os olhos dele famintos, o tesão nos unindo.

— Fode, Lívia, tua buceta é apertada pra caralho — urrou, a voz rouca, enquanto eu acelerava, o mel jorrando, a chereca melíflua engolindo o pau.

Virei de costas, ainda quicando, a bunda empinada, o cuzinho rosado piscando enquanto eu rebolava, o caralho metendo fundo na xana. Esfreguei o clitóris, o mel escorrendo, enquanto ele gemia, as mãos na minha cintura, o som molhado misturando-se aos nossos gemidos.

— Goza, primo, enche minha xana — implorei, o corpo tremendo, a boceta pulsando.

Gozei, a chereca jorrando mel, e ele gozou, a porra quente enchendo a xana, escorrendo no sofá, os corpos convulsionando. Caí no sofá, ofegante, a xota pingando, o cheiro de sexo e maconha no ar.

— Porra, Lívia, isso foi foda — disse Rafael, o rosto relaxado, o pau amolecendo, ainda brilhando de mel e porra.

— Então, posso ficar? — perguntei, rindo, nua, acendendo outro baseado, a fumaça subindo.

— Fica, mas vê se ajuda um pouco, caralho — respondeu, rindo, o tesão ainda nos olhos.

Dois dias depois, Clara, irmã do Rafael, apareceu pra uma visita. Morena, cabelo cacheado até os ombros, corpo comum, seios médios, ela tem um jeito tímido, mas curioso. Me viu na sala, de regata folgada, sem sutiã, fumando um baseado, e ficou me encarando, fascinada. Meu jeito solto, a vibe maconheira, o sorriso safado — algo nela acendeu, como se visse em mim uma liberdade que nunca teve. O que será que essa garota quer comigo?

Continua...

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