Cozinha quente, desejo frio parte 2 a curiosa.

Um conto erótico de Tuts
Categoria: Heterossexual
Contém 416 palavras
Data: 04/08/2025 22:10:50

Depois daquela noite no motel, o gosto dela ficou na minha boca por dias. Eu revivia cada cena como se fosse um filme exclusivo que só eu podia assistir. A forma como ela montou em mim, gemendo, susurando meu nome como se fosse oração suja. A forma como me deixou explorá-la por inteiro, sem pressa, sem pudor.

Mas o mais instigante não foi o que rolou entre a gente… foi quem quase viu.

A Fernanda — a amiga dela da cozinha. A que entrou quase nos pegando no flagra, quando a morena estava ajoelhada na câmara fria me mamando gostoso. Depois daquele dia, percebi algo diferente no olhar da Fernanda sempre que passava por mim no corredor. Era mais longo, mais curioso… e mais carregado de segundas intenções.

Certa noite, a morena me mandou um áudio rindo:

— “Adivinha quem veio me perguntar o que a gente estava fazendo na câmara fria…”

Ela continuou:

— “A Fernanda disse que ouviu barulhos… que desconfiou… e que se quiser, ela topa entrar na próxima.”

Aquilo acendeu algo em mim. Três mensagens depois, estávamos combinando tudo.

Sábado, fim do expediente. Fechamos os freezers, desligamos o fogão. A desculpa era revisar o estoque. Mas a verdade estava nos olhos das duas.

Entramos juntos. A câmara fria virou o palco. A morena se abaixou primeiro, como da outra vez, e começou o show. A diferença é que, agora, Fernanda estava ali — observando. De braços cruzados, mordendo os lábios.

— “Posso?” — ela perguntou com a voz rouca.

Mariana sorriu e fez que sim com a cabeça.

E então, foi a vez de duas bocas me enlouquecerem.

Uma me chupava com vontade, a outra lambia, me beijava, minhas mãos, minhas coxas. Elas se revezavam como se fossem um time treinado. E quando a morena montou em mim ali mesmo, apoiada nas caixas de hortaliça, a Fernanda se posicionou por trás, beijando seu pescoço e me olhando com olhos famintos.

Terminamos aquilo no motel. Agora éramos três. E eu tive a honra de provar cada uma das duas. A morena rebolava com fome, gemia com gosto e me deixava ir até onde poucos foram. A Fernanda era mais doce, mas não menos ousada — pedia por trás com voz baixa e gemidos entrecortados. E quando as duas se beijaram diante de mim, deitadas entre os lençóis bagunçados, tive certeza: estava vivendo algo que muitos só fantasiaram.

Ali, entre corpos suados e respirações descompassadas, percebi que aquele grupo de zap tinha mudado minha vida de um jeito que ninguém imaginaria.

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