Meu nome é Luis, estou com 30 anos, e moro com meu pai no interior de São Paulo. A história que eu vou contar é totalmente verídica da minha vida, nada foi inventado ou aumentado.
Sou filho único, loiro, baixinho (164 cm) 65 kg, e desde criança meu pai sempre me tratou muito bem, me mimava com várias coisas que eu queria na época, não só na parte materialista mas também sempre me deu atenção e foi super compreensivo sobre a minha sexualidade quando eu me assumi aos 15.
Por este motivo, sempre foi muito ciumento com o tipo de contato que as pessoas tinham comigo no meu dia a dia, pois se fosse para eu ter relações sexuais e namorar um homem, teria que ser com o homem certo, e não que me usasse e jogasse fora. E sempre foi muito gentil também, me levava e me buscava da faculdade, me dá mesada até hoje mesmo eu trabalhando.
Meus pais sempre viviam discutindo dentro de casa, por um motivo e outro, e eu via isso dia após dia.
Meu pai sempre foi um homem muito atraente, tem 50 anos, 80 kg, 1.75m e uns 20 cm de dote.
Quando os dois chegaram no ápice do estresse, decidiram se separar, minha mãe voltou a morar onde nasceu (Paraná), e eu fiquei morando com ele devido à faculdade de medicina que não podia trancar devido ao estágio.
Ele sempre foi um exemplo de homem que eu queria para mim, bonito, gentil, humorado e bem financeiramente. Mas havia um empecilho, a minha mãe! Com ela em casa e na vida dele seria impossível tê-lo para mim, mas quando o tesão fala mais alto, a gente faz de tudo para conseguir o que quer. No entanto, na minha cabeça, ficava imaginando como conseguiria algo que parecia impossível acontecer, um homem heterossexual se sentir atraído pelo próprio filho gay, mas queria tanto que acontecesse que tentei de várias formas seduzi-lo, de modo sutil, pois se eu fosse de uma vez ele poderia ficar bravo e a coisa ficaria feia. Foi quando comprei pela internet algumas roupas íntimas femininas, calcinhas e sutiãs. Sempre quando chegava, eu corria receber para ele não saber do que se tratava e correr o risco de abrir o pacote.
- Por mais que eu tivesse encontros com outros homens fora de casa, nenhum me chamava tanta atenção como ele, eu queria ele só para mim, pois eu sei que com ele minha vida financeira continuaria no mesmo padrão, foi quando coloquei meu plano em ação.
Já estávamos morando juntos há uns três anos, e durante esse tempo ele estava sem mulher nenhuma na vida dele, tanto na parte sexual como na amorosa, teria que dar o primeiro passo para que se concretizasse, foi quando numa segunda-feira, dia que lavamos roupa aqui em casa, coloquei propositalmente uma calcinha dentro do cesto, quando ele foi colocar para lavar no tanque, me questionou de quem era, eu disse que era minha, que queria começar a usar, não estava mais me sentindo bem usando cueca, e me identificava mais com calcinha.
Na hora ele disse que tudo bem, mas achou que seria uma medida exagerada chegar a este ponto, de ter que usar calcinha, e se chegasse visita em casa era para eu esconder se estivesse no varal, pois alguém poderia questionar.
Passando umas semanas, tive que acelerar meu plano para algo acontecer, porque se ele conhecesse alguma mulher e traria para morar em casa, nunca mais ia conseguir ele, foi quando um dia antes de ele chegar do trabalho, tomei banho, passei perfume e coloquei uma calcinha fio vinho. Fiquei no quarto até ele chegar, quando ouvi o barulho do portão automático da garagem abrir, corri para o banheiro e fiquei com a porta aberta, propositalmente para ele me ver.
Quando me viu, ficou sem reação, me olhou dos pés à cabeça, e como eu sou bem branquinho, fico perfeito com a cor que estava usando, automaticamente o pênis dele ficou duro na calça social, pedi desculpas por não ter fechado a porta, então ele me perguntou baixinho se poderia continuar olhando mais um pouco a calcinha, porque eu ficava muito bem com ela, eu disse, claro pode ver.
Que nada, na hora parece que ele perdeu totalmente o controle, abaixou a parte de trás e enfiou o dedo no cuzinho que ainda estava úmido do banho, ficou me dedando uns dois minutos, não estava crendo que aquilo estava acontecendo, pegou minha mão e ficou esfregando no pau dele por cima da calça, disse que se eu não quisesse aquilo, que era para parar de usar calcinha em casa, porque ele não ia aguentar saber que eu estava usando calcinha e não poder fazer nada, por ser homem e ter suas necessidades, etc, mas não respondi, abaixei as calças e comecei a mamar, foi quando ele me pôs contra a parede do banheiro, me prendendo de um jeito que eu não poderia me mexer, socava na minha garganta com vontade, nesse momento tive certeza que ele não tinha comido ninguém quando estava solteiro, socava tanto que eu achava que ele ia gozar na minha garganta, quando se satisfez, me levou até sua cama, me pôs de bruços, e começou a socar no meu cuzinho, sem camisinha mesmo, com vontade e força, de modo que eu não poderia fugir nem se quisesse, naquela hora não pensei em nada, a única coisa que eu queria era ele, todo para mim e para mais ninguém.
Meu pai realmente me surpreendeu, nunca imaginaria que ele fosse tão feroz na cama, me comeu como se fosse uma putinha, me deu vários tapas na bunda, perguntava baixinho se queria que parasse, eu respondia "nunca".
Depois de uns 30 minutos metendo, gozou, de modo que ficasse tudo dentro de mim, e nada fora, senti aquele leitinho quentinho do meu próprio pai entrando em mim, foi a melhor sensação da minha vida inteira!! Eu estava completamente realizado.
Hoje, com 30 anos, transamos sempre, ele só não beija e não chupa pau.
O fato dele sempre ter sido o homem da casa, o provedor, fez com que ele se sentisse no poder de escolher o que queria pra vida, dizem que o dinheiro não compra tudo e que não trás felicidade, mas discordo, ele me comprou e hoje tenho tudo, uma profissão e felicidade de ter meu pai como homem da minha vida dentro de casa.
Tentei deixar meu relato o mais resumido possível, pois são muitos detalhes e ficaria muito longo, mas se quiserem saber mais detalhes de como fiz para afastar ela de casa e o que conversarmos depois, é só pedir nos comentários quem quiser saber.
Abraço