O Entregador Negão e a Loirinha Safada - Capítulo 4

Um conto erótico de Casal cuckold e hotwife
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 01/08/2025 13:43:54

Olá pessoal, esse é o capítulo 4, não esqueçam de votar, nas estrelinhas, e deixem um comentário as críticas e elogios para saber se estão curtindo.Valeu e uma boa leitura!!!!

Capítulo 4: Revelações e Promessas

Vitor passou a semana planejando cada detalhe do fim de semana, determinado a torná-lo inesquecível para Juliana, mas sem exagerar no luxo para não assustá-la. Ele escolheu sua casa de campo, um refúgio discreto e luxuoso em um condomínio fechado cercado de matas verdejantes, a cerca de uma hora da cidade. A casa, que mais parecia um rancho de filme, era seu paraíso particular, longe do caos da cidade e do estresse dos negócios. Decorada com bom gosto, tudo era impecavelmente organizado, refletindo a personalidade meticulosa de Vitor. No terreno, um pequeno haras abrigava sua paixão: cavalos Mangalarga Marchador, que ele criava com carinho. Mas, para surpreender Juliana só um pouquinho, Vitor decidiu levá-la de helicóptero até lá, usando o heliporto da propriedade. Para não levantar suspeitas, planejou dizer que o helicóptero era um “favor” do chefe, mantendo sua identidade em segredo por mais algumas horas.

Na manhã de sábado, às 10h, Vitor passou na casa de Juliana com o mesmo furgão da empresa. Ela o esperava na porta, com um vestido leve que abraçava suas curvas, os olhos azuis brilhando de ansiedade. No caminho, ele a levou até o Campo de Marte, onde o helicóptero aguardava. Juliana arregalou os olhos, surpresa.

— Meu Deus, Vitor, um helicóptero? — perguntou ela, a voz misturando excitação e nervosismo. — Eu nunca andei nisso!

Ele riu, com um charme descontraído. — Fica tranquila, é um favorzinho que pedi pro meu chefe. Ele emprestou o helicóptero da empresa pra gente ganhar tempo.

Juliana assentiu, ainda um pouco desconfiada, mas se deixou levar pela aventura. O voo foi curto, mas a vista das matas e colinas a deixou encantada. Ao pousarem no heliporto da casa de campo, ela ficou boquiaberta com a beleza do lugar. A casa, cercada por jardins bem cuidados e árvores frondosas, era um sonho. O haras ao fundo, com os cavalos relinchando suavemente, parecia saído de um quadro.

— Vitor, isso é lindo demais! — exclamou ela, mas com um tom de preocupação. — Não vamos atrapalhar seu chefe, né? Ele não vai ficar bravo?

Vitor sorriu, segurando a mão dela com carinho. — Fica tranquila, Ju. Você vai conhecer o chefe, e aposto que ele vai gostar de você. Ele é bem humilde.

Mal sabia ela que o “chefe” era o próprio Vitor.

Na cozinha ampla da casa, com uma vista deslumbrante do jardim, Vitor decidiu que era hora de abrir o jogo. Sentados à mesa, com o aroma de café fresco no ar, ele respirou fundo e segurou as mãos dela. — Juliana, preciso te contar uma coisa. Essa casa... é minha. Eu não sou só um entregador. Eu sou o dono da empresa de logística. Tenho dinheiro, muito dinheiro, mas não te contei antes porque tive medo de te assustar.

Juliana piscou, atônita, o rosto pálido. Lágrimas começaram a rolar por suas bochechas enquanto ela se levantava, trêmula. — Você mentiu pra mim? — murmurou, a voz quebrada. Antes que ele pudesse responder, ela correu para o jardim, o coração disparado, o pânico tomando conta.

Desesperado, Vitor correu atrás dela, alcançando-a entre as árvores. — Ju, calma! Não muda nada! Eu só não contei antes porque tive medo de te perder. — Ele respirou fundo, os olhos sinceros. — Minha ex, Sophia, me usou pelo dinheiro. Levou uma fortuna e me deixou com o coração partido. Depois disso, parei de confiar nas pessoas. Mas com você... foi diferente. Desde aquele dia na sua casa, senti algo que nunca senti. Você é real, Ju. É especial.

Juliana, em prantos, finalmente desabafou, as palavras saindo como um rio. — Vitor, a gente é de mundos diferentes! Eu sou uma pobretona, filha de uma faxineira e um pedreiro. Meus relacionamentos passados... eram fúteis, vazios. Os caras só queriam me usar, me foder e me descartar como se eu não valesse nada. — Ela engoliu em seco, a vergonha queimando. — Um ano atrás, transei com três caras ao mesmo tempo. Eu me deixei levar pelo tesão, pela adrenalina, e sabe o pior? Eu gostei. Mas eles espalharam tudo pelo bairro, me chamaram de biscatinha. Quando meu pai descobriu, ele me bateu com cinto, me deu uma surra que até hoje dói na minha alma. Ele me expulsou de casa, disse que eu era uma vergonha. — Ela soluçou, cobrindo o rosto. — Depois disso, não me envolvi com mais ninguém. Até comecei um casinho com uma amiga, Patrícia, porque não acreditava mais em homens. E agora você... você me enganou como eles!

Vitor sentiu uma pontada no peito, mas segurou os ombros dela com firmeza. — Ju, eu não sou como eles. Fiquei com medo de te perder porque aquele dia na sua casa foi mágico. Nunca me apaixonei por ninguém, nem pela Sophia. Com ela, era só conveniência, e quando ela fugiu com meu dinheiro, eu até senti alívio, porque não a amava. Mas com você... é diferente. É de verdade. — Ele a puxou para um abraço apertado. — Me perdoa por não contar antes. Eu só queria que você me visse como Vitor, não como o cara com dinheiro.

Juliana, ainda chorando, se rendeu ao abraço, o calor dele acalmando seu coração. — Eu também nunca senti nada assim, Vitor. Não me importo com essa casa, com o dinheiro... só quero seu respeito e seu amor. Porque eu sei que posso vencer na vida com meu esforço.

Eles se olharam, e o mundo pareceu parar. O beijo que veio em seguida foi longo, profundo, selando uma promessa de honestidade e amor. As mágoas se dissolveram naquele momento, como se o universo os tivesse unido para curar um ao outro.

Para tornar o dia ainda mais especial, Vitor levou Juliana para conhecer a propriedade. No quarto presidencial, ele a surpreendeu com um presente: um vestidinho elegante, nem curto demais nem longo, que valorizava cada curva do corpo perfeito dela. Juliana sorriu, encantada, e agradeceu com um beijo apaixonado, deixando sua mala no closet. Vitor a apresentou aos funcionários, em especial a Dona Maria, a cozinheira que era como uma mãe para ele. Dona Maria estava na família desde que Vitor perdeu a mãe e foi abandonado pelo pai, ainda criança. Juliana ficou impressionada com a forma carinhosa e respeitosa com que Vitor tratava todos, como se fossem da família.

No almoço, servido por Dona Maria, a comida simples e caseira trouxe uma onda de nostalgia a Juliana. — Isso me lembra a comida da minha mãe — disse ela, com uma lágrima escorrendo pelo rosto. — Faz quase um ano que não vejo ela nem meu pai. Sinto tanta saudade...

Vitor enxugou a lágrima com delicadeza e a abraçou. — Isso vai se resolver, Ju. Eu prometo que vou te ajudar a se reaproximar deles.

O almoço terminou com os dois de mãos dadas, rindo e trocando olhares apaixonados. Mas, quando estavam se levantando da mesa, o som de um helicóptero ecoou pelo ar. Vitor sorriu, balançando a cabeça. — Essa só pode ser a Alícia. Não tem jeito, ela é curiosa demais.

Alícia, com a desculpa de precisar de uma assinatura para um contrato, apareceu de surpresa. Quando entrou na sala, com sua elegância avassaladora, cabelos pretos brilhando e um vestido que destacava seu corpo escultural, Juliana ficou paralisada. A beleza e a presença imponente de Alícia a fizeram sentir uma pontada de ciúmes. “Nossa, essa mulher é uma deusa”, pensou, suspirando, enquanto tentava disfarçar a insegurança.

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Comentários

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Muito bem contada e com enredo interessante, só é pena os contos serem curtos, se fossem mais longos prenderiam mais a atenção do leitor.

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