Saudações, caros apreciadores de pés femininos.
Há muito tempo sinto vontade de escrever contos eróticos relacionados à podolatria - na realidade já o fiz, mas jamais publiquei e com o tempo perdi.
Por questão de privacidade os nomes utilizados são falsos.
Me chamo Roger, estou com 37 anos de idade e moro em São Paulo. Desde criança sinto forte atração por pés femininos, tendo inclusive desejado os pés de professoras com quem tive aula, sobretudo a partir do fundamental 2.
Talvez por tabu familiar, talvez pela época em que fui adolescente ou quem sabe por outros motivos, guardei esse meu gosto por muito tempo. Por esse motivo tive uma experiência tardiamente, já com meus 21 anos de idade.
Na ocasião eu era um jovem universitário e desempregado. Adorava navegar na internet e pesquisava muito a respeito do meu fetiche pelo qual chegava a me sentir culpado. Mas aos poucos fui descobrindo que era algo comum para a maioria dos homens, e que algumas mulheres também apreciavam.
Foi nessa época que conheci no chat do Uol uma moça chamada Mariana. Era uma mulher exótica, muito bonita para meu gosto, com o corpo razoavelmente adiposo, o que associado a seu quadril largo lhe conferia uma silhueta bastante sedutora por baixo dos vestidos ou saias que costumava usar. Seu busto era generoso e bem desenhado, o sorriso alegre e sexy combinado com belos cabelos ligeiramente louros e cacheados, tudo isso numa pele jambo linda e maravilhos. Ela era 15 anos mais velha do que eu, o que me levava à loucura, sexualmente falando.
Após conversarmos um tempo, comentei ter fetiche por pés, e que gostava especialmente de chulé feminino - embora nunca tivesse provado esse sublime odor. Ela aceitou razoavelmente bem, mas negou ter chulé; disse apenas que determinados sapatos são "complicados" - em outras palavras, assumiu que às vezes tinha um cheiro que não lhe agradava.
Certo dia marcamos de nos encontrar na região central da cidade. Logo que a vi fiquei ainda mais encantado. Ela vestia um vestido colorido valorizava muito seu corpo e nos pés, bem, nos pés ela usava um belo sapato marrom, de couro, com abertura na ponta, exibindo os dedos em torneados e com as unhas pintadas. Andamos um pouco, nos sentamos no banco de um parque público e nos beijamos. Meus caros, que beijo! Ela sabia beijar com calma, mas ao mesmo tempo bom profundidade. Em meio a beijos e carícias, eu não tirava os olhos de seus pés. Em certo momento, andamos para outra parte onde nos sentamos novamente e ousei lhe oferecer uma massagem nos pés. Ela aceitou. Eu tremia enquando tirava aqueles belos sapatos de couro, pois era minha primeira experiência podólatra, e em local público ainda por cima! Seus pés estava ligeiramente suados. Minha vontade era de me jogar nos chão, cheirá-los e lambê-los sem me importar com mais nada, mas notei que muitas pessoas passavam pelo local e nos olhavam sem qualquer pudor. Então me contive em massageâ-los.
Ela calçava 35, tinha as solas macias, com algumas pequenas partes ásperas próxima do dedão, algo que pode incomodar alguns, mas a mim muito excita. Eu consegui por algumas vezes levar minha mão ao rosto para conferir o cheiro: era um leve cheirinho de chulé misturado com couro - minha combinação favorita. Seus dedos eram muito gostosos de apertar, e notei que ela ficava transtornada com a massagem. Por pouco não nos atracamos no chão daquela praça.
Infelizmente tivemos de partir, mas essa foi minha primeira experiência podolatra, e com uma mulher incrível.