Brincadeira no provador

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 2112 palavras
Data: 04/08/2025 17:00:41

Essa é uma história do meu primeiro namoro, quando eu tinha 18 anos. Minha namorada era meses mais velha do que eu e estávamos os dois no início de nossas experiências.

Antes de mais nada, deixa eu descrever fisicamente minha namorada. Ela era a típica mulher que não é magrela mas também não é gorda. Era branca, com cabelos lisos e preto. Seu peito era pequeno e contrastava com a sua bunda. Realmente, ela tinha uma bunda bem grande, completamente genética já que não malhava. Aos meus olhos, apaixonado e no começo da vida sexual, ela era a mulher mais gostosa do mundo.

A sua família era bastante religiosa e bem rígida, o que nos dificultava a ter uma vida íntima mais intensa. Era raro ela poder vir à minha casa, quem dirá dormir aqui. E na casa dela, ficávamos juntos sempre com supervisão e nunca dormíamos no mesmo cômodo.

Vocês já podem imaginar como era a minha miséria. Já tendo vivido algumas poucas experiências, eu queria mais e mais. Mas tudo era muito complicado.

Com a pouca frequência de momentos íntimos, minha cabeça borbulhava pensando em possibilidades para transarmos ou ao menos fazermos alguma sacanagem. Ela também queria mais liberdade, mas ao mesmo tempo era tímida e um pouco medrosa, o que dificultava as coisas. Mas me lembro de um dia que consegui convencer a nos divertirmos um pouco.

Fomos passear no shopping, como um casalzinho adolescente. Isso me frustrava muito, mas era o que podíamos fazer. Em determinado momento, entramos em uma loja de departamento pois ela queria ver algumas roupas.

Estava eu ao seu lado, sempre cheio de tesão e procurando alguma maneira de conseguirmos transar - e na maioria das vezes não arrumava nada.

Ela começou a olhar umas roupas e decidiu experimentar. Eram roupas normais, uns vestidinhos bonitinhos, uma calça etc. Naturalmente, queria que eu fosse olhar e dar meu parecer. Aquela ação normal despertou uma ideia meio diferente na cabeça.

Depois que ela experimentou as roupas, decidiu não comprar nada. Voltaria depois à loja com sua mãe para comprar. Eu, por outro lado, continuei olhando as peças ali e pensando algumas bobeiras.

Levei-a até um setor de roupas e apontei um top cropped azul. Era um top faixa, daqueles tomara-que-caia.

- Olha que bonito esse, amor!

- Você gostou? - ela perguntou um pouco surpresa - Você não costuma gostar desse tipo de roupa...

Eu disse que sim e falei para ela experimentar. Ela ficou um pouco sem graça, mas pegou o top no seu tamanho. Antes dela ir, eu falei para vermos mais algumas coisas. Apontei um outro top, dessa vez branco e em formato de alcinha e falei que achava que ficaria lindo com uma saia florida que estava ali por perto.

Em resumo, escolhi umas 4 ou 5 peças de roupas que achei um pouco mais sensuais e entreguei para ela experimentar. Ela estava tímida e percebendo alguma maldade na minha mente, mas decidiu vestir.

Ela tinha o perfil mais recatado, então não usava muitas roupas curtas ou justas. Eu, sinceramente, sempre ciumento, não gostava da ideia da minha mulher usando esse tipo de roupa. Mas, por todo contexto, essa seria uma oportunidade boa para eu ver aquela mulher que eu era tão apaixonado com menos roupa, o que era bem difícil para mim.

Ela vestiu primeiro o top azul com a calça que já estava usando mesmo e veio me mostrar. Realmente não era o seu estilo, meu eu gostei de ver sua barriguinha à mostra.

Depois, foi a vez do outro top branco com a saia florida. Quando ela chegou, eu fiquei doido. O decote em V era um charme, apesar de seus peitos serem pequenos. A barriga de fora já me dava tesão e a saia florida realçava bem a curva da sua bunda. Enchi ela de elogios e vi que ficou feliz.

Agora ela experimentou um vestido florido, que ficava num estilo meio camponesa. Esse estilo eu adorava, mas o vestido era bem curtinho. Ela veio meio envergonhada com aquela peça que deixava as coxas de fora e eu amei.

Por último, o que mais me impactou. Sabe aqueles vestidos tubinho estilo piriguete dos anos 2000? Foi um choque vê-la vestindo aquilo, mas me deu muito tesão. A peça era muito curta e claramente mostraria demais se não tivesse cuidado. Suas coxas grossas de fora faziam meus olhos brilharem e quando ela deu uma voltinha eu pude ver aquela bunda monumental claramente evidenciada. Ela, percebendo meu olhar deslumbrado, perguntou se eu gostei. Eu logo saquei o celular para tirar uma foto, mas ela, tímida, me censurou.

Após isso, vestiu sua roupa normal e fomos guardar as que ela experimentou. Eu queria que ela vestisse mais, mas ela ficou incomodada achando que as pessoas estavam percebendo um clima de erotismo entre nós. Convenci que era bobagem, afinal a loja estava vazia e não tinha quase ninguém pra nos ver. E mesmo se tivessem iria estar cagando pra nós.

Mesmo assim, saímos da loja. Eu estava bastante frustrado pela brincadeira ter acabado e, sinceramente, de saco cheio desse excesso de pudor em volta dela.

Ao sairmos, o clima ficou meio ruim entre nós. Aquele silêncio típico de desacordo. Ela, então, disse para mim que queria ir ao banheiro. Levei-a e fiquei esperando.

Poucos minutos depois, recebo dela uma foto. A legenda era: "não abre perto de ninguém e põe na pasta trancada". Quando eu abri, era ela no provador com o vestido vermelho, de frente pro espelho. Ela estava uma delícia e logo meu humor melhorou.

Respondi chamando de gostosa e ela respondeu com uma risada. De repente, uma nova foto. Agora ela estava com o mesmo vestido, mas com o corpo de lado, ressaltando a sua bunda.

Eu enlouqueci e comecei a pedir pra ela mandar todas as fotos. E ela mandou. Tinha ela usando todas as roupas que experimentou.

Já me sentindo realizado, respondi que ela era muito gostosa e me deixava maluco.

Então, recebi uma foto em visualização única. Era uma selfie dos peitos e barriga dela com o rosto cortado, já no banheiro do shopping mesmo, e a legenda: "você me acha gostosa mesmo?"

Minha primeira reação foi pedir pra ela mandar a foto aberta. Depois continuei falando 200x que ela era deliciosa.

Ela ignorou meu pedido pra mandar a foto aberta e enviou outra de visualização única. "Não me acho gostosa assim não..." era a legenda. A foto era sua bunda enorme.

Minhas respostas foram basicamente:

"Você quer me matar"

"Caralho, você é uma delícia"

E ela respondia somente com um "kkkkk"

No auge do tesão, mandei pra ela que precisava ir no banheiro bater uma punheta. Ela respondeu "calma kkk". Enquanto eu digitava uma resposta, ela saiu do banheiro e veio até a mim. Meu deu um selinho e um abraço e perguntou se eu gostei da surpresa. Eu não respondi nada, só tasquei um beijão de língua no meio shopping, apertando a bunda dela como se ninguém tivesse por perto. Ela tirou minha mão e disse: "aqui não"

Eu tinha sido consumido pelo tesão. Eu precisava gozar urgentemente. Falei pra entrarmos no banheiro juntos e ela prontamente respondeu que eu estava louco. E eu estava mesmo. Ela mandou eu sossegar e quis andar pelo shopping. Consegui disfarçar minha ereção e fomos, mas ainda com a maldade na cabeça.

Até que tive uma ideia brilhante, ou pelo menos eu achei que fosse. Tentei levá-la para a escada de incêndio do shopping, mas ela logo reprimiu a ideia.

Já em desespero com o tesão ainda na mente, lembrei de um amigo que contou que uma pessoa conhecida nossa tinha perdido a virgindade no estacionamento daquele shopping. Verdade ou mentira? Não faço ideia, mas ele tinha me dito o lugar e eu decidi ir de maluco tentar.

Ela ficou meio apreensiva com a ideia e tentava me demover, mas o tesão era tanto que eu estava determinado. Quando chegamos no local, uma parte isolada do estacionamento, eu a agarrei e novamente dei um beijo intenso. Ela retribuiu e eu apertava muito aquela bunda.

- Olha só como você me deixa - eu disse levando a sua mão ao meu pau completamente duro ainda por baixo da calça

Ela apertou o meu piru, deu um sorrisinho safado e respondeu:

- Aqui não, sério! - e logo tirou a mão.

Quando ela fez isso, eu me senti muito frustrado. Por que não? Parecia super deserto e eu estava morrendo de tesão. Eu pensei em falar algo para protestar, mas ela foi mais rápida:

- Vem cá - segurou minha mão e andou

- Pra onde, cara?

- Só vem!

Demos uns 20 passos e ela foi para trás de uma picape. Aquele carro grande estava parado em uma esquina e realmente era difícil nos ver ali.

- Aqui é bem melhor - ela disse sorrindo antes de me beijar novamente

Quando eu retribuí o beijo intenso, logo voltei minhas mãos à sua bunda. Foi aí que ela me surpreendeu e levou a mão ao meu pau completamente duro. Continuamos o beijo enquanto ela me alisava ainda por cima da calça e eu ficava ainda mais louco.

Subi a mão pela cintura procurando seu peito ainda por cima da camisa e ela decidiu botar a mão por dentro da calça. Ficamos naquele amasso até que eu puxei meu pau pra fora. Foda-se, já não tinha mais nenhum pudor. Comecei a beijar seu pescoço enquanto ela me masturbava e ouvi seus gemidos baixinhos.

Virei seu corpo de costas pro meu e a abracei por trás. Queria esfregar meu pau na sua bunda, mas ela continuou na punheta. Fiquei beijando seu pescoço e levei minha mão por baixo da sua blusa, apertando seus peitos. Que delícia era tudo aquilo.

Aproveitando a sensação e já vendo seu corpo arrepiado, tentei levar uma mão até sua buceta por baixo da calça. Ela não deixou. "Aí não!" E tirou minha mão. Voltei com a mão aos peitos e segui nos beijos no pescoço. Virei seu rosto para beijar sua boca e fui interrompido pelo seu pedido com uma voz manhosa:

- Goza pra mim, amor, goza!

- Me mama que eu gozo - eu respondi

Ela olhou pra mim com uma carinha de safada e disse "tá bom"

Virou de frente pra mim, se abaixou e começou a chupar. Eu me escorei na parede e relaxei enquanto curtia. Ela só parou pra me censurar quando não me controlei e dei um gemido um pouco mais alto

- Silêncio, não quero ninguém nos vendo aqui!

E ela continuou no seu trabalho. Ela sabia como eu gostava. Muitos beijos na cabecinha, lambidas pelo corpo todo, por vezes batia com o pau na própria cara e me deixava maluco. Eu fazia todo o esforço do mundo para não gozar e perpetuar o momento, até que ela tirou o meu pau da boca e pediu:

- É sério, goza. Não podemos ficar aqui por muito tempo...

Eu fiz um carinho em sua cabeça e falei:

- Eu gozo onde?

Ela abriu a boca, botou a língua pra fora e bateu com o meu pau duas vezes.

- Você ta falando sério?

- Pode gozar, vai! - e voltou a chupar.

Todas as vezes que fizemos algo, ela nunca deixou eu gozar na sua boca. No máximo uma vez eu não me segurei e acabei gozando na sua mão durante uma punheta. Isso me pegou de surpresa, mas decidi aproveitar.

Segurando o seu rabo de cavalo, com o corpo já contorcendo de prazer, eu anunciei:

- Vou gozar!

Quando falei isso, ela aumentou a intensidade da chupada sem tirar o pau da boca. Não teve como segurar mais. Foram 2 jatos firmes que ela aceitou sem protestar em sua garganta. Tirou o pau e deixou mirado na sua boca agora aberta com a língua pra fora. Mais um jato. Minha piroca pulsava de tesão e ela fazia um movimento leve de punheta. A força dos jatos diminuía, mas continuava saindo leite do meu pau. E ela ia lambendo. Quando já estava no final, ela bateu de novo com o meu pau na sua língua e me perguntou:

- Acabou?

Eu só olhei em sua direção com uma cara de quem estava delirando de prazer e ela engoliu meu piru mais uma vez. Tirou a boca e deu uma olhada para ver se não restou nada. Levantou, ainda segurando e disse dando um sorriso:

- Pronto,amor, limpinho!

Eu ainda estava sem palavras, quando eu a vi pegar em sua boca um listerine, bochechar e cuspir no chão

- Sorte que minha mãe falou pra eu trazer minha escova de dente

Guardei meu piru dentro das calças, dei a mão para ela e fomos embora dali. Pra quem mal podia transar, um boquete no estacionamento tava de ótimo tamanho.

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