Bom vou contar um pouco para vocês da minha experiência em um restaurante hoje tenho 31 anos isso aconteceu comigo quando tinha 23 sou branco tenho 190 alt 99 kg cabelos e olhos escuros. Bom bora lá espero que gostem
Tudo começou naquele grupo de WhatsApp do restaurante. A proposta era inocente: combinar turnos, trocar ideias, bater papo entre colegas. Mas não demorou muito e o grupo virou um verdadeiro campo minado de vídeos proibidos, zoeiras ousadas e conversas atravessadas.
Numa madrugada qualquer, fui surpreendido. A notificação subiu no canto da tela — um vídeo que durou só 8 segundos antes de ser apagado. Mas eu vi. E não foi pouco. A cozinheira — a morena (Mariana), de quadril largo, sorriso debochado e olhos que queimavam mais que qualquer fogão da casa — tinha mandado um vídeo dela se tocando. Por engano. Ou talvez não.
Mandei no privado:
— "Se isso foi sem querer... imagina quando for de propósito."
Ela respondeu com um emoji de diabinho. Depois, a conversa fluiu naturalmente. Flertes, elogios, piadas sujas... e confissões. Ela dizia que adorava dominar e ser dominada. Que amava fazer um homem gemer com a boca. Que curtia uma pegada mais intensa. E deixou escapar, sem pudor: “sou do tipo que ama dar o cuzinho, desde que o cara saiba como me merecer.”
Marcamos de fechar o restaurante juntos numa sexta. A tensão entre nós já era absurda. Durante o expediente, trocas de olhares, mãos que se esbarravam, sorrisos de quem sabia exatamente o que estava por vir.
Ao final, ela me chamou: — "Vem comigo pegar um negócio na câmara fria."
Assim que entramos, ela trancou a porta. O ar gelado contrastava com o calor que explodiu entre nós. Sem falar nada, ajoelhou-se na minha frente, desabotoou minha calça com aquela calma provocante de quem sabia exatamente o que estava fazendo. O frio batia nas costas, mas minha pele ardia de expectativa.
E ali, entre caixas de legumes e bandejas de carne, ela começou a me chupar. Lenta, profunda. Os olhos fixos nos meus, como se saboreasse cada centímetro. A língua quente dançava com precisão, e o som abafado do prazer enchia aquele espaço apertado.
De repente — "shhh!" — ouvimos passos. A porta quase girou. Era a amiga dela, outra cozinheira.
Ela congelou. Me olhou com aquele sorrisinho maroto, limpou a boca com o dedo e sussurrou:
— "Quase que a Fernanda pegou a gente..."
Saímos como se nada tivesse acontecido. Mas o clima entre nós só cresceu. Na mesma noite, ela mandou no zap:
— "Você não acha que a gente merece terminar isso como deve ser? Motel, espelhos, e minha boca te agradecendo de novo."
Não pensei duas vezes. Fomos. E lá, naquele quarto com luz vermelha e lençóis amassados, conheci todas as versões daquela mulher. A morena de andar firme, dona de si, com a buceta quente e larga que me engolia como se quisesse me prender dentro dela. E quando se virou, empinada, gemendo baixo, e me deixou entrar devagarinho no outro lugar… ali eu soube que não ia esquecê-la tão cedo.
Se quiserem eu mando a parte 2 só comentarem