A esposa do meu pai
Finalmente as férias de final de ano tinham chegado.
Seriam três meses sem o compromisso de ir à escola.
Como já tinha acontecido no ano anterior, minha mãe me mandou passar quinze dias na casa do meu pai porque assim ela poderia fazer uma viagem com meu padrasto.
Eu tinha adorado ficar lá no ano anterior porque meu pai morava nem um prédio com piscina e eu tinha feito muitos amigo lá.
Além de tudo, Sônia, sua segunda esposa, me tratava como se eu fosse um príncipe e me dava toda liberdade do mundo desde que eu não saísse do prédio.
Eu passava o dia quase todo lá embaixo jogado conversa fora com meus amigos.
Os três primeiros dias foram exatamente como tinha sido no ano anterior e isso me fazia muito feliz, mas no quarto dia tudo mudou e para muito melhor.
Desci pra piscina logo depois do café da manhã, mas o tempo virou de repente e todo mundo foi pra casa.
Chegando no apartamento, fui direto para a cozinha para pegar um refrigerante, mas ao passar pelo quarto deles, Sônia estava nua na cama, deitada de bruços, com dois dedos enterrados na boceta rebolando e gemendo muito.
O fato dela gemer alto fez com que ela não ouvisse eu chegar e isso acabou sendo fundamental para o que aconteceu depois.
Acho que ela estava tão confiante que eu demoraria lá embaixo com meus amigos que se descuidou e deixou a porta aberta.
Quando vi a cena, tratei de ficar escondidinho pra ver e mal respirava para não fazer barulho.
Sônia rebolou, rebolou e começou a gozar gemendo ainda mais alto.
Esperei ela diminuir o ritmo de suas mexidas e corri para o meu quarto pra que ela não me visse.
Entrei no banho e não aguentei, toquei uma deliciosa punheta lembrando da bunda maravilhosa dela rebolando e ela gozando.
Eu nunca tinha olhado pra ela de outro jeito que não fosse como esposa do meu pai, mas depois do que tinha visto, passei a olhar pra ela de um jeito totalmente diferente.
Depois do banho, dei um tempo no quarto e assim sim fui para a cozinha.
Sônia, ao me ver, perguntou:
- Ué, já subiu? Achei que ia ficar a manhã toda lá embaixo.
- O tempo mudou, ficou nublado e a galera subiu .
- Entendi, Estou fazendo café, quer?
Pra poder olhar pra ela mais tempo aceitei, mesmo não gostando muito de café.
No dia seguinte o tempo deu uma melhorada e apesar de não fazer um sol daqueles, a galera ficou a manhã toda na piscina e fiquei com eles.
O resto do dia foi tranquilo, Sônia agia normalmente e isso me deixou calmo porque ela não dava pinta de ter percebido nada.
O outro dia amanheceu com um sol lindo e desci pra piscina, mas eu estava curioso, queria muito saber se ela estava se masturbando outra vez e não resisti.
Dei uma desculpa e subi para o apartamento.
Com medo dela me ouvir chegando, entrei com todo cuidado e fui até o quarto dela quase flutuando para não fazer barulho.
Cheguei e lá estava ela de bruços novamente se acabando de tanto gozar em mais uma deliciosa sirica.
Não aguentei e botei o pau pra fora pra tocar uma vendo ela rebolar gostoso nos dedos dela.
Afoito, na hora de gozar, demorei a colocar a mão na frente e o primeiro jato jorrou direto no chão do quarto dela.
Fui para o meu quarto apavorado porque se ela visse aquela pequena poça de porra eu estava fodido.
Tomei um banho rápido e saí pra ir pra cozinha e ver se ela tinha limpado ou não.
Passando pelo quarto dela, olhei e a porra não estava lá.
Sônia tinha visto.
Cheguei na cozinha branco e ela quando me viu deu um sorriso e me ofereceu café outra vez.
Aceitei, mas estava muito, muito nervoso.
Sônia me serviu, sentou à mesa comigo e disse:
- Há quanto tempo você está me espionando?
- Me fiz de desentendido:
- Espionando?
Sônia deu uma risada e foi direta:
- Carlos, hoje encontrei uma pequena poça de um líquido branco no chão do meu quarto e adivinha o que era?
- Não faço ideia.
- Não? Pois vou te dizer, era porra e como porra não costuma entrar voando no quarto dos outros e só tínhamos nós dois em casa, cheguei à conclusão que a porra era sua. Tem alguma outra explicação?
Fiquei roxo, mas não tive saída:
- Não.
- Ótimo. Agora que você admitiu a autoria daquilo, vou perguntar outra vez: Desde que quando você anda me espionando?
- Sônia, mil perdões. Há dois dias subi mais cedo e ao passar pelo seu quarto vi você fazendo uma coisa…
Ela me interrompeu:
- Tocando siririca. Vamos ser mais claros e mais objetivos.
- Ok. Fiquei impressionado e hoje acabei subindo mais cedo porque estava curioso e vi você se masturbando novamente. Não aguentei e o resto não preciso falar.
- Bateu uma punheta me vendo tocar siririca, foi isso?
Quanto mais ela era direta, mais nervoso eu ficava:
- Sim, mas prometo que não vai acontecer de novo.
Ela sorriu, levantou pra pegar mais café, me ofereceu, recusei e quando sentou, Sônia mostrou muita tranquilidade:
- Carlinhos, você precisa saber algumas coisas antes de me julgar. Seu pai não me procura faz tempo e não sou de ferro. Acho que ele tem outra mulher, mas como não tenho certeza passei a me virar sozinha em vez de procurar um homem e dar o troco que ele merece. Toco siririca todo dia de manhã porque eu preciso dter prazer, preciso gozar e esse foi o jeito que arrumei pra aliviar essa tensão que estou vivendo.
- Você não tem que me explicar nada. Não estou te julgando.
- Não tinha, mas agora eu tenho.
- Por quê?
- Porque saber que ainda consigo deixar um homem com tesão me excita. Cada dia que passa seu pai deixa mais claro que perdeu o interesse por mim e saber que você sentiu tesão a ponto de tocar punheta por minha causa, me deixou muito feliz.
- Fiquei confuso.
- Vou explicar. Você é jovem, bonito e só o fato de ter ficado de pau duro por minha causa faz com que eu me sinta bem. Não sou mais um menininha, sou uma mulher de quarenta anos e deixar um cara na sua idade com tesão é gratificante pra mim, mas isso não pode continuar, né? Vamos fingir que não sei de nada, você não sabe de nada e seu pai não precisa saber o que aconteceu, certo?
Me acalmei e concordei com ela, mas eu não tinha mais como me segurar e no dia seguinte subi mais cedo, com os mesmos cuidados e Sônia estava lá, se masturbando com a porta do quarto aberta o que me deixou intrigado.
É claro que ela tinha consciência de que eu poderia chegar mais cedo pra tentar vê-la de novo e porque tinha deixa porta aberta?
Pra não me complicar, apenas olhei e deixei minha punheta para tocar no meu quarto em segurança.
Mais um dia e mais uma vez minha curiosidade foi mais forte que eu.
Subi e Sônia tocava siririca parecendo mais excitada que o normal.
Botei a pica pra fora, comecei a bater punheta e Sônia gozou logo depois.
Depois de uma deliciosa gozada, Sônia virou, olhou pra porta e disse:
- Gozou também?
Ela sabia que eu estava ali.
Não respondi fingindo que não estava, mas ela insistiu:
- Responde Carlinhos, eu sei que você está aí;
Foi quando resolvi me entregar:
- Ainda não. Falei timidamente.
Sônia me surpreendeu dizendo:
- Por que não entra? Já que me viu gozar, deixa eu ver você gozar também, assim fica mais justo.
Agi por impulso e entrei.
Ela sorriu e falou sem rodeios:
- Vai, toca.
A merda já estava feita e recuar seria um ato de covardia.
Tirei meu short, voltei a bater punheta e Sônia ficou olhando pro meu pau com os olhinhos brilhando.
- Isso, não para e quando for gozar me avisa.
O pedido dela me fez perder o controle:
- Agora.
Sônia estufou os peitos e pediu:
- Esporra nos meus peitos, vai. Me lambuza.
Cheguei mais perto e comecei a gozar em cima dos peitos dela.
Sônia abriu um sorriso que iluminou o quarto e desandou a falar:
- Assim, me dá seu leitinho. Tá gostoso, tá quentinho, goza mais.
Quando acabei de gozar dei berro soltando o ar dos pulmões e Sônia pegou meu pau, ficou alisando ele dizendo:
- Você gozou muito gostoso.
E foi adiante meteu minha pica na boca, deu uma deliciosa mamada e falou em seguida:
- Isso nunca aconteceu, tá?
- Com certeza. Falei.
Passei o final de semana numa agonia só.
Com meu pai em casa, nada poderia rolar e pra piorar minha situação, ele e Sônia foram para a piscina comigo os dois dias.
O biquíni de Sônia era tão pequeno que mal cobria seus pentelhos e a parte de trás cobria apenas o cóccix deixando aquela bunda maravilhosa à mostra pra que todos pudessem apreciar.
Segunda-feira nem desci para a piscina e durante o café Sônia falou pra mim:
- Obrigada por me entender e cumprir nosso acordo.
Eu estava tão alucinado que resolvi apostar mais alto:
- Aconteça o que acontecer, meu pai nunca saberá nada por mim.
Sônia deu um sorrisinho e perguntou:
- E o que mais você acha que ainda vai acontecer?
Eu não tinha mais porque me esconder:
- Tudo que você quiser.
Ela estendeu a mão pra mim, segurei e ela com muita tranquilidade me levou para o quarto dela.
Se despiu e quando ficou completamente nua falou sem medo:
- Nós queremos mais que punhetas e siriricas, né?
Me puxou e começamos a nos beijar na boca.
Meu pau quase rasgou meu short e Sônia sentindo ele duro encostado no corpo dela, colou a boca no meu ouvido e sussurrou:
- Chega de sofrer.
Ficou de quatro na beirinha da cama, empinou a bunda me levando ao paraíso na terra.
Tirei meu short e quando comecei a meter, Sônia começou a rebolar falando:
- Bota, bota tudo.
Meti até não ficar nada de fora e comecei um vai e vem frenético fazendo com que Sônia se soltasse de vez:
- Assim, fode. Quero gozar na sua pica. Quero seu leitinho.
Meu tesão era tanto que eu não conseguia falar.
Eu socava o mais forte que podia e Sônia rebolava cada vez mais rápido gemendo muito.
De repente, Sônia diminuiu o ritmo de suas mexidas e falou baixinho:
- Vou gozar.
Enterrei a pica toda e disse:
- Goza.
Sônia soltou um grito:
- PUTO!
Vendo ela gozando daquele jeito, endoidei:
- Rebola, vou gozar.
Sônia então pediu:
- Goza, goza gostoso.
A porra começou a jorrar e Sônia foi ao delírio:
- Que delícia. Goza puto, quero mais, me dá porra.
Dei a melhor gozada da minha vida junto com ela e depois Sônia deixou seu corpo deslizar pela cama até ficar deitada de bruços comigo deitado em cima dela.
Ficamos em silêncio buscando ar pra que nossas respirações voltassem ao normal.
- Parece que agora temos mais um segredinho. Disse Sônia assim que se recuperou.
Olhei nos olhos dela e falei:
- Quero ter muitos mais.
Sônia me beijou e disse sem qualquer escrúpulo:
- Você terá tudo que quiser de mim.
Voltamos a nos beijar, o pau endureceu outra vez e ela segurando ele disse:
- O que você quer de mim agora?
Sem qualquer receio de errar respondi:
- Seu cuzinho.
Sônia me deu um selinho, virou de ladinho e falou:
- Come, é todo seu.
Meti na boceta dela pra melar um pouco e quando a cabeça encostou na portinha, Sônia falou baixinho:
- Bota devagar, mas bota tudo. Quero gozar de novo pra você.
Fui metendo e quando entrou tudo, Sônia começou a virar pra ficar de bruços e pediu:
- Vem, quero você em cima de mim.
Giramos com cuidado para o pau não sair e quando chegamos na posição que ela queria, Sônia me deu uma aula de como rebolar com uma pica no cuzinho.
Eu nunca tinha visto uma mulher rebolar tão gostoso.
Ficamos fodendo, gemendo, falando cosias desconexas até que ela deu o golpe fatal:
- Vou gozar, soca, esporra no meu cu seu puto.
Sônia passou a ir e vir pela minha pica numa velocidade inacreditável e assim que minha porra começou a jorrar, ela abriu um sorriso e disse:
- Isso, eu quero porra, muita porra.
Me apoiei na cama, fiquei parado vendo a bunda dela subindo e descendo pelo pau e falei:
- Toma. Quer porra? Então toma.
Sônia conseguiu rebolar ainda mais rápido e gozei como eu nunca tinha gozado antes.
Quando acabamos de gozar, ela me tirou de dentro dela, me abraçou e disse:
- Gozou gostoso meu putinho?
- Você me deixa maluco.
- Obrigada, você me faz gozar muito gostoso. Pena que s[ó temos mais quatro dias.
Ri e falei:
- Quem disse? Esqueceu que sei chegar aqui sozinho?
Fodemos até sexta-feira como dois bichos no cio e depois que voltei pra casa da minha mãe eu dava um jeito de, pelo menos, uma vez por semana ir à casa do meu pai pra foder com ela.
Fomos amantes durante quase um ano, mas quando ela me falou que meu pai tinha voltado a procurar ela na cama, decidimos parar.
FIM