PARTE 2
Desci de novo e, ao subir, suguei. Meu instinto tomou conta, e logo saquei o que fazer pra arrancar gemidos do Leo. Enquanto chupava, balançava a cabeça pra cima e pra baixo. Usei a mão para acariciar o que não cabia na boca, girando a cabeça e a mão, acelerando o ritmo. Isso fez o Leo reagir na hora.
“Caralho, que delícia, meu amor”, gemeu. “Meu Deus, tu vai me fazer gozar.”
Eu gemia com o pau na boca. Era exatamente o que eu queria. Queria fazer ele gozar. Queria que ele sentisse tanto prazer que nunca mais quisesse outra pessoa. Eu queria o Leo. Queria que ele fosse meu. Queria o gozo dele. Queria tudo na minha boca.
A respiração dele ficou pesada. O pau parecia inchar ainda mais na minha boca.
“Gabrielzinho, vou gozar na tua boca, meu amor. Puta merda, tá vindo! Caralho, caralho!”
Os quadris do Leo subiram, enfiando mais fundo. Gemi quando o primeiro jato bateu no céu da minha boca. O pau pulsava, e minha boca logo se encheu com o gozo quente. Engoli com vontade, e ele encheu de novo, me fazendo engolir sem parar.
O corpo do Leo tremia enquanto ele soltava uma enxurrada de palavrões: “Puta merda, filho da puta… meu Deus…”
Leo desabou na cama. Deixei o pau amolecido escapar da minha boca. Dei mais umas lambidas, cobrindo a cabeça com o prepúcio. Olhei pra ele, e ele tinha um sorrisão satisfeito, me encarando com os olhos meio fechados. Limpei a boca com as costas da mão e sorri.
Me aninei do lado dele, e ele me abraçou. Deitei no ombro dele.
Leo pegou um cigarro no maço na mesinha, acendeu e botou o isqueiro de volta. Soprou a fumaça pra longe de mim.
“Tá certo que nunca fez isso antes?”, perguntou, rindo.
“Certeza. Li umas histórias, vi uns pornôs… meio que saquei o que fazer.”
“Pode treinar comigo quando quiser, gatinho.”
Rimos juntos.
“Fiquei com medo de fazer cagada.”
“Foi um dos melhores boquetes que já tomei, Gabrielzinho. Ninguém nunca engoliu minha porra antes. Um cara que eu pegava deixava eu gozar na boca dele, mas sempre cuspia.”
“O que tu fez foi delícia demais.”
Leo beijou o topo da minha cabeça e apagou o cigarro pela metade no cinzeiro.
“Valeu”, falei, com um sorrisão.
Minha cara estava quente, toda vermelha, e eu tava nas nuvens por ter feito algo pro Leo que ninguém nunca tinha feito.
“Quer dormir aqui?”, perguntou. “Tenho que acordar cedo pro trampo amanhã. Te deixo em casa no caminho.”
“Beeza.”
Levantamos e nos limpamos no banheiro apertado. Vi ele peladão. O pau mole pendia uns bons dez centímetros. Sabia que, duro, devia passar dos vinte. Tava grosso, pesado, balançando sobre as bolas grandes, o prepúcio cobrindo a cabeça. Olhei pro meu próprio pau e me senti um nada do lado do Leo.
Olhei pra ele, e ele tava me encarando, com uma cara preocupada. “Quem foi?”
“Não sei por que um cara como tu ia querer alguém como eu.”
“Tá de sacanagem? Tu tem um corpinho maneiro e é uma graça. Que tu daria bola pra um cara gordo e peludo como eu…”
“Tu não é gordo. Só tem um pouco mais de carne. Acho isso um tesão.”
Sorrimos um pro outro. Deixei os olhos do Leo passearem pelo meu corpo, e, ó, me senti bem à vontade pelado com ele.
Voltamos pro quarto, e Leo fechou e trancou a porta. Deitamos na cama. Ele apagou o abajur da mesinha e puxou as cobertas. Me puxou pra perto e me beijou. Me encaixei com a cabeça no peito dele, um braço e uma perna jogados sobre o corpo quente e macio.
“Pensei que tu fosse mais carinhoso”, brincou, rindo.
“Tu é tão quentinho, Leo. Tá de boa?”
“Ô, se tá.”
Ele beijou minha cabeça enquanto a gente se ajeitava.
Enquanto pegava no sono, ouvi ele sussurrar: “Dorme bem, meu amor.”
Acordei no meio da noite, meio perdido. Tava escuro. Demorei um segundo pra sacar que o ronco alto vinha do Leo. Ele estava de costas, e eu, encolhido do lado. Estiquei as pernas e cheguei mais no calor do corpo dele.
Leo tossiu e virou de lado. O braço grandão me envolveu. O pau dele, meio duro, cutucou minha barriga. O meu logo ficou no ponto. Desci a mão entre a gente e peguei o cacete quente dele. Não acreditava no tamanho.
“Tu tá brincando com uma arma carregada”, resmungou Leo.
Dei uma risadinha e deixei a mão deslizar para cima e pra baixo. Leo rosnou, me empurrou de costas e caiu em cima de mim. Me abraçou enquanto a boca dele achava a minha. Minhas pernas abriram sozinhas. Ele esfregou o pau dele no meu, roçando sem parar. Gemi de tesão, agarrei os ombros dele e puxei mais pra perto.
Leo beijou meu queixo, desceu pelo maxilar e chegou no pescoço. Começou a lamber, e eu ofeguei de prazer quando ele chupou a base do meu pescoço. Os dentes dele mordiscavam de leve, e meu corpo tremeu, perdido no tesão.
Minhas costas arquearam, a cabeça batendo de um lado pro outro enquanto ele se esfregava com mais força contra mim.
“Vou te fazer meu”, grunhiu Leo.
“Leo… por favor…”
“Relaxa, meu amor. Goza pra mim.”
“Meu Deus, Leo, tô gozando”, ofeguei. Apertei ele com força, as pernas envolvendo a bunda dele que se mexia.
Soltei um grito enquanto explodia entre a gente. Leo não parava. Meu gozo melado virou lubrificante pro pau dele, que seguia roçando em mim. A respiração dele acelerou, os grunhidos e gemidos ficando mais altos. A cama rangeu sob a gente, e ele finalmente ferveu.
“Caralho!”
Senti o jorro quente e branco espirrando pelo meu peito e barriga. Leo desabou em cima de mim, o peso dele me esmagando por um segundo. Engoli seco, mas logo passei os braços pelas costas largas dele, segurando firme.
“Meu bebê”, sussurrou, os braços me envolvendo. “Meu.”
“Teu”, respondi.
Leo se afastou, pegou a toalha e nos limpou. Me puxou de volta pro peito quente e macio, e eu apaguei na hora.
O barulho do despertador me fez pular. Leo gemeu, rolou para longe e socou o relógio.
“Merda”, resmungou.
Virei de lado, ficando pertinho dele.
“Bom dia”, falei.
“Bom dia, meu amor.”
Ele se inclinou e me beijou. A ereção matinal dele roçou em mim. Peguei com a mão.
“Gosta do meu pau, gatinho?”, sussurrou.
“Demais. É enorme.”
“Vai dar um jeito nele pra mim?”, murmurou, lambendo minha orelha.
Gemi e empurrei ele de costas. Desci, passei a mão pra cima e pra baixo umas vezes. Botei na boca e chupei. Usei a boca e a mão pra levar ele ao gozo rapidinho. Igual à noite anterior, engoli cada gota do gozo dele.
Leo caiu na cama, todo molhado, sem se mexer. Sorri e deitei do lado. Joguei beijinhos leves no rosto dele. Tava tão ligado que doía. Enquanto roçava o nariz e os lábios no pescoço dele, peguei a mão dele e puxei pra mim.
“Leo, por favor… me faz gozar…”
Leo rosnou, me virou de costas e engoliu meu pau. Ofeguei. A boca quente e chupadora dele subia e descia. Agarrei os lençóis, a cabeça jogando de um lado pro outro enquanto meu corpo tremia.
“Leo… meu Deus… Leo!”
Meu corpo arqueou, os olhos reviraram. Explodi na boca quente do Leo, e tudo escureceu.
“Gabriel?”
Abri os olhos e vi Leo debruçado sobre mim. Pisquei. “Leo?”
“Tu tá bem? Acho que tu deu uma apagada por um segundo.”
Fiquei vermelho, que nem pimentão, e ele deu um sorrisinho safado.
“Tô de boa”, falei. Puxei o ar e bocejei.
“Vou tomar um banho rapidinho e te levar pra casa, tá?”
Ouvi um barulho vindo de algum canto do trailer e olhei para a porta.
“É meu tio. Deve ter chegado do trampo. Volto já, beleza?”
Assenti, e ele pegou uma cueca boxer, vestiu e saiu do quarto. Sentei, juntei minhas roupas, me vesti e fiquei esperando.
Ele voltou com uma toalha na cintura, e eu fiquei secando enquanto ele se vestia. Me puxou de pé, me deu um beijo, e eu fui atrás dele até a sala.
Um cara mais velho tava na cozinha, devorando uma tigela de cereal. Era grandão como o Leo, mas com uma barriga de cerveja daquelas. O cabelo estava ralo em cima, e ele tinha uma cara de bruto, todo desleixado.
“Fala, tio John. Esse é meu amigo Gabriel.”
“Oi”, falei, com um sorriso meio tenso.
“Hm”, ele grunhiu, com a boca cheia.
Acenamos um “tchau” pro John e pulamos na caminhonete do Leo. Ele acendeu um cigarro, engatou a marcha e pegou a estrada pra minha casa.
Quando chegou, estacionou na frente, se inclinou e me beijou.
“Posso te ver hoje à noite, Gabriel?”
Fiquei surpreso que ele já queria me ver de novo tão rápido. “Sério?”
“Quê? Achou que era só uma trepada de uma noite? Nada disso, meu amor. Falei que tu é meu agora.”
Dei um sorrisão. “Tô livre hoje, Leo.”
“É bom que tava”, resmungou, mas logo abriu um sorriso.
Ele me deu um beijo lento, cheio de fogo, antes de eu descer da caminhonete. Acenei enquanto ele ia embora.
Entrei em casa na ponta dos pés, mas meu pai tava na cozinha e levantou uma sobrancelha.
“Tu é adulto, Gabriel. Mas, se passar a noite fora, seria legal avisar.”
“Desculpa, pai. Era tarde, e eu não sabia se devia…”
“Com quem tu saiu?”
“Hm… Leo. O amigo do Eric. Depois da fogueira, fomos comer uma pizza, e eu dormi na casa dele.”
Papai tomou um gole de café e me encarou por um segundo. “Leo, é? Vocês tão namorando agora?”
Pensei em mentir por um instante, mas resolvi ser honesto. Assenti, meio inquieto. “É. Vamos sair de novo hoje.”
“Ele parece gente boa. Mas vai com calma com tua mãe. Ela não curte que ele fuma. E também não vai gostar dessas chupões que ele te deixou.”
Meu rosto desbotou quando o canto da boca do meu pai subiu num sorrisinho. Ele pegou o jornal, riu baixo e foi pra sala. Corri pro quarto pra me ver no espelho.
Mais tarde, depois de tirar um cochilo, desci pra fazer um almoço. Nicole estava sentada na mesa, esperando o Eric. Ela me olhou e deu um gritinho.
“Meu Deus!”, exclamou.
“Quê? Tá querendo me matar do coração?!”
“Tu transou!”, sibilou, baixinho.
“Cala a boca!”, retruquei, no mesmo tom. “A mamãe vai ouvir.”
Ela pulou da cadeira e puxou a gola da minha polo. Dei um tapa nas mãos dela e ajeitei a gola, tentando esconder os três chupões no pescoço, dois do lado esquerdo, um do lado direito.
“Conta o que rolou”, sussurrou.
“Nicole…”
“Quem foi? O que tu fez?”
“Para. É pessoal.”
“Qualé. Eu te conto do Eric.”
“Eca!”
A campainha tocou, e Nicole xingou baixinho, indo abrir pro Eric. Mamãe ouviu, desceu e deu um abraço nele. Fiquei meio puto. Mamãe adorava o Eric.
“Gabriel, vem almoçar com a gente”, disse Nicole.
“Quê? Não, tô de boa. Vou pegar algo aqui.”
Nicole agarrou minha mão. “Vamos.”
“Deixa ele, amor”, disse Eric. “Ele não quer ir.”
Sorri. O Eric não me queria de vela tanto quanto eu não queria ser.
“Ele vai”, disse ela, firme. Eric levantou as mãos, e ela me arrastou pra garagem.
Suspirei e entrei no banco de trás. Quando Eric saiu da garagem, Nicole virou no assento.
“Beleza, desembucha”, disse. “Com quem tu tava ontem?”
“Nic”, falei, puto da vida. Olhei pro Eric, depois pra ela.
“Ele tava com o Leo ontem”, disse Eric. “Falei com ele hoje cedo. Ele cancelou nossos planos pra hoje à noite.”
Eu e Nicole ficamos de boca aberta.
“Não!”, ela gritou, rindo, os olhos arregalados.
“Quê?”, perguntou Eric. “Quem foi?”
“Nada”, falei, fuzilando a Nicole com o olhar.
Chegamos no restaurante e nos sentamos. Conversamos um pouco até a comida chegar. Dei uma mordida no meu hambúrguer e, quando levantei a cabeça, vi o Eric me encarando. Ele arregalou os olhos e engasgou com o hambúrguer.
“Tu e o Leo transaram!”, exclamou, apontando pro meu pescoço.
Engasguei na hora. “Shh!”, baixei a voz. “A gente não… ‘transou’. Meu Deus.”
Ajeitei a gola da camisa pra tentar esconder as marcas.
“Então, o que tu fez?”, perguntou Nicole. “Quero detalhes.”
“Já falei, Nic. É pessoal.”
Tava começando a ficar nervoso e puto.
“Então, tu ainda é virgem?”, perguntou ela.
“Nicole!”, ofeguei.
“Ainda é virgem?”, perguntou Eric, com cara de choque.
Franzi a testa e lancei um olhar mortal pra Nicole. Queria apagar aquele sorrisinho dela com um tapa.
Eric se aproximou. “Então, tu nunca…”
Fiquei vermelho, dei de ombros e balancei a cabeça.
Eric baixou a voz, quase sussurrando. “E tipo… com a boca…”
Meus olhos arregalaram, corei ainda mais e desviei o olhar. Nicole engasgou. “Sua vadia!”, riu.
“Shh! Não sou vadia. O Leo foi minha primeira vez.”
Tapei a boca, chocado. Não era pra ter soltado isso.
“Mandou bem, pequeno”, disse Eric. “E pro Leo também, pelo jeito”, riu.
“É, tô feliz por tu, Gabriel”, disse Nicole. “Tu e o Leo.”
“Valeu.”
Depois do almoço, me deixaram em casa. Fiz o dever enquanto esperava o Leo. A campainha tocou, e corri pro andar de baixo. Nicole abriu a porta antes de mim.
“Fala, Leo”, disse ela, com um sorrisão. “Entrar, garanhão.”
“Fala”, respondeu ele, olhando como se ela fosse doida.
Ele me viu e sorriu. Sorri de volta.
“Oi”, falei.
“E aí.”
Eric e Nicole estavam olhando com sorrisinhos. Fiquei sem graça, então peguei a mão do Leo e puxei ele pra sala de jantar. Ele se abaixou e me beijou.
“Tava com saudade, meu amor”, disse.
“Também.”
“Não parei de pensar em ti o dia todo.”
Contei que meu pai sabia da gente e que Nicole e Eric tinham descoberto tudo. Ele caiu na gargalhada. Mostrei os chupões, e ele se abaixou, mordiscando eles.
“Te marquei como meu”, disse, rindo.
“Não tem graça”, falei, rindo também, enquanto ele roçava a barba no meu pescoço.
“Vai dormir lá em casa hoje?”, perguntou.
Sorri. “Beleza.”
Subimos pro meu quarto, e eu joguei umas coisas numa bolsa rapidinho. Antes de sair, Leo me pegou no colo. Depois de uns minutos de beijos quentes, paramos, meio sem vontade.
“Caralho, tu tá um tesão”, rosnou Leo. “Teus lábios tão vermelhos, inchados, a cara toda corada. Meu pau tá duro pra caralho agora.”
“Vou dar um jeito nisso hoje à noite”, sussurrei.
“Promete?”
“Prometo.”
Leo rosnou e me beijou de novo. Nos acalmamos e descemos. Fui pra cozinha, e Leo ficou na porta.
Mamãe estava no fogão, e papai abraçava ela por trás. Ela ria, tentando empurrar ele. Nojento.
Pigarreei. Papai se afastou, piscou pra mim e sentou na mesa.
“Vou pro cinema à meia-noite hoje… Hm… Provavelmente durmo na casa do Leo.”
Não tinha cinema nenhum, mas era a desculpa pra ficar até tarde e dormir com ele.
“Leo?”, disse mamãe, franzindo a testa. “Desde quando tu anda com o Leo?”
“Mãe”, resmunguei. “Sempre saio com o Leo… e o Eric e a Nicole.”
“Tá, tá, Gabriel.”
Papai pegou a carteira e me deu uma nota de vinte. Sorri e agradeci.
“Pronto?”, perguntei pro Leo.
Leo e eu saímos pela porta da frente, indo pra caminhonete dele. Nicole veio correndo atrás, com Eric na cola.
“Onde vocês vão?”, perguntou ela.
“Jantar”, disse Leo. “E depois um filme.”
“Legal”, respondeu. “A gente também vai.”
“Não, certeza que vocês têm outros planos”, cortou Leo.
“Nada disso.”
Leo bufou, já sem paciência. “Tu não pesca uma indireta, né? Tô tentando ficar um tempo a sós com meu namorado.”
Meu sorriso quase iluminou a rua toda. Fiquei só sorrindo, besta. Leo me chamou de namorado.
Fomos jantar e nos divertimos pra caramba. Nada chique, um pouco melhor que fast food, mas o papo foi foda. Conversamos, rimos, e descobri um monte de coisa sobre o Leo que eu não sabia. Ele contou uma história hilária da Nicole que eu nunca tinha ouvido, e eu acabei de rir. Ele riu junto, com uma cara de quem tava curtindo me ver assim.
“Gosto de te fazer rir”, disse. “Tu fica ainda mais maneiro quando ri.”
Rachamos a conta do jantar e fomos pro cinema. Leo insistiu em pagar meu ingresso, mesmo a gente tendo combinado de cada um pagar o seu. Chegamos cedo, então ficamos na frente enquanto ele fumava um cigarro. Lá dentro, cada um pegou seu refrigerante, e eu comprei uma pipoca grande para dividir. Curti o filme, mas, mesmo se fosse uma bomba, eu ia gostar.
Estava feliz só de estar do lado do Leo, com o braço dele em volta do meu assento, dividindo a pipoca, a perna encostada na dele.
Chegamos na casa do Leo, sentamos no sofá e ligamos a TV. Ele disse que o tio dele provavelmente tinha saído pra tomar umas. Parecia meio sem graça, e eu fiquei com dó. Resolvi animar ele. Subi no colo dele, sentei, pus as mãos nos ombros e colei meus lábios nos dele. Os braços dele me envolveram, e eu me derreti enquanto a língua dele invadia minha boca.
As mãos desceram pelas minhas costas até a bunda, massageando e apertando. Joguei a cabeça para trás quando ele passou a boca pro meu pescoço. Devagar, esfreguei os quadris e a bunda nele, sentindo o pau duro cutucando.
“Minha cama. Agora”, disse, a voz rouca.
Levantei, e ele pegou minha mão, me puxando pro quarto. Fechou e trancou a porta. Atacou minha boca com a dele enquanto as mãos arrancaram minha roupa. Ajudei ele a tirar a roupa dele rapidinho, e ele me empurrou até eu cair de costas na cama. Subiu em cima, abrindo minhas pernas com as coxas musculosas. Gemi quando o pau duro dele roçou debaixo do meu saco e cutucou minha entrada.
Leo beijou meu pescoço, descendo pelo peito. Chupou e lambeu cada mamilo, me deixando louco com a boca e a língua. Meus mamilos ficaram duros na hora com o toque dele. Joguei a cabeça pra um lado e pro outro, gemendo baixo enquanto acariciava a nuca e os ombros dele. Implorei quando ele desceu mais.
“Por favor, Leo, por favor.”
“O que tu quer, meu amor?”, perguntou, a voz grave, sensual pra caramba.
“Por favor… Tua boca…”
Leo gemeu e foi mais pra baixo, passando a língua quente e molhada pelo meu pau, fino mas inchado. Meu corpo tremeu quando ele chupou cada uma das minhas bolas. A língua dele lambeu meu saco de cima a baixo antes de voltar pro meu cacete. Engoliu tudo de uma vez, e meus quadris subiram enquanto eu gritava o nome dele.
Meu corpo travou, e em segundos eu tava gozando na boca dele. Mal notei que ele subia de novo. Colou a boca na minha, a língua invadindo, e senti o líquido quente e viscoso escorrer pra mim. Gemi, acompanhando o movimento da língua. Engoli o gozo que ele me passou e limpei a boca dele com a minha.
Ele se afastou e me olhou, os olhos pegando fogo de tesão. “Quente pra caralho.”
Estiquei a mão entre a gente e segurei o pau dele com força. “Quero te fazer sentir bem também, Leo.”
Leo grunhiu e rolou de cima de mim, ficando de costas. Desci e botei ele direto na boca.
“Chupa, gatinho”, sussurrou. “Meu Deus, tu és o melhor de todos.”
Gemia com o pau na boca. As palavras dele só me faziam ir com mais vontade, chupando mais forte, mais rápido. Minha boca e mão deslizavam, sugando e girando. Forcei mais fundo, tentando não engasgar. Quanto mais eu chupava, mais a respiração do Leo acelerava. Os quadris dele vinham na minha direção. A mão dele foi pra minha nuca, guiando no ritmo que ele queria.
“Não para, meu amor. Assim mesmo… Isso, continua, continua. Caralho, tu vai gozar comigo! Puta merda!”
Leo grunhiu alto, e o pau dele pulsando, jorrando gozo branco e quente na minha boca. Engoli cada gota, sem deixar escapar nada. Quando a respiração dele acalmou e o corpo parou de tremer, subi, e ele me agarrou, me puxando pra perto. Nos beijamos devagar, com fogo.
Deitei a cabeça no peito dele, e ele nos cobriu com as cobertas, me abraçando. Me sentia feliz, completo, como nunca antes. Nunca tinha sentido isso, e sabia que não ia me sentir com mais ninguém. Puxei o ar e, antes que pudesse me segurar, soltei o que estava sentindo.
“Te amo, Leo”, sussurrei.
“Também te amo, Gabrielzinho”, ele sussurrou, sem titubear.
Meus olhos marejaram, e chorei baixinho de felicidade. Os braços dele me apertaram.
“Shh… Tô aqui, meu amor”, murmurou, beijando o topo da minha cabeça. “Vou te cuidar. Sempre.”
Leo e eu tiramos um cochilo. Senti ele levantar da cama. Botou uma cueca boxer, e eu vesti minha calcinha. Fui atrás dele pra sala. Ele desligou a TV e pegou um copo grande de água da jarra na geladeira. Me passou, tomei um gole e devolvi.
Ele tomou outro gole, e eu segui ele de volta pro quarto, só parando pra apagar as luzes da sala. Ele trancou a porta do quarto e botou o copo na mesinha. Pegou os cigarros, acendeu um e sentou na cama, encostado na cabeceira. Subi na cama e deitei na frente dele, com a cabeça perto dos pés, só pra ficar olhando.
“Tu parece tão macho”, falei.
Ele piscou pra mim e deu outra tragada.
“Posso provar um?”, perguntei.
“Nem fudendo.”
“Por quê?”
“É um vício de merda que tu não precisa ter. Fora que tua mãe cortava minhas bolas.”
Ele soprou a fumaça e apagou o cigarro no cinzeiro.
CONTINUA...
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