Na noite do aniversário de Marcos, a casa pulsava com uma energia nova. Após uma sessão intensa de sexo, Marcos, de 56 anos, e Enzo, de 20, adormeceram exaustos, os corpos nus entrelaçados na cama. Enzo ainda usava a lingerie vermelha de Clara — um fio-dental e uma camisola que destacavam sua silhueta malhada. O calor da pele selava um momento que, após meses de tensão reprimida, finalmente se concretizara. A casa estava silenciosa, exceto pelos roncos de Paulo, filho de Marcos, que dormia apagado no quarto de Enzo.
Na manhã de domingo, Paulo acordou com uma ressaca cruel, a cabeça latejando e a boca seca. Confuso, esfregou os olhos, tentando lembrar onde estava.
— Cadê o Enzo? — murmurou, levantando-se cambaleante.
Ao passar pelo quarto de Marcos, notou a porta entreaberta. Curioso, empurrou-a devagar e ficou pasmo: Enzo, de bruços, a bunda empinada destacada pelo fio-dental vermelho, e Marcos ao seu lado, nu, o braço envolvendo o jovem. Paulo arregalou os olhos, mas um sorriso travesso cruzou seu rosto. Sem fazer barulho, fechou a porta e decidiu não atrapalhar.
Ainda grogue, Paulo foi à padaria, comprou pães, frios e suco, e voltou para preparar o café da manhã. O aroma de café fresco encheu a casa, despertando Enzo. Ele abriu os olhos, viu Marcos dormindo ao seu lado e sentiu o coração disparar.
— Porra, Marcos, acorda! O Paulo tá aí embaixo! — sussurrou, sacudindo o padrasto.
Marcos abriu os olhos, sonolento, mas logo entendeu.
— Calma, muleke. Vai pro teu quarto, troca de roupa. Eu desço primeiro e te chamo depois.
Enzo assentiu, pegou a lingerie e correu para se trocar, vestindo uma camiseta folgada e um short. Marcos, meio grogue, colocou uma samba-canção e desceu para a cozinha.
Paulo, mexendo no café, lançou um olhar debochado.
— Bom dia, pai! Caralho, que ressaca braba.
Marcos riu, aliviado com o tom leve.
— Tu bebeu pra caralho, moleque.
Paulo ergueu uma sobrancelha, provocador.
— E cadê o Enzo? Tô sabendo do que rolou, hein. Vi vocês dois lá em cima, de boa, abraçadinhos.
Marcos hesitou, mas optou pela honestidade.
— Foi a primeira vez, Paulo. Meu presente de aniversário.
Paulo caiu na gargalhada, quase derrubando o café.
— Caralho, pai, que foda! O muleke tá com um rabo daqueles, hein? Parabéns!
Marcos balançou a cabeça, rindo.
— Vai devagar, seu maluco. É coisa nova.
Enzo desceu, meio tenso, cumprimentando Paulo com um aceno tímido. Paulo, com um sorriso malicioso, não resistiu.
— E aí, Enzo, achou um macho de verdade?
Enzo riu, o rosto corando.
— Porra, Paulo, o Marcos é o cara. Que rola, meu!
Marcos olhou para Enzo, fingindo reprovação.
— Calma aí, Enzo. O Paulo é meu filho.
Paulo riu alto.
— Relaxa, pai, sem segredo. Tô de boa. E, né, puxei o senhor. Tô bem servido também.
O café transcorreu com brincadeiras e risadas, a tensão inicial se dissipando. Após a refeição, Paulo, ainda de ressaca, decidiu ir embora.
— Valeu pelo rolê, pai. Enzo, se cuida, hein? — brincou, piscando.
— Vai se foder, Paulo — retrucou Enzo, rindo.
Marcos deu um tapa leve na nuca do filho.
— Se cuida, moleque.
Com Paulo fora, a casa ficou silenciosa. Marcos e Enzo sentaram-se no sofá, a tensão sexual voltando com força.
— Caralho, Enzo, que loucura essa noite — disse Marcos, com um meio-sorriso.
Enzo assentiu, os olhos brilhando.
— Foi foda, Marcos. Mas… tu acha que a gente tá errado?
Marcos suspirou, coçando a barba.
— Porra, muleke, eu sou viúvo, tu é adulto. A gente quer isso. Tua mãe não tá mais aqui. Tá tudo certo.
Enzo sorriu, aproximando-se.
— Então… quer repetir o presente?
Marcos riu, puxando Enzo para um beijo ardente. A roupa de Enzo caiu rápido, revelando o fio-dental vermelho. Marcos o colocou de quatro no sofá, afastando o tecido e lambendo o cuzinho com desejo.
— Porra, Enzo, esse rabo é perfeito — grunhiu, entre lambidas.
Enzo gemeu, empinando.
— Mete, coroa! Me fode!
Marcos pegou o lubrificante, espalhando no cuzinho de Enzo e na sua rola de 24 cm. Começou devagar, sentindo Enzo se contrair.
— Relaxa, muleke — sussurrou. — Vou te comer gostoso.
Quando Enzo se acostumou, o ritmo acelerou, os corpos se chocando.
— Tá gostando, safado? — perguntou Marcos.
— Fode, Marcos, me arregaça! — gritou Enzo.
Marcos se sentou, e Enzo montou nele, cavalgando com movimentos intensos.
— Caralho, que rola foda! — gemeu Enzo.
— Quica, putinha! Mostra que aguenta teu macho! — provocou Marcos.
Enzo gozou primeiro, o sêmen manchando a barriga de Marcos. O aperto do cuzinho levou Marcos ao clímax, enchendo Enzo com jatos quentes. Exaustos, caíram no sofá, rindo da intensidade.
Meses depois, a casa de Marcos e Enzo vibrava com uma nova rotina. Dormir juntos era natural, e o sexo, quase diário, misturava desejo cru e uma conexão emocional crescente. Enzo, orgulhoso de seu corpo malhado, provocava Marcos com lingeries de Clara ou shorts justos. Marcos, com sua rola preta de 24 cm, respondia com paixão insaciável. A memória de Clara, embora presente, não pesava mais, mas servia como uma ponte para o novo capítulo que construíam.
Num sábado ensolarado, Paulo apareceu para um churrasco, trazendo uma garrafa de vinho e seu jeito extrovertido. Na varanda, enquanto preparavam a carne, olhou para os dois, que trocavam olhares cúmplices, e decidiu ser direto.
— Pai, Enzo, vocês tão foda juntos — disse, com um sorriso genuíno. — Eu zoava antes, mas agora vejo que é sério. Tô feliz por tu, pai.
Marcos, surpreso, relaxou.
— Valeu, moleque. Não esperava isso.
Enzo riu, aliviado.
— Porra, Paulo, tava na hora, hein?
Paulo levantou o copo, brindando.
— Tô fora, casal. Isso é de vocês. Só quero ver meu pai feliz.
O almoço fluiu leve, com risadas e histórias do passado. Pela primeira vez, memórias de Clara foram mencionadas sem pesar. Quando Paulo se despediu, abraçando os dois, deixou uma sensação de paz.
— Se cuidem, seus putos — brincou, piscando. — E, pai, não quebra o Enzo, hein?
Marcos riu, dando um tapa na nuca do filho.
— Sai fora, maluco.
Enzo sorriu, apertando a mão de Marcos.
— Valeu, Paulo. Aparece sempre.
Com a casa silenciosa, a tensão sexual explodiu. No quarto, agora oficialmente deles, Enzo tirou a camiseta, revelando o corpo malhado e uma calcinha vermelha. Marcos puxou-o para um beijo quente.
— Porra, Enzo, tu me deixa louco com essas calcinhas — grunhiu, apertando a bunda empinada.
Enzo sorriu, provocador.
— É pra tu, coroa. Meu macho merece.
Marcos colocou Enzo de quatro, afastando o fio-dental e lambendo o cuzinho com fome.
— Caralho, muleke, esse rabo me mata — disse, entre lambidas.
— Mete, Marcos! Quero essa rola! — gemeu Enzo.
Marcos lubrificou a rola e o cuzinho, começando devagar.
— Relaxa, putinha. Vou te foder gostoso.
O ritmo virou frenético, os corpos se chocando.
— Tá gostando, safado? — perguntou Marcos.
— Fode, me arregaça! — gritou Enzo.
Enzo gozou, o corpo tremendo, e Marcos, sentindo o aperto, explodiu dentro dele. Horas depois, no chuveiro, Enzo se ajoelhou, chupando a rola de Marcos com vontade.
— Porra, que boca foda — gemeu Marcos.
Enzo olhou pra cima, provocador.
— Quero teu leite, coroa.
— Chupa, putinha! Engole meu caralho! — grunhiu Marcos.
Enzo chupou até Marcos gozar na sua boca, engolindo tudo. À noite, na varanda, sob as estrelas, a conversa tomou um tom profundo.
— Enzo, tu mudou minha vida — disse Marcos, a voz grave. — Depois da Clara, achei que nunca mais ia sentir isso. Tu é meu parceiro, meu amor.
Enzo, emocionado, apertou a mão dele.
— Porra, Marcos, eu te amo. Tô contigo pro que der e vier.
Marcos sorriu.
— Ela tá em paz, Enzo. E agora eu tô em paz contigo.
Voltaram para o quarto, onde o desejo explodiu. Enzo cavalgou Marcos, a calcinha de lado, a rola grossa entrando fundo.
— Caralho, que rola foda! — gritou Enzo.
— Quica, putinha! Tô te fodendo todo! — respondeu Marcos.
O sexo atingiu o ápice, com Enzo gozando no peito de Marcos e Marcos explodindo dentro dele. Exaustos, caíram na cama, rindo, os corpos entrelaçados.
— Tu é meu pra sempre, muleke — sussurrou Marcos, beijando a testa de Enzo.
— E tu é meu, meu macho — respondeu Enzo, aninhando-se no peito do coroa.
A casa, outrora marcada pela perda de Clara, era agora um lar de amor e desejo. Paulo, feliz pelo pai, respeitava o espaço do casal. Marcos e Enzo, com a memória de Clara guardada no coração, viviam um amor que desafiava todas as convenções — um amor que floresceu contra tudo.
FIM!
——————————————————————————
Fala, pessoal! Eu até queria desenvolver ainda mais essa história, mas decidi encerrá-la por agora. Como ainda sou novo por aqui, estou aprendendo e descobrindo aos poucos como tudo funciona no site — então, é um processo constante de evolução.
A ideia de trabalhar bem o enredo continua firme, mas a partir de agora quero começar a criar histórias com capítulos um pouco mais longos e menos fragmentados. Também pretendo reavaliar algumas abordagens e considerar com carinho os comentários que venho recebendo. Obrigado a todos que acompanham e comentam, vocês me ajudam muito nessa caminhada! Afinal estamos aqui por uma boa leitura e tesao rs!!!