Antes de começar o relato, gostaria de me desculpar pela demora, mas tive um problema em meu computador e acabei perdendo tudo que já havia escrito. Somente após comprar um novo que consegui começar a reescrever a história. Espero que gostem da continuação.
....Continuação....
No meio da semana minha mãe nos ligou para nos fazer um pedido. Ela queria fazer uma surpresa para meu pai e realizar a fantasia dele, de transar com duas garotas, mas como ela não conhecia ninguém que pudesse convidar para isso, pensou em nós e queria saber se a Fernanda topava e se eu estava de acordo com isso.
- Olha mãe, se a Fernanda estiver Ok com isso, eu não vejo problema. E aí, Fe, O que você acha?
- Lipe, se você está de acordo, vamos realizar a fantasia do sogrinho então.
- Sogrinha é só marcar.
Minha mãe agradeceu e ficou marcado que naquela sexta-feira os três iriam sair para tomar uma cerveja e depois iriam para um motel para ter o encontro a três e realizar a fantasia de meu pai.
Naquela noite eu e a Fernanda fizemos um sexo cheio de amor e carinho, algo para marcar nosso sentimento um pelo outro. Aproveitamos também para conversar sobre o que cada uma ainda gostaria de fazer.
- Lipe, nesse fim de semana que passou, realizamos a minha fantasia e no sábado vamos realizar a do seu pai, mas eu ainda tenho várias coisas que gostaria de experimentar. E você Lipe, o que mais gostaria de fazer?
- Fe, acabei falando de transar com três mulheres naquele dia lá na praia, mas sinceramente não saberia como realizar essa fantasia. A maioria das coisas que penso, nós já fazemos, mas tem uma coisa que vem martelando minha cabeça desde a praia.
- O que é Lipe? Me diz para ver se podemos fazer.
- Olha Fe, desde que vi sua mãe com os peitos para fora que eu estou morrendo de vontade de ver ela peladinha e saber como é a bocetinha dela. Sei que é a sua mãe, mas isso não me sai da cabeça.
- Safadinho, quer ver a dona Marina pelada? Olha Lipe, eu bem que tentei deixar ela pelada lá na praia, mas ela estava muito reticente, mas depois que voltamos de lá, minha mãe tem me ligado bastante e falado que meu pai e ela estão mais atirados e soltos. Eles estão tentando coisas novas.
- Nossa, coisas novas. O que seria isso?
- Não sei Lipe, mas minha mãe está sempre empolgada. Se antes eu acharia impossível você a ver sem roupa, hoje já não acho. O problema é que não sei como fazer para isso acontecer.
- Lipe, mas é só quer ver ou quer comer ela?
- Fe, eu penso em vê-la, mas sempre me dá vontade de chupar aqueles peitos bicudos que ela tem.
- Sabia que não era só ver. Seria legal se isso acontecesse, mas acho difícil.
Ficamos conversando por mais tempo imaginando o que poderíamos fazer para podermos ver minha sogra pelada, mas todas as opções pareciam muito forçadas e poderiam acabar criando problemas de relacionamento com os pais dela. Acabou que a Fernanda foi dormir sem termos nenhuma ideia. Eu não estava conseguindo dormir naquela noite e resolvi me levantar e ir até a sala. Nosso apartamento tinha uma pequena varanda, que cabiam duas cadeiras apenas. Resolvi tomar um ar e me sentei lá. Eram umas duas horas da manhã e estava sentado ali fazia uns dez minutos quando vi no prédio ao lado, que por sinal era muito perto, um casal jovem transando na varanda.
Ela estava de pé apoiada no guarda corpo enquanto ele estava atrás dela mandando ver. Fiquei assistindo os dois, por menos de um minuto, quando eles notaram minha presença e ao invés de pararem eles continuaram mais empolgados. A menina que devia ter uns 18 ou 20 anos ficava olhando diretamente para mim sem desviar o olhar. O rapaz que devia ter a mesma idade dela revezava em olha-la e me olhar também. Eu que estava senado na cadeira me levantei e me apoiei na grade para observa-los melhor, já que eles estavam fazendo um showzinho. Era lindo ver os peitos da menina indo e vindo a cada estocada forte que ela recebia.
Fiquei assistindo os dois até eles terminarem. Assim que eles gozaram o rapaz puxou a garota para trás e ambos sentaram na cadeira que estava ali, sem que o pau dele saísse de dentro dela. Ela abriu as pernas, as apoiando em cima das pernas dele e eu pude apreciar a visão da bocetinha dela com o pau atolado. Ficaram assim até o pau dele amolecer e sair de dentro dela, quando levantaram para entrar. Eu fiz sinal com as mãos como se estivesse batendo palmas e eles entraram sorrindo. Voltei para dentro de casa e fui dormir.
Algum tempo depois encontrei o rapaz no condomínio e fiquei sabendo que ele morava com os pais e que a garota era sua namorada e morava em outro condomínio ali perto.
Na sexta-feira daquela semana eu aproveitei para sair com os amigos do escritório enquanto a Fernanda e meus pais saíram para a noite a três deles. O pessoal até estranhou de eu estar ali na sexta-feira, mas dei a desculpa que a Fernanda também havia saído com o pessoal do trabalho. Fiquei com o pessoal no bar até todos irem embora, voltando para casa quase as duas da manhã, aproveitei e dei uma olhada pela sacada, mas o casalzinho não estava por lá, então fui dormir.
No sábado de manhã fui acordado pela Fernanda, que assim que chegou foi ao quarto se deitando sobre mim e me beijando.
- Oi Lipe. Dormiu bem? Está tudo bem?
- Oi Fe. Tudo bem. Melhor agora que você está aqui. Como foi a noite?
- Foi divertida e excitante. Realizamos a fantasia de seu pai de ter duas mulheres só para ele, mas no fim ficamos com um sentimento de que faltava algo. Faltava você lá junto conosco.
- Obrigado Fe, mas como foi a noite? Me dá alguns detalhes.
- Bom, saímos para um barzinho para comer e beber um pouco, depois fomos para um motel. Lá tiramos a roupa de seu pai e colocamos ele sentado na cama e eu e sua mãe fizemos um strip-tease bem sensual, enquanto ele se masturbava lentamente para nós. Depois eu e sua mãe fomos chupar seu pai e começamos a transar. Seu pai pegou sua mãe de quatro enquanto ela me chupava, depois foi minha vez de ficar de quatro com seu pai comendo minha bucetinha enquanto eu chupava sua mãe. Depois ele colocou as duas de quatro uma ao lado da outra e comia um pouco uma e depois a outra. Depois ele me deitou na cama e ficou me comendo enquanto sua mãe estava sentada na minha cara o beijando enquanto era chupada por mim. Nessa hora seu pai gozou na minha bucetinha e sua mãe veio me lamber em seguida, me deixando limpinha. Enquanto seu pai se recuperava eu e sua mãe ficamos trocando caricias por um tempo até começarmos um meia nove, com ela por cima de mim. Nesse momento seu pai veio e começou a comer o cuzinho dela comigo ali de camarote assistindo de pertinho enquanto chupava a bucetinha de sua mãe. Se que gozamos várias vezes. No final seu pai pediu para mim e sua mãe fazermos um meia nove, com ela em cima de mim e durante a noite e essa foi nossa última, eu e sua mãe gozamos, com sua mãe me lavando em um squirting, enquanto seu pai gozava no cuzinho dela. Assim que gozamos caímos de lado e pegamos no sono. Acordamos hoje cedo, nos arrumos e viemos embora.
- Nossa Fe, que noite intensa. Fiquei até excitado.
- Uhm que delicia Lipe. Me deixa chupar esse pau um pouco que estou com saudades dele.
A Fernanda desceu até meu pau e começou a chupa-lo avidamente revezando entre meu pau e minhas bolas, deixando tudo muito babado, até ela parar de repente e me pedir.
- Lipe, ontem eu me preparei toda achando que seu pai ia comer meu cuzinho, mas ele só quis o da sua mãe. Agora estou morrendo de vontade. Como meu cuzinho, Lipe?
- Só se for agora Fe. Fica de quatro aqui na cama e apoia a cabeça e os ombros no colchão e abre sua bunda com as mãos me mostrando esse cuzinho, que vou deixá-lo larguinho.
A Fernanda se posicionou como pedi e abriu sua bunda me mostrando seu cuzinho que piscava pedindo para ser laceado. Peguei o lubrificante passando em seu cuzinho e no meu pau babado e fui entrando lentamente em um movimento único até meu saco encostar em sua bucetinha. Quando estava tudo dentro, tirei tudo de uma vez e voltar a enterrar tudo, começando as estocadas de forma rápida, eu estava com um tesão enorme, como se estivesse longe da Fernanda a dias. Ela não parava de gemer e pedia mais.
- Vai Lipe, mais forte até o fundo quero você todinho dentro de mim, eu sou toda sua.
Eu acelerava as estocadas enquanto ela gemia cada vez mais alto, até que resolvi dar um tapa na bunda dela, não foi um tapa forte para machucar, mas um tapa de tesão acumulado. A Fernanda deu um gemido mais alto e disse:
- Isso! Aí! Tô gozando!!
Eu dei mais uns dois tapas na mesma intensidade e comecei a gozar dando uma enterrada final e deixando meu pau dentro dela. Nós dois caímos na cama e fiquei por cima dela até meu pau sair de dentro de seu cuzinho.
Me virei de lado e fui beijar a Fernanda que estava com uma cara de pura satisfação.
- Nossa Lipe, que intensidade, gozei horrores. Estou molinha agora. Te amo meu amor!
- Também te amo Fe. Vem vamos tomar um banho para relaxar e depois tomar o café.
Saímos ali do quarto, tomamos um banho gostoso e depois tomamos o café da manhã.
Logo depois do café nos arrumamos e eu fui levar a Fernanda até a casa dos pais dela, pois ela havia combinado com a mãe dela de passar por lá para conversarem. Eu aproveitei e fui dar uma passada na casa dos meus pais.
No fim da tarde fui buscar a Fernanda na minha sogra e voltamos para casa. A Fernanda voltou extremamente quieta no carro, com um olhar contemplativo e só foi falar comigo, quanto estávamos dentro de casa.
- Lipe, tive uma conversa bem interessante com minha mãe. Estávamos conversando amenidades quando ela tocou no assunto sexo e começou a me contar que meu pai está mais soltinho e que eles estão experimentando novas posições e também novos locais. Que desde que eles voltaram da praia meu pai se mostrou mais aberto e mais interessado nela.
- Eu a incentivei a explorar esse novo lado de meu pai e propor a ele realizar fantasias. Disse que ela deveria aproveitar e contar a ele as fantasias que ela tinha e pedir a ele para realiza-las. Aproveitei e incentivei ela novamente a se exibir para outras pessoas como ela tem vontade, mas ela ainda estava muito reticente quanto a isso. Foi então que contei a ela que eu já havia realizado minha fantasia de ter três paus em uma transa. Minha mãe falou que eu era maluca em trair você e sair com outros homens e que eu não deveria ter feito isso, não me deu nem tempo de explicar. Quando ela terminou a bronca eu expliquei que eu não traí você e que você era um dos três paus que estava me comendo. Ela ficou espantada, mas conforme eu explicava que nós tínhamos a mente aberta e que um realizava a fantasia do outro sempre que possível, ela, percebi que ela começou a ficar interessada e acredito que excitada, pois ela começou a apertar as pernas juntas, com certeza ela estava molhadinha.
- Nossa Fernanda, você não disse que transamos como meus pais né?
- Lógico que não Lipe, eu não dei detalhes de com quem transamos, somente falei que fizemos várias coisas já e que tudo que fizemos foi com o consentimento e conhecimento dos dois e que nossa relação é especial porque não ficamos escondendo nossos desejos.
- E seu mãe, como reagiu depois?
- Lipe, ela ficou meio quieta no começo, mas depois ficou fazendo perguntas se estava tudo bem entre nós, se não brigávamos por causa dessas nossas aventuras. Fui contando a ela que isso é que apimentava nossa relação e que nunca tivemos uma briga por causa disso. Conforme eu percebia que ela estava se abrindo na conversa eu comecei novamente a incentivar ela a se mostrar, a deixar outra pessoa além de meu pai a vê-la nua e que isso poderia apimentar ainda mais a relação dos dois, até o ponto de ela dizer que poderia fazer isso, mas não saberia como. Foi quando eu dei uma ideia a ela.
Já que amanhã iriamos a casas deles para um churrasco, ela deveria colocar um vestido ou saia mais curta, com um grande decote e ficar sem calcinha. Que ela poderia se sentar de frente para você e abrir as pernas disfarçadamente lhe mostrando a bucetinha dela, como se fosse sem querer.
- Nossa, o que sua mãe disse? Aposto que ficou brava.
- Primeiro ela disse que eu era louca e que se ela fizesse isso você ia achar que ela era uma vagabunda. Eu disse que você jamais pensaria isso dela e que você trataria isso de forma normal, afinal nós já tínhamos feito muitas loucuras e você nunca tinha me distratado e que você iria ser totalmente discreto.
- Disse para ela se cuidar, dar uma depilada na bucetinha, deixando-a bem lisinha, assim ficaria até mais fácil de ver ela.
- Não acredito que sua mãe aceitou isso.
- Bom, ela não aceitou nem rejeitou, só me disse que eu era maluca. Amanhã vamos ver o que ela vai fazer.
No dia seguinte fomos para casa dos pais da Fernanda para o almoço de domingo. Quando chegamos encontramos meu sogro na churrasqueira ascendendo o fogo e minha sogra preparando alguns aperitivos. Quando a vi percebi que a conversa com a Fernanda tinha mexido com minha sogra. Ela estava usando um vestidinho solto acima dos joelhos, coisa que não era muito normal para ela, além disso o vestidinho tinha um decote maior que o habitual e ainda estava com um botão aberto ressaltando um pouco mais o decote e a curva dos seios, que eu tive o privilégio de ver na praia.
Meu pensamento naquele momento era somente se ela teria coragem de fazer o que a Fernanda havia sugerido e se ela realmente estaria sem calcinha.
Após todos se cumprimentarem, nos instalamos todos ali perto da churrasqueira. Meu sogro pilotava a churrasqueira e eu fazia uma bela caipirinha para todos.
Assim que me sentei ao lado da Fernanda, minha sogra se levantou para pegar uns petiscos e voltou se sentando em outra posição meio que de frente para mim e um pouco de costas para meu sogro. Quando eu vi a posição que ela se sentou já imaginei que ela talvez fosse fazer o que a Fernanda tinha sugerido. Agi com normalidade, como se não estivesse interessado e segui conversando com a Fernanda.
Durante todo o churrasco percebi que minha sogra tentava se mostrar, abrindo um pouco as pernas, mas ela não tinha malicia e não conseguia expor sua bucetinha. No fim não consegui saber se ela estava ou não sem calcinha.
Quando deu umas 15h, meu sogro que passou o tempo inteiro bebendo cerveja e caipirinha enquanto fazia e servia o churrasco, se retirou para dar sua habitual dormida. Ele entrou em casa avisando que iria se deitar em seu quarto. Pensei que neste momento minha sogra tentaria algo mais ousado, mas ela continuava com seus movimentos que não revelavam nada. Aproveitei que não ia acontecer nada e fui ao banheiro me aliviar das cervejas que tinha bebido, deixando as duas ali fora.
Vou transcrever abaixo o que a Fernanda me contou a noite daquele dia, da conversa que teve com a mãe assim que eu fui ao banheiro.
- Mãe, gostei do seu vestido, mais ousado, você vai tentar mostrar algo para o Lipe?
- Filha, até tentei, mas acho que não deu muito certo. Não consigo fazer isso de uma forma que pareça sem querer e não tenho coragem de ser explicita.
- Mãe, você tem que ser mais atrevida, se liberar um pouco. Puxa esse vestido para cima deixa eu ver como você está?
- A filha, onde já se viu, eu me mostrar para você?
- Mãe deixa de frescura, você só vai me mostrar como está.
Minha sogra levantou o vestido e mostrou para a Fernanda que estava sem calcinha e totalmente depilada. A Fernanda ainda conseguiu ver que a ela estava molhada, pois tinha um brilho nos lábios vaginais.
- Nossa mãe, você fez tudo que conversamos ontem. Agora você só precisa mostrar isso para o Lipe. Me deixa ajudar.
A Fernanda desceu um pouco o vestido, mas deixando uma boa parte da perna descoberta e ajustando ele como se tivesse subido de forma natural.
- Pronto mãe, deixa ele assim, abre um pouco as pernas, isso. Quando o Lipe voltar a gente fica conversando como se nada tivesse acontecido e você permanece nessa posição, tenho certeza que ele vai conseguir ver sua bucetinha carequinha.
- Aí Fernanda, estou com receio, o que ele vai pensar?
- Ele vai pensar na sorte que teve de ver sua buceta, que é muito linda. Você e o pai não pensaram em transar na frente de outras pessoas, sei lá, na frente de outro casal por exemplo. Já pensou em transar com outro casal no mesmo ambiente? Eles vendo vocês e vocês os vendo.
- Nunca filha, seu pai melhorou bastante, mas não acredito que ele tenha chegado a este ponto.
- Mãe, vocês deveriam conversar mais abertamente sobre o que vocês têm vontade de fazer, já pensaram em fazer um ménage? Colocar uma terceira pessoa, talvez mais um homem ou mais uma mulher.
- Se eu fosse propor isso a ele, com certeza ele iria querer mais uma mulher, não acredito que ele deixaria outro homem me comer, ainda mais com ele ali olhando.
- Vai saber mãe, as vezes você pode se surpreender. Vou dizer que é uma delícia ter dois homens dentro de você ao mesmo tempo, quando eu e o Lipe fazemos isso eu vou a loucura. E se o pai aceitasse outra mulher, você toparia?
- Se outra mulher participasse seria ela com seu pai, não sei se gostaria de ficar vendo ele comer outra mulher.
- Mãe você teria que participar também.
- Não sou lésbica Fernanda.
- A questão não é ser lésbica mãe, é se envolver no ato e aproveitar o momento. Eu não sou lésbica, gosto do meu marido, mas quando temos nossas aventuras eu me entrego 100%. Você não faz ideia de como é bom ser chupada por outra mulher. Nós sabemos os pontos certos que precisam ser tocados. Ser chupada e chupar outra mulher é receber e dar prazer que só nós sabemos.
- Nossa filha, quando você se tornou tão safada assim?
- Eu sempre fui mãe, mas era presa, o Lipe que me libertou e me deixou ter todas estas experiências.
- Mãe, você e o pai já se chuparam ou só ficam no tradicional?
- Filha, seu pai nunca me chupou e eu mesma fiz só uma vez quando éramos mais novos.
- Mãe você devia começar por aí. Cai de boca no pai e começa apimentar esse sexo.
- Mãe pensa no que te falei, você precisa conversar com o pai se você quer ter novas emoções e apimentar seu casamento. Eu vejo nos seus olhos que você gostaria de experimentar essas coisas.
- Filha, não acredito que o Felipe deixa você fazer tudo isso, você só está inventando histórias.
- Mãe, o Lipe deixa e cai de cabeça junto comigo. Se eu tentar chupar ele aqui no quintal, mesmos com o risco de sermos pegos, ele deixa de boa.
- Não acredito nisso, você não teria coragem e seu marido não deixaria você fazer uma loucura dessas.
- Duvida mãe? Então vamos fazer uma aposta. Mais tarde você levanta e fala que vai ver como o pai está e fica escondida ali na porta. Assim que você tiver se posicionado eu vou tirar o pau do Lipe para fora vou chupar ele.
- Se eu ganhar essa aposta você vai ter que ficar pelada na frente do Lipe, se eu não conseguir chupa-lo e perder, você pode me pedir o que quiser.
- Você está louca Fernanda?
- Ué. Você está duvidando de mim. Aceita ou não?
- O Lipe está voltando. Anda mãe, aceita ou não?
- Ok filha, eu aceito.
- Arruma o vestido e não esquece da perna!
....continua....