Olá, pessoal, desculpem a demora pela continuidade da nossa história. Como já havia falado anteriormente, o fato da história ser real, de sermos pessoas reais e com obrigações reais, faz com que haja necessidade de tempo tanto para as coisas acontecerem, como também tempo para escrever aqui essa história.
Não vou continuar falando acerca da nossa viagem pelo nordeste simplesmente porque acho que deu pra captar bem o espírito de lua de mel e luxúria no resto da viagem. Vou começar a contar agora o que aconteceu depois de voltarmos às nossas rotinas. Para quem não lembra ou para quem está começando agora a leitura, vou reapresentar os personagens principais que são: Rogério (eu), tenho 36 anos, tenho 1.75m, forte (não bombado), peso 80kg, 22cm de pica, minha esposa Jéssica, também de 36 anos, loira peituda e siliconada, bunda empinada e a outra é a irmã mais velha a Jéssica, a Natália, 46 anos, loira, peitinhos pequenos, barriga chapada de academia e lipo e uma bunda de parar o trânsito. Jéssica e eu temos um filho, Pedro, de 3 anos de idade e Natália tem dois, Guto (5) e Marília (15).
Então… a verdade é que com o fim da viagem a realidade se impõe. A dura rotina de trabalho e afazeres acabou retirando a convivência próxima que acabamos desenvolvendo durante a viagem. Jéssica e Natália continuavam como sempre foram: melhores amigas-irmãs, mas com relação a mim, em especial, acho que bateu um arrepedimento na Natalia. Tanto foi assim que, depois de voltarmos de viagem só estive com ela sexualmente duas vezes.
Na primeira, tema do conto de hoje, logo após o retorno da viagem, me chamou em seu apartamento na hora do almoço. Eu já sabia o que iria rolar. Ela disse pode vir tranquilo, os meninos estão na escola e só vem à tardinha depois das 17h. Tirei a tarde de folga e quero te chupar todo hoje. Pra mim, sexta feira depois do meio dia já é sábado, então já fui preparado para uma bela tarde de foda. Avisei a Jéssica que estava indo para a Natalia e ela pediu para não chegar muito tarde porque teríamos um evento a noite. Moramos aqui próximos um do outro, quando deu 11h sai do escritório, passei em casa e tomei um banho e já fui para a Natália. Ela tem três vagas de garagem no seu prédio e me deu o acesso para que eu pudesse entrar e sair sem chamar a atenção de “curiosos” no prédio. Quando bati na porta, ela só falou “pode entrar”, então adentrei a bela sala em L, onde ela estava me esperando com uma calcinha preta enterrada no rabão apontando para cima.
“Você demorou”, passei o dia todo esperando esse momento. Respondi “quase que eu batia uma antes de vir, pra não ter perigo de não aguentar esse teu rojão aí. “Mas você bateu ou não?” “Não, estou quase explodindo já aqui”
“Pois vem que eu vou te ordenhar” disse, enquanto eu me dirigia até ela já tirando a roupa e expondo minha rola dura e já babada na cara dela. Ela começou a fazer um boquete caprichado que eu realmente pouco resisti e enchi a boca dela de porra. Já havia dois dias que não transava e foi tanta porra do tesão acumulado que vazou um pouco escorrendo nos peitos dela. Quando terminei de gozar, me levantei e fui até a cozinha pegar uma água para me recuperar. Quando voltei no sofá, ela voltou para a posição que tinha chegado, de rabo pra cima, exibindo a calcinha atolada no rabo. “Você sabe o que eu quero agora né?” Diz pra mim, safada, quero ouvir da tua boca “Enterra essa rola no meu cu, meu pauzudo gostoso”.
“Seu desejo é uma ordem, madame”. Ainda estava me recuperando daquela gozada, mas resolvi cair de boca naquela buceta, sem tirar a calcinha. Coloquei ela de quatro e comecei uma chupada que fazia ela urrar pelo apartamento. “Eu dizia, vai com calma, tem vizinhos aqui”. Minha preocupação era clara, nesse momento da história, havíamos retornado havia pouco tempo de viagem. Ela continuava casada com o marido e, apesar de afirmar que não tinha mais volta, ele mesmo poderia chegar inesperadamente ali. Ou mesmo algum vizinho denunciar uns ‘barulho estranhos’ no apartamento para ele.
Mas para ela nada disso adiantava, porque à medida que eu pincelava aquela buceta com minha língua parecia que ela entrava ainda mais um transe sexual urrando com mais intensidade, até que pedi para ela começar a morder a almofada para abafar mais. Continuei as lambidas, e já comecei a preparar seus buracos para minha rola que já estava mais que acordada. Passei a focar as lambidas naquele cuzinho, enquanto comecei a introduzir meus dedos naquela buceta que já começava a babar e levemente escorrer pelas pernas. Coloquei um, depois outro, até chegar no terceiro dedo, quando ela já gemia mais baixinho pedindo para acabar com a tortura e fodê-la.
Ia iniciar a penetração quando ela foi tirar a calcinha, mas eu disse que não.
“Essa calcinha tá tão linda enfiada no teu rabo, quero te comer tendo essa visão do paraíso”. E assim o fiz… Afastei a calcinha e meti meus 22cm de uma só vez naquela buceta. Depois da viagem, ela disse que não conseguiria mais dar pra ninguém, porque eu estraguei a buceta dela. “Agora ela tá no formato do teu pau, só ele que encaixa aí agora”. Estava naquele vai e vem e ela novamente começou a entrar naquele transe sexual gemendo alto “Vai cunhado, mete esse cacetão em mim. Me rasga, me fode”. Quanto mais ela falava putarias, mais força eu metia nela. Certamente se não tivesse gozado no boquete assim que cheguei, já teria inundado aquela buceta dela. Porém, aquela gozada foi providencial, porque agora minha intenção era deixar ela acabada “Vai cunhadinha, tá sendo rasgado pelo meu pauzão.
"Você gosta do pauzão da família?” “É delicioso, não consigo mais viver sem isso. Por mim, eu dava pra você todo dia”
Falava essas coisas em meio a gemidos, cada vez mais escandalosos. “Hoje você vai ver, Nat, vou deixar sua buceta toda esfolada. E já já seu cuzinho também” E ela urrava. Para ser sincero eu também já estava relativamente escandaloso. Tanto eu gemia, como estava metendo com bastante força nela. O som das pancadas do rabo dela nas minhas coxas e o impacto dos nossos sexos se acomodando um com o outro era bem alto na minha cabeça. Já estava naquela meteção um bom tempo, sempre naquela posição que ela havia me recebido, com a calcinha enterrada na bunda.
Já comecei a sentir novamente a vontade de gozar, mas ainda queria aquele cu. Aquele rabo era objeto permanente de meu desejo. Peguei um dedo, sem tirar o pau de dentro da buceta dela, e de surpresa enfiei dentro daquele buraquinho. Ela tomou um susto. O susto foi tão grande e inesperado, que da posição de 4, ela não se aguentou, com as pernas trêmulas, acabou ficando de bruços no sofá. Outra posição que adoro. Continuei segurando aquela calcinha para o lado, dei uma bela cuspida na entrada do seu buraco, em seguida já fui apontado o caralho dentro. Não dei tempo para ela respirar… Ela soltou o gemido mais alto do dia. Se havia dúvida que os vizinhos poderiam ter ouvido alguma coisa, agora eu tive a certeza.
“CARALHO QUE PAU GOSTOSO” gritou. Literalmente gritou. Eu a segurei pelas ancas e continuei a meteção, enquanto ela ficava empinando o rabo pra mim e empurrando a bunda no sentido da minha rola para a penetração ser ainda mais profunda. Deitei por cima dela e continuei os movimentos de vai e vem somente com o quadril, reduzindo a velocidade, porém mantendo a força das metidas, quando comecei a sentir que o gozo estava vindo e vindo forte. “Vou gozar”, digo. Ela responde “Enche minha bunda com essa porra”.
Não preciso de uma segunda ordem e começo a acelerar novamente os movimentos fazendo a gala sair. Senti como se tivesse urinando, tamanha foi a quantidade de porra. Quando terminei, tirei meu pau ainda meia bomba de dentro, deixando uma cratera naquele cu e a porra toda vazando por cima da buceta dela. Caimos exaustos no sofá. Já era quase 15h. Três horas de uma foda deliciosa e exaustiva. Sugiro um banho, pois ela precisaria sair para buscar os filhos na escola.
No banho, nada demais. Ficamos lá fazendo carinho, uns beijos, até que algo inesperado aconteceu. Estamos nos reaninando para uma rapidinha na saída, Natalia estava de joelhos com a minha manjuba na boca, quando, de repente, Marilia entra no quarto chamando pela mãe. Ela não chega a nos pegar no banheiro, pois acaba não entrando, mas certamente sabe que algo estaria acontecendo. A mãe no meio do dia, em casa, aquele cheiro de sexo dentro do apartamento… se ela tivesse ido pelo sofá até minha porra no sofá ainda teria visto, já que ainda não tínhamos limpado nada.
Enfim, rolou um pânico geral de nós dois. Eu não sabia o que fazer nem como reagir. Marília só disse que tinha chegado e estava indo para o quarto, o que me tranquilizou. Me visto o mais de repente possível e peço pra Natalia ir na frente para ver se eu conseguiria sair de fininho sem ser visto. Natália afirma que não tem ninguém na sala e saio rapidamente pela porta que dá num corredor até o elevador. Quando aperto o botão para descer, alguém pega no meu braço… Meu coração dispara.
(Essa foi o primeiro encontro que tive com Natalia depois do retorno de viagem)
(Continua.)