Estávamos no meio da comemoração de nossos 18 anos naquela segunda-feira pela manhã com Lipe tendo acabado de fazer amor comigo enquanto eu vestia o Body que ele tinha comprado para mim.
Após o enorme orgasmo que tivemos Lipe continuou indo e vindo em minha bucetinha até meu orgasmo terminar e além mostrando que não queria parar e desejava seu monstro em alerta máximo o mais rápido possível para reivindicar seu presente de aniversário e completar sua posse sobre meu corpo e sobre mim.
– Ahh Lile. Cada vez fica melhor fazer amor com você.
– Também acho Lipe. Eu nunca vou enjoar, tenho certeza.
– Nem eu. Ainda mais com todas as variações que você me proporciona, brincou.
– Seu safado. E daqui a pouco vai começar a ter mais uma opção. Só que para encerrar da melhor forma nosso aniversário, vai faltar uma ainda que já fizemos, mas não hoje, o provoquei.
– E eu que sou safado. Depois de tomarmos banho mais tarde vou querer que você feche a lista de opções. É nosso aniversário de 18 anos e não pode faltar nada. Pena que vai tirar essa lingerie agora, se lamentou.
– Depois do banho, coloco ela de volta e as meias também e fico a tarde toda e durmo com ela para você aproveitar o quanto quiser.
– Ahhh Lile, vou ficar tarado o tempo todo com você se exibindo assim ou até esgotar minhas forças de tanto gozar.
– Adoro meu irmão com desejo de me devorar.
– Como você sabe que é isso que eu desejo fazer as vezes?
– Seus olhos parecem de um animal querendo devorar sua presa como naqueles documentários de predadores.
– Então sou um predador grande querendo devorar a pequena presa, frágil e indefesa?
Esse conversa já tinha levado seu pau a ereção máxima empurrando as paredes de meu canal deliciosamente em meio a seu esperma.
– Você me descreveu perfeitamente, mas ao contrário daquelas presas dos documentários não vou sair correndo e vou adorar ser devorada, falei sorrindo o que era a pura verdade.
– Se gosta de ser devorada, então tem que ser de todas as formas. Tire essa lingerie e também as meias porque te quero nua inteira para sentir pele na pele como você pediu. Enquanto faz isso, vou pegar o lubrificante e já me espere de bruços.
Oh, meu deus, eu estava ansiosa e nervosa por aquele monstro estar prestes a invadir minha segunda e mais apertada caverninha, mas também estava incontrolavelmente excitada por tudo que envolvia, não só o sexo, mas mais uma forma de provar minha entrega a meu irmão.
Quando subiu na cama, eu já estava nua e de bruços com o rosto no colchão pois não quis colocar um travesseiro embaixo. Logo senti a mão enorme de meu irmão com um gel frio entrando entre as polpas de meu bumbum encharcado meu rabinho e também minha fenda com aquele lubrificante. Lipe parecia ter usado metade da bisnaga de tanto que colocou e com o rabo dos olhos vi que passou mais em seu imenso pau.
Se posicionando sobre mim com suas pernas grandes por fora das minhas se abaixou enfiando o pau entre minhas coxas tentando encontrar meu furinho anal. Apertado com estava entre minhas polpas generosas, escorregadio daquele jeito e sendo a primeira vez, todas suas tentativas escorregaram para cima ou para baixo até que sem querer invadiu minha bucetinha até a metade. Eu o avisei do engano.
– Buraco errado Lipe. Está muito melado e se não segurar com a mão, jamais vai parar no lugar certo.
– Desculpe Lile. Estou muito ansioso.
– Porque se desculpar se amo seu pau na minha bucetinha? Só que agora não é hora dela.
Lipe pegou o pau na mão e não demorou a encontrar meu pequeno orifício anal imaculado e começou a colocar pressão.
– Se doer demais pede que eu paro Lile. De qualquer forma, se entrar, vou bem devagar para ir se acostumando e para poder saborear esse bumbum lindo e gostoso.
– Ahh Lipe, doer vai afinal é a primeira vez e você é enorme, mas vou aguentar a não ser que esteja me machucando. Agora tome o ultimo buraquinho virgem de sua irmãzinha.
Sabendo que aconteceria após ter oferecido meu bumbum a meu irmão, tinha lido algumas sugestões de como diminuir a dor na primeira vez anal e comecei a usar o relaxamento como tinha sido explicado que eu deveria empurrar minhas preguinhas para fora as abrindo.
Após umas 5 tentativas, meus músculos enfim cederam e senti a ponta de sua glande abrindo caminho lentamente causando um desconforto pelo preenchimento, mas nenhuma dor dilacerante.
Com o irmão cuidadoso e protetor tomando a frente do homem e do amante, Lipe ia com muita calma avançando milímetros, dando um tempo para me acostumar, para avançar mais alguns milímetros e parando como se fosse um procedimento de segurança. E a cada parada repetia a pergunta se estava tudo bem e não doendo demais.
Eu tinha imaginado dores dilacerantes, afinal a desproporção entre seu diâmetro e o diâmetro inicial de meu anus era gigantesca, no entanto sentia apenas uma dor leve e um enorme desconforto de preenchimento. Talvez a técnica de relaxamento estivesse ajudando junto a minha extrema vontade de ser de meu irmão daquela forma mais a lubrificação excessiva e sua calma, deixando aquele momento mais prazeroso do que doloroso.
Antes de responder senti sua glande se encaixando inteira, fazendo Lipe finalmente soltar seu pau se deitando mais sobre mim, mas ainda não me apertando no colchão como eu desejava o que só poderia acontecer após me penetrar totalmente.
– Não Lipe, não está doendo demais e está tudo bem, então você pode ir mais rápido se quiser. Ahhh. Acho que vou gostar disso.
– Não Lile. Essa é a primeira e última vez que será nossa primeira vez anal, então quero aproveitar. É tão quentinho e apertado. Ohhhhh, gemeu empurrando mais um pouquinho.
– Aaaah. Mais um buraquinho de sua irmã que é seu. Não tenho mais virgindades para te dar, mas meus buraquinhos estarão disponíveis a qualquer hora para você matar a vontade e se satisfazer. Nasci para te fazer feliz e te satisfazer de todos os modos que você queira.
– Só vou ser feliz se você for feliz Lile. Então se preocupe também com sua felicidade.
A cada frase Lipe enfiava um pouquinho mais gemendo tirando gemidos meus.
– Ohhhh, isso é grosso, muto grosso, mas logo você o moldará para seu pau como fez com minha bucetinha. Eu me preocupo com minha felicidade Lipe e para ser feliz preciso ser sua de todas as formas acima de todo o resto. Não se preocupe, pois, me sinto a pessoa mais feliz do mundo.
– Se é assim sou tão feliz quanto você. Será que você vai gozar pelo cuzinho Lile. Ou precisa de uma ajuda na bucetinha.
– Seu safado. É assim que fala do rabinho de sua irmãzinha?
– Não é assim que se chama. Cú? Mas como o seu e pequenininho e lindinho, fica melhor cuzinho, falou dando uma inchada mais forte em seu pau que já devia estar lá pela metade dentro.
– Ahhhhhhhh Lipe. Acho que não vou precisar de ajuda não. Você fez brotar uma sensação de orgasmo lá no fundo. Então me excite um pouco mais para que eu não precise de ajuda. Você está gostando do cuzinho de sua irmãzinha?
Me arrepiei de excitação por estar repetindo sua forma suja de nomear meu anus, mas ter um sexo sujo com meu próprio irmão era um combustível poderoso para minha libido ficar a flor da pele.
– Tudo em minha irmãzinha é delicioso e seu cuzinho apertado só comprova isso. Não estou gostando, estou adorando. Ohhhhh.
Para completar, Lipe fez o que eu pedi mais cedo e com sua mão grande tapou minha boca me dominando totalmente me levando ao extremo da sensação de pertencimento a ele. Sempre indo devagar, alguns minutos depois seu pau enfim venceu meus músculos e estava inacreditavelmente enterrado inteiro dentro de mim me dando mais prazer do que a dor que sentia.
– Ohhhh Lile. Foi tudo. De novo não acredito que você conseguiu. Não está doendo?
Balancei a cabeça dizendo que não, então Lipe pôde fazer a última coisa de meu pedido se deitando sobre meu corpo soltando parte do peso pois parte ele apoiava nos cotovelos, mas já me colocava uma pressão enorme me afundando no colchão me fazendo sentir totalmente impotente e eu estava amando ter essa sensação com seu monstro agora tendo se apossado de minha segunda caverninha.
Com seu tamanho corporal sua cabeça estava lá acima da minha sem conseguir me beijar o pescoço ou a orelha se não se levantasse e se curvasse. Se uma foto fosse tirada lá do teto, só apareceriam minhas pernas entre as suas, pois o resto de meu corpo estava totalmente coberto por seu corpo másculo e grande. Era o ápice de minha sensação de pertencimento total a meu irmão que me levaria a um orgasmo anal, como eu já sentia crescendo dentro de mim.
– Meu deus Lile. Parece uma guilhotina que vai cortar meu pau fora de tão apertado. Vou começar a movimentar devagarinho, avisou.
Eu estava com a face afundada no colchão com sua mão tapando minha boca e com seu peito a apertando e não podia ver, mas por seus movimentos, Lipe só arrebitava o bumbum fazendo seu pau sair um pouco e depois se soltava o enterrando novamente. Seria uma cena deliciosa de se ver se tivéssemos um espelho grande no quarto.
– Agora quando olhar para seu bumbum com suas calças jeans justas delineando suas formas perfeitas e gostosas vou ficar me lembrando disso, confessou aumentando um pouco o quanto tirava e colocava.
Sem levantar todo seu corpo Lipe começou a conseguir tirar quase seu pau inteiro de meu rabinho ficando só a glande dentro e enfiava de novo com mais volúpia, mas sem exagerar. Safadinha, consegui mexer a única parte de meu corpo que era possível arrebitando meu bumbum o fazendo entrar ainda mais profundamente.
– Lile. Lile. Lile. Vou gozar em seu cuzinho irmãzinha e vou enche-lo com meu esperma. Oooohhhhhhnnnnnn.
As paredes de minhas entranhas anais não eram tão sensíveis com aquelas vaginais e não senti seus jorros fortes, mas senti um calor enorme se espalhando dentro de mim que me fez gozar analmente ao mesmo tempo que meu irmão. E só consegui murmurar em sua mão, me excitando mais por estar sendo tão dominada por meu irmão como amava ser.
Lipe gemia alto e sem preocupação, pois naquela manhã de segunda-feira o ruido externo abafava não deixando os vizinhos escutarem, se é que estivessem em casa naquela hora.
Lipe não parou de quase tirar seu pau e o enfiar novamente, irrigando com seu esperma todo meu canal e foi o deixando mais escorregadio e gostoso, mesmo que tremendamente apertado.
– Isso é bom demais Lile. Por mim, faria de novo e de novo, mas não vamos abusar nessa primeira vez, falou enquanto afastava sua mão me deixando respirar e falar.
– Está bem, mas não saia quando terminar. Fica aí até ele diminuir e sair sozinho. Quero te sentir assim por mais tempo, implorei.
Lipe nem respondeu e quando terminou ficou lá deitado esparramado sobre meu corpinho e diferente do orgasmo vaginal e clitoriano que eram muito mais longos do que o dele, esse anal terminou logo após o seu acabar.
Estava lá soterrada por seu corpo imenso com seu pau semiduro e seu esperma em meu anus e minha vagina e não havia nenhuma outra situação ou lugar que eu preferisse estar que não fosse lá, exatamente onde estava.
– Lipe. Agora sou inteira sua de verdade. Como sempre desejei. Estou excitada só por saber que tenho seu esperma no fundo de minha bucetinha e meu rabinho.
– E depois de um descanso e do banho, vai ter também em sua barriga. Acho que sobrou o suficiente. Não é isso que você quer?
– Ah Lipe, você é tão bom com sua irmãzinha.
– Porque te dou meu esperma, perguntou safado.
– Sim. Principalmente por isso, mas também por todo o resto como sempre te falo, o provoquei sorrindo.
Ele retribuiu.
– Se você não fosse tão deliciosa e não tivesse sua boquinha, seu cuzinho e sua bucetinha tão gostosos, não seria um bom irmão.
Fiz beicinho.
– Então é só isso que você vê em mim? Um corpinho gostoso para ser usado em suas perversões? Ohh, que excitante saber disso. Me deixou toda arrepiada.
–Seria isso mesmo se não te amasse mais do que tudo.
Parei as provocações ou nunca iriamos nos separar pois seu pau parecia ganhar vida com elas. Alguns minutos depois ele escorregou para fora e fomos tomar banho. Na verdade, não tomávamos mais banhos, mas dávamos banho um no outro. Desde que começamos a fazer amor, se tomei 3 banhos sozinha foi muito e era nesses banhos que meu depilador privativo deixava minha xoxotinha lisinha como o de uma menina.
Assim que terminamos e voltamos para nosso quarto, Lipe vestiu uma boxer e eu coloquei de volta o Body e as meias voltando a ficar sensual, mas pensando que ele ia demorar a me querer de novo pois estava satisfeito. Todavia, cometi o erro de o provocar e fazer uma dancinha sensual inclusive me virando de costas e oferecendo meu bumbum dentro daquela peça linda de Lycra e rendas.
– Sobe na cama e fica de 4 com a cabeça aqui na beira Lile. Você está gostosa demais nessa lingerie e não vou aguentar até após o almoço.
Um arrepio correu minha espinha por Lipe agir daquela forma comigo e por imaginar o que ele queria e daquele jeito seria a primeira vez. Tirando a boxer ele veio pelado até minha frente com aquele pau enorme passando do umbigo. E assim que o deixou ao alcance de minha boca, explicou porque naquela nova posição.
– Quis assim porque posso te admirar com essa lingerie enquanto você faz seu trabalho. Agora vamos completar o nível de esperma nesse seu corpinho perfeito. Seja uma boa irmãzinha e me faça gozar nessa boquinha.
Olhei safada para ele e segurando em seu pau o trouxe de frente para mim e o enfiei até onde consegui olhando em seus olhos tarados.
– Ohhhh irmãzinha. Você está uma safadinha bem sofisticada usando essa lingerie chic. Com certeza vamos comprar mais desse tipo. Agora seja bem safadinha.
O que falei a seguir não saiu do nada, ainda que não tivesse premeditado. Nas conversa com amigas no colégio e agora na faculdade, algumas diziam que os namorados as chamavam assim e elas se excitavam muito e os deixavam todo animados. Como eu e Lipe já estávamos em um nível de intimidade quase sem restrições e lembrando que ele chamando meu anus de cuzinho pela primeira vez tinha nos excitado, o tirei da boca e disse o que pensei.
– Você quer que sua irmãzinha seja sua putinha sofisticada, perguntei o enfiando logo na boca e olhando em seus olhos.
Lipe ficou alguns segundos desconcertado olhando para mim, certamente avaliando as consequências da decisão que tomaria. Fiquei brevemente ansiosa, mas quando respondeu um tsunami de excitação me invadiu.
– É isso mesmo que quero. De agora em diante minha irmãzinha vai ser minha putinha sofisticada. E para iniciar vou te tratar de um jeito bem putinha, falou levando sua mão grande em minha nuca tomando conta do ir e vir de minha boca em seu pau.
E se antes inacreditavelmente gozei analmente, comecei sentir a possibilidade de gozar só chupando seu pau e engolindo seu esperma. Claro que o irmão protetor foi cuidadoso, mas ia até o limite me fazendo ter a sensação de estar mesmo agindo como uma puta que assistia naquele vídeos.
Seus dedos longos entraram por meu cabelo o segurando tendo mais controle de meus movimentos fazendo meu corpinho balançar como uma gangorra engolindo e expelindo seu pau grande e grosso até onde era possível.
– Ohhhh Lile, logo vou gozar. Tento ser um irmão que respeita os limites, mas você me faz perder o controle sendo esta mistura de inocência e safadeza que você é. Estou gozandooooo, falou jorrando sua primeira carga em minha garganta e as outras em minha boca me deixando degustar aquele sabor maravilhoso de meu irmão, me levando a um pequeno orgasmo.
Seus gemidos e sua mão em minha nuca me excitavam e quando acabou e começou a puxar para fora o segui tentando o manter em minha boca até que ele se deu conta e me segurou pelo cabelo o tirando.
– Já está bom minha putinha sofisticada. Você já fez seu serviço e muito bem feito, falou olhando em meu olhos quase me fazendo gozar de novo.
Me lembrando do que ele falou sobre quebrar limites queria me desculpar já que era ele quem deveria tomar as atitudes e eu praticamente o obriguei a me chamar daquela forma. Me sentei na borda da cama olhando para ele.
– Me desculpe Lipe. Por praticamente te obrigar a me chamar como chamou e por te fazer quebrar seus limites. Sei o quanto você fica preocupado e querendo me proteger de problemas. Prometo que não vou fazer mais isso.
– Tudo bem Lile. Não é como se você tivesse me feito te agredir. Nem moralmente acho. Sabendo que você não é puta foi só uma forma excitante de te chamar, não acho que tem grande problema.
– Você se excitou? Fiz isso porque as meninas dizem que os namorados se excitam de as chamarem assim na hora do sexo.
– Não vou mentir dizendo que não, mas perto das outras excitações que você me provoca é quase nada. Me excita mil vezes mais te chamar de minha irmãzinha do que putinha. E esses caras que suas amigas falaram não podem ter isso que eu tenho, então usam putinha.
– Eu também Lipe. Com certeza irmãzinha me excita muito mais. Fica para alguns momentos, quem sabe quando estivermos fazendo algo mais sujo, sorri.
– Aí que vou preferir te chamar de irmãzinha. Vai ser muito mais excitante.
Sorri para ele concordando totalmente.
– Verdade. Então fica para quando vier em mente por qualquer motivo.
Lipe concordou e encerramos aquele assunto sem que eu quisesse escovar os dentes mesmo ele tendo sugerindo. Queria ficar com seu gosto em minha língua. Preparamos um almoço leve depois do café intenso pela manhã em nossos pais e enquanto fazíamos, ele encoxou várias vezes em meu bumbum só com a lingerie, me dizendo que com aquela roupa eu era a Chefe mais gostosa do planeta.
Quando conseguimos terminar após as interrupções para um beijo ou amasso, almoçamos tomando um vinho para comemorar a data em plena segunda-feira. Não comemorávamos somente nossos 18 anos, mas o relacionamento que agora tínhamos.
Após o almoço, assistimos algo na TV sem prestar muita atenção pois ele me quis em seu colo e ficou se aproveitando do Body colado para acariciar minhas curvas e me encher de beijinhos apaixonados. Serviu ao menos para a digestão pois ficamos até o filme acabar mesmo sem dar muita bola a ele.
Foi lá pelas 3 horas da tarde que Lipe me fez virar de frente para ele baixando antes sua cueca e afastando o fundo de meu Body para se enterrar novamente em minha bucetinha incrivelmente excitada e o querendo dentro dela.
Enquanto me fez o cavalgar, aproveitou se deliciar com meus seios, mas por gostar tanto da lingerie, liberava um por vez da renda e da lycra que o seguravam brincando com ele e o cobria de volta quando ia para o outro.
Tive ali outro dos incontáveis orgasmos de nosso aniversário, pois Lipe continuou a fazer amor comigo de todas as formas durante a tarde, noite e na manhã seguinte, sem que eu tirasse a lingerie e as meias com as quais dormi confortavelmente em seus braços com suas mãos me acariciando. Somado ao orgasmo da piscina na noite anterior fez daquele um aniversário espetacular que jamais poderíamos ter imaginado algumas semanas antes.
Após o amor matinal na terça-feira voltamos para a faculdade retomando nossas vidas e o que mudou foi que com 18 anos, ninguém poderia nos proibir de ficar juntos, mesmo que todos descobrissem.
Não tinha ouvido mais ninguém me chamar de chaveirinho e mesmo entre os amigos e familiares na festa, ninguém me chamou assim. Talvez por perceberem que agora era adulta e também por ter me portado com uma autoconfiança que ninguém jamais tinha presenciado.
O que também ajudaria a mudar um pouco nossa vida seria ter um carro para fugirmos para lugares onde não nos conhecessem e combinamos dos dois fazerem aulas na autoescola, mas sabia que sempre que estivéssemos juntos seria Lipe a dirigir nosso carro como agora dirigia minha vida.
A vida ia acontecendo e ficávamos cada vez mais ousados não só em achar alguns lugares semi públicos para uma aventura, mas também em demonstrar nosso afeto um pelo outro na frente das pessoas, correndo mais riscos de que alguém pudesse nos conhecer.
Lipe me forçava a fazer programas com amigas mais do que eu queria fazer e ele fazia o mesmo com os amigos deles para pelo menos manter entre essas pessoas mais próximas uma ilusão de que não éramos próximos como éramos.
No entanto aquele olhar apaixonado de um para o outro logo seria notado por alguém mesmo que não déssemos bandeira e passando muitos finais de semanas juntos nos visitando ou estando em sua casa, foi a pessoa que mais nos conhecia que notou.
Já fazia 6 meses que vivíamos como casal e nem nossa costumeira proximidade enganou mamãe que desconfiada começou uma conversa comigo quando papai e Lipe tinham ido ao supermercado na manhã de sábado.
– Sabe Alice. Se eu tinha esperança que você se tornasse independente de seu irmão, depois desse tempo de vocês morando juntos, ela não existe mais.
Engoli em seco e tentei me fazer de desentendida.
– Por que você acha isso mamãe?
– Ninguém percebe, mas sou mãe e conheço vocês melhor do que ninguém e vejo que estão mais próximos do que jamais estiveram, mesmo você tendo sempre estado grudada nele.
– Talvez seja porque agora temos que cuidar da casa e decidir muitas coisas juntos.
Nem bem tinha terminado e ela já rebateu em cima.
– Como um casal, não é? Vocês estão vivendo como um casal.
Mamãe estava chegando perigosamente perto da verdade e nervosa me arrependi do dia que pensei que gostaria que ela descobrisse. Estava difícil me controlar e não tinha nenhuma desculpa para sair daquela conversa desconfortável, então fiz meu melhor.
– Talvez nessa parte de cuidar da casa, pagar contas, fazer compras e tudo o mais podemos estar vivendo de forma parecida como os casais vivem.
– Você não arruma namorado e nem fala sobre os garotos, mesmo estando mais bonita e confiante do que jamais esteve.
Mamãe realmente me conhecia melhor do que qualquer pessoa, excluindo meu irmão.
– Acho que é por estar entre universitárias e mais adulta que estou assim.
– Já fui universitária e o que elas mais fazem é namorar ou ao menos ter algo com os rapazes e você jamais fala sobre isso. E o Felipe que tinha uma namoradinha cada semana, também não fala mais sobre garotas. Não pense que não tenho reparado os olhares que vocês trocam.
Se ficar na defesa não estava dando certo, tentei mudar o jogo me fazendo de indignada.
– O que você quer dizer com isso mamãe, perguntei deixando escorrer lágrimas que eram mais pelo nervoso do que qualquer outra coisa.
– Não precisa ficar com medo Alice. O que quer que esteja acontecendo, ainda que eu discorde, não vou brigar com você e nem com seu irmão. Te prometo. Desde seu nascimento você é grudada e dependente dele e ao invés de te repelir como os irmãos normais fazem, ele aceitou e gostou dessa dependência e de cuidar de você. Não é verdade?
– É sim.
– Você não ia atrás de seu irmão para brincar as brincadeiras dele como irmãos fazem, mas porque era ele quem fazia tudo por você, inclusive inventar brincadeiras que ele só brincava com você. Para ser sincera, quando vi que na adolescência a relação de vocês continuava a mesma temi pelo pior e falei para seu pai que achava que vocês passariam a vida inteira juntos. Você dependendo dele e ele cuidando de você.
– Pior mamãe? Não é tão ruim assim depender de um irmão.
– Não foi isso que quis dizer com pior. Sem você conseguir se relacionar com alguém por depender dele e ele não se relacionar para cuidar de você, essa proximidade poderia levar a uma relação para além daquela de irmãos e pelo que estou percebendo isso já pode estar acontecendo, falou serenamente sem nenhum tom acusatório.
Percebendo que não tinha como engana-la o melhor a fazer era chorar e pedir desculpa para que ficasse preocupada comigo. E foi isso que fiz começando a chorar soluçando, um choro verdadeiro pelo nervoso e por Lipe não estar a meu lado para me ajudar.
– Me perdoe mamãe. Eu tentei muito me aproximar dos garotos e me interessar por alguns deles, mas nunca consegui pois desde que me lembro por gente amava o Lipe. Muito de estar sempre com ele era realmente dependência, mas uma parte é que eu queria ficar perto dele, pois ele é maravilhoso.
Mamãe saiu de sua cadeira e veio se sentar a meu lado me abraçando como forma de consolo. Se não tinha ficado com nojo de mim e virado as costas, precisava ir até o fim e confessar a verdade para tirar a culpa de meu irmão.
– Te juro que o Lipe não tem culpa, pois fui eu quem confessou a ele o que sentia e praticamente me joguei em seus braços. Se alguém tem que ser responsabilizado, sou eu.
– Já disse que não ficaria brava, pois imaginei tantas vezes que isso poderia acontecer que já estava preparada. E seu pai também, pois sempre conversamos sobre esse assunto. Até chegamos à conclusão que só o Felipe poderia cuidar de você do jeito que você é. Se você agisse com outro homem como age com ele sofreria muitos abusos por sua fragilidade. Só não me venha dizer que o Felipe não tem responsabilidade, pois é emocionalmente muito mais maduro que você e sabia bem o que estava fazendo.
– Você não vai ficar brava com ele, vai? E nem querer que nos afastemos pois te juro que prefiro morrer.
– Foi isso que eu disse. Você está tão ligada a seu irmão que não conseguiria viver sem ele. Ele não é só a melhor opção para cuidar bem de você, mas a única opção.
Meu choro tinha acalmado ouvindo o que mamãe dizia e pelo que disse por último a abracei forte.
– Então quer dizer que você e o papai vão nos aceitar como casal, perguntei empolgada.
– Vamos ser sinceras Alice. Qual opção nós temos se quisermos continuar sendo seus pais? Se tentarmos separar vocês, vão nos abandonar e viver como casal em outro lugar e nós saberemos que estarão vivendo assim. E se vão viver assim de qualquer jeito, é melhor sob nossa proteção. A não ser que eu e seu pai comecemos a fingir que vocês não existem, mas não terminaria bem para nós, falou me abraçando e chorando.
– E aquela coisa de ser errado, não te incomoda?
– Não acho que seja o ideal, mas não vejo tão errado como a igreja prega ou a sociedade julga. Você sabe que não somos muito religiosos e não nos importamos muito em como o hipócritas pensam. Não que vocês possam sair por aí se pegando ao nosso lado, mas se viverem discretamente, o que é errado aos olhos dos outros pode não ser aos nossos olhos.
– Então vocês não vão achar que somos monstros ou aberrações por querermos ser um casal?
Mamãe riu aliviando minha tensão.
– Se são monstros são monstros maravilhosos porque não conheço outras pessoas tão boas como vocês. De verdade, sentimos orgulho por quem são. E se são monstros fomos nós que os fizemos e temos que assumir a responsabilidade por nossa criação. Acho que os fizemos destinados um ao outro desde o útero que vocês compartilharam.
– Ah mamãe. Eu amo tanto você e o papai e tinha um medo gigantesco de ter que nos separarmos e agora o medo virou felicidade e o amor ficou ainda maior. Não vejo a hora de contar ao Lipe. Ou vocês querem contar?
– Melhor você contar para ele e conto para seu pai e assim evitamos dramas como esse de agora.
– E como fica a parte pratica disso tudo? Com o que vocês ficariam desconfortáveis?
– Para dizer a verdade com bem coisa pouca que um casal normalmente faria em nossa frente pelo modo que vocês sempre viveram se abraçando, beijando no rosto, você sentando no colo dele e outras coisas de casal em público. Então acho que só se beijar fogosamente em nossa frente seria constrangedor e confio no bom senso de vocês. Também vou continuar fingindo não ouvir ele indo para seu quarto e você indo para o dele tarde da noite.
– Você ouviu alguma coisa mamãe, perguntei assustada.
– Não, só os passos no corredor e as portas. E se vou fingir não ouvir, posso também não ouvir se um dormir no quarto do outro e só sair de lá pela manhã.
Esfuziante abracei minha mãe a enchendo de beijos.
– Obrigado mamãe. Obrigado. Obrigado. Com papai também não teremos problemas?
– Nada, primeiro porquê do jeito que dorme pesado não vai ouvir mesmo e se ouvir pela manhã, não vai se importar como eu. Então aquela cama de casal que vocês pediram...., parou insinuando e sorrindo.
– Sim mamãe. Era para dormirmos juntos. Foram os meses mais felizes de minha vida porque o Lipe é maravilhoso para mim de todas as formas.
– E eu que pensei que meus filhos estavam preocupados com o nosso conforto, sorriu.
– Não é totalmente uma inverdade, mas confesso que não foi só porque somos bons filhos, falei sorrindo.
– Não tem problema. Vocês são ótimos filhos de outras formas. Só vão ficar apertados em qualquer uma de suas camas com aquele tamanhão do Lipe.
– Não tem problema. Eu sou pequenininha
Escutamos o carro de papai chegando e quando começaram entrar com as compras, fomos guarda-las enquanto eles traziam. Lipe não deixou de reparar na felicidade colada em meu rosto.
– Porque está tão sorridente Lile, perguntou na frente de nossos pais.
– Vamos terminar de arrumar aqui e depois te conto.
Ele ficou muito curioso e assim que terminamos de arrumar tudo me cobrou.
– Agora me conte Lile.
– Vamos para o quarto que te conto lá.
Ao chegarmos ao meu quarto nem tranquei. Acontecesse o que fosse naquele quarto, sabia que mamãe e papai não iriam entrar sem serem chamados com receio de pegar os filhos no meio de um ato pecaminoso que certamente preferiam jamais ver. Nos sentamos lado a lado em minha cama e pegando em sua mão comecei e ansiosa fui direta.
– A mamãe e o papai sabem sobre nós e aceitam, falei logo para que não ficasse nervoso como eu tinha ficado com mamãe.
Lipe ficou chocado e imóvel enquanto pensava, talvez imaginando que tivesse escutado errado. Para que não houvesse dúvidas, me levantei, tirei meu vestido e minha calcinha ficando nua em sua frente o deixando ainda mais chocado.
– Vamos fazer amor para comemorar Lipe. Só não estou mais feliz do que no dia que fizemos amor pela primeira vez.
– Aqui Lile? Em pleno dia?
– A mamãe me disse que finge não ouvir quando vamos um para o quarto ou outro tarde da noite, e se continuarmos a ser discretos não vai se importar. Até me disse para dormirmos juntos. Depois te conto Lipe, agora por favor faça amor com sua irmãzinha, falei usando a frase fatal que ele nunca resistia.
Enquanto se levantou e despiu apressado me deitei em minha cama o esperando até que se deitou sobre mim entre minhas pernas. Peguei seu pau e o encaminhei para meu buraquinho sem nenhuma preliminar por querer consumar aquela situação de fazermos amor com nossos pais sabendo.
Quando tomou o controle da penetração tirei minha mão e me pendurando em seu pescoço o puxei para uma beijo apaixonado e cheio de lascívia. Quando não tinha colocado nem metade ainda, gozei forte sem o deixar de beijar para abafar meus gemidos intensos e continuar a sermos discretos como mamãe pediu, ainda que ao voltarmos para o almoço eles veriam em nossos rostos o que tínhamos feito.
Continuando a penetração Lipe ia tomando posse de sua irmãzinha, agora com consentimento de nossos pais que perceberam cedo que eu fui feita por eles para pertencer a meu irmão gêmeo. Era tão excitante pensar nisso que quando senti sua glande quase se acoplar em meu colo do útero de tão perfeito o encaixe, gozei de novo em cima do primeiro e Lipe ter deixado sua uretra encaixada em meu colo sem se mexer quando começou a ejacular me fez ver estrelas de prazer, pois sentia seu esperma sendo injetado dentro de meu útero, o útero de sua irmãzinha.
Lipe nem conseguiu dizer que gozava, pois não parava de beija-lo para não fazer barulhos que denunciariam o que estávamos fazendo, mesmo que nossos pais pudessem desconfiar pela demora. E como quase sempre Lipe não se satisfez só com um gozo na irmãzinha que lhe pertencia.
Ao invés de tirar seu monstro de minha caverninha, ele começou um vai e vem delicioso em meio a nosso fluídos e conforme nossos orgasmos foram acalmando e deixamos de gemer, ele interrompeu o beijo e olhou em meu rosto a um palmo do seu.
– Não acredito que estamos fazendo amor com nossos pais lá embaixo e sabendo o que acontece aqui.
– Nem eu, mas está acontecendo e é real. Primeira vez com nossos pais sabendo e primeira vez de dia aqui em nossa casa.
– Você hipnotizou a mamãe para ela aceitar, perguntou brincando enquanto aumentava o vigor de seu vai e vem com seu pau novamente rígido.
– Claro que não. Ela só se deu conta que nos fizeram um para o outro e que não existe uma segunda pessoa no mundo que pode cuidar de mim como você, desde que você não esteja sendo obrigado a fazer isso.
Lipe riu gostoso.
– Obrigado? Amando como te amo, com esse corpinho perfeito e gostoso me pertencendo para fazer o que eu quiser e adorar como adoro conversar e ficar o tempo todo com você, como poderia estar sendo obrigado?
– Mamãe disse que se deu conta que desde o útero, já sou sua. Não nessas palavras, mas foi o que disse.
– Acho que ela tem razão e é tão excitante pensar nisso sabendo que ela que nos concebeu pensa assim. Ahhhhhh irmãzinha, vou gozar de novo.
– Goza meu amor. Ohhhhhhh. Também estou gozandoooooo.
Tivemos outro orgasmo maravilhoso voltando a nos beijar para abafar os gemidos. E me veio em mente que com nossos pais sabendo de nossa relação, se dependesse de mim nada impediria de ter filhos com meu irmão no futuro, mas antes precisávamos estabilizar nossas vidas.
Quando terminamos não quis me limpar e simplesmente coloquei a calcinha segurando todo aquele visco que se formou com o esperma de Lipe e meu mel lá em minha bucetinha e depois o vestido por cima. Na verdade, apenas lavei a mão e arrumei o cabelo pois iria ajudar mamãe com o almoço. Lipe e fez o mesmo vestindo a cueca, a bermuda e a camiseta.
Antes de descermos contei para ele detalhadamente a conversa com mamãe e que naquele momento papai também já sabia de tudo, apenas por mamãe confirmar a ele, pois já desconfiava antes como ela.
Quando chegamos na cozinha, dei a mão a Lipe e foi para o primeiro lugar que olharam após nossos rostos e com certeza sabiam o que tínhamos feito e mesmo assim estavam em uma conversa alegre e descontraída nos esperando.
Era para não se falar mais no assunto e tocar a vida adiante com cada um sabendo o que acontecia como mais ou menos eu e mamãe tínhamos combinado, mas Lipe não quis deixar assim pois nunca gostou de questões mal resolvidas.
Soltando de minha mão foi até mamãe e a abraçou apertado e como eu ela ficava envolta naquele corpo enorme, mesmo que fosse um pouco mais alta do que eu.
– Eu te amo tanto mamãe e agora mais ainda por sua generosidade em aceitar o que está acontecendo entre mim e a Lile.
Mamãe chorou e abraçou de volta.
– Também amo você filho e cuide bem de sua irmã.
Depois ele fez o mesmo gesto com papai e quando terminou fez uma promessa a eles.
– Prometo que vou cuidar da Lile como sempre cuidei, na verdade até mais, até o fim de nossas vidas. Com vocês tendo aceitado, nada vai nos separar e meu objetivo é a fazer feliz, pois também estarei feliz. Podemos abrir um vinho para comemorar pai, perguntou sorrindo.
Claro que papai aceitou pois além da comemoração inimaginável naquela manhã quando acordarmos de que isso aconteceria, mamãe preparava o macarrão que era sua especialidade e comecei a ajudar enquanto papai e Lipe se sentaram na bancada nos acompanhando no momento familiar mais feliz de nossas vidas.
Com aceitação de nossos pais, ficou tudo mais fácil e teve o efeito colateral de voltarmos mais vezes para casa já que podíamos namorar e fazer amor a vontade, com aquela discrição que mamãe pediu. Nosso carro também tinha ajudado muito para irmos namorar longe de possíveis conhecidos e até adoramos fazer amor no carro como quaisquer namorados.
Hoje, anos depois, ainda sou aquela garota frágil, indefesa, dependente e submissa, mas exclusivamente para o amor de minha vida, meu irmão. Com sua ajuda, estimulo e apoio, para os outros sou uma mulher autoconfiante física, emocional e socialmente reconhecendo minha beleza diferente e minha inteligência tendo um ótimo trabalho em que até comando algumas pessoas, o que nunca teria acontecido sem Lipe ao meu lado.
Se não sou a “esposa” mais feliz e mimada do mundo, estou entre as mais pois Lipe é um “marido” maravilhoso. Em nossa relação não há insegurança por um possível abandono, por uma traição ou por receio de o outro não nos amar mais. Sem esses problemas que muitos casais enfrentam sobra mais tempo para as coisas boas e sermos felizes.
A entrega que me fiz a ele naqueles primeiros dias de nossa relação só se intensificou, pois mesmo que ele não goste que eu fale isso, pertenço a ele de todas as formas que um ser humano pode pertencer a outro por vontade própria e sem sofrer abuso. É um pertencimento físico e sentimental, mas acima de tudo amoroso.
Posso fazer qualquer coisa que eu queira sem dar satisfação a Lipe, mas a verdade é que eu quero dar satisfação, quero sua concordância e seu apoio e adoro pedir para ele me deixar fazer as coisas, mesmo para aquelas simples coisas do cotidiano que não seria necessário.
A prova maior de minha entrega total a meu irmão foi lhe dar 2 filhinhas lindas, não gêmeas, e por mais que tivéssemos ficado preocupados pela reação de nossos pais eles se apaixonaram pelas netinhas. E usam uma frase para dizer o quanto as amam, pois vivem dizendo que são avós duas vezes de cada neta pois são por parte de pai e de mãe como nenhuns outros avós são. Claro que é só entre nós, mas é uma verdade que teremos que lidar no futuro quando elas começarem a entender as coisas.
O único problema delas com o pai super amoroso e coruja é que ele é tão superprotetor com as filhas como foi e é com sua irmã e é com sua “esposa”. No entanto, com o coração bom que tem, na hora certa Lipe dará a elas a liberdade que vão reivindicar.
Parece mentira que o sexo após alguns anos e 2 filhas seja o mesmo de quando começamos, mas é. Lipe se revelou com o tempo ser mais insaciável do que eu e fora algum fator externo que nos atrapalhe, fazemos amor todos os dias, muitas vezes mais de uma vez.
Amo quando ele reconhece em voz alta e autoridade em nossos momentos que eu lhe pertenço, que meu corpo lhe pertence e que ele pode fazer o que quiser comigo. Só essa declaração já é meio orgasmo e seu pau imenso e delicioso a outra metade, mas como a excitação de sermos irmãos é um outro orgasmo por si só, sempre tenho no mínimo dois e Lipe quase sempre também.
Moramos em uma cidade onde ninguém conhece nossa ligação de sangue e muito menos o meu apelido antigo que refletia a pura verdade e agora me recordo com carinho desse apelido de ser a chaveirinho de meu irmão.
Final