Capítulo 11: Fogo, Submissão e o Início de um Grande Amor
Na sala de estar do triplex, Alícia ainda ardia em chamas, o corpo vibrando de tesão. O vinho, um Bordeaux encorpado, havia soltado suas inibições, e a Japinha, como Vitor a chamava, estava subindo pelas paredes. A gozada explosiva com ele minutos antes só atiçou ainda mais o fogo que queimava dentro dela. Deitada no sofá de couro italiano, a saia lápis levantada, a calcinha preta minúscula puxada para o lado, sua buceta depilada brilhava com o mel que escorria, pingando lentamente em direção ao cuzinho que piscava de desejo. As meias sete oitavos, presas por espartilhos, e o salto agulha preto completavam a visão de pura sensualidade, uma mistura de elegância e luxúria que fazia Alícia parecer uma deusa do prazer. Com um movimento ousado, ela arrancou o vestido, ficando apenas de lingerie, o sutiã preto destacando os seios médios e carnudos, os cabelos longos e pretos caindo como uma cascata sobre os ombros.
Alícia estava em transe, os dedos deslizando pela buceta molhada, o corpo todo arrepiado. Seus pensamentos eram dominados pela imagem de Patrícia, a branquinha tatuada, com suas coxas grossas, bunda empinada e aquela buceta greluda marcando a calça colada. Desde a adolescência, Alícia tinha um fetiche por assistir Vitor dominando mulheres nas festinhas que organizava, muitas vezes com casadas de maridos cornos que gemiam sob o pauzão do Negão enquanto ela chupava seus grelos, xingando os maridos com um sorriso sádico. Naquela época, ainda não assumida lésbica, Alícia usava as amigas de Vitor como pretexto para beijá-las, tocar seus corpos, sentir o gosto da pele delas, e muitas vezes acabava transando com elas, deixando-as em êxtase. Agora, a ideia de ver Patrícia e Juliana sendo possuídas por Vitor, ou melhor, de se juntar a elas, a deixava fora de si.
Sem se importar se alguém a via — afinal, acreditava que todos já dormiam —, Alícia se entregou ao prazer, gemendo baixo enquanto se tocava, os olhos semicerrados, a mente invadindo o quarto de hóspedes onde imaginava Patrícia e Juliana se pegando. — Aí, Patty, sua branquinha gostosa... — murmurava, a voz rouca, os dedos acelerando na buceta. O tesão era tanto que ela quase se levantou para chamar Patrícia, querendo arrastar a roqueira para a sala e se entregar a uma madrugada de pura luxúria.
Enquanto isso, no quarto de hóspedes, Patrícia, que havia adormecido ao lado de Juliana após a conversa intensa, acordou com a boca seca, a sede cutucando. Olhou para o lado e deu uma risadinha ao ver Ju capotada, os cabelos loiros espalhados no travesseiro, a respiração profunda de quem estava em um sono pesado. — Minha loirinha, você é um anjo mesmo — sussurrou, fazendo um carinho suave na cabeça da amiga, que nem se mexeu. Patrícia levantou-se devagar, o roupão de algodão macio que Dona Lourdes preparara cobrindo seu corpo pelado, e saiu do quarto em silêncio, descendo as escadas para o andar principal, onde ficavam a cozinha e a sala de estar.
Antes de chegar à cozinha, ouviu cochichos vindo da sala. A curiosidade, aliada à sua natureza sapeca, falou mais alto. Com um sorrisinho travesso, ela se escondeu debaixo da mesa de jantar de mogno, que ficava entre a cozinha e a sala, e espiou. O que viu a deixou de queixo caído: Alícia, com a saia levantada, pegava firme no pau de Vitor por cima da calça, cochichando algo que fez o Negão ficar paralisado, o rosto vermelho de tesão e culpa. — Filhos da puta, sabia que essa Japinha era uma putinha safada! — pensou Patrícia, os olhos verdes brilhando de excitação. — Essa cara marrenta não me engana, ela é uma vadia!
Patrícia assistiu à cena inteira, ouvindo cada palavra. Vitor implorando para Alícia parar, dizendo que não queria magoar Juliana, e Alícia, com seu poder de sedução, levando-o ao limite até os dois gozarem — ela com um squirt que molhou o tapete, ele com uma mancha de esperma na calça. Mas o que realmente chamou a atenção de Patrícia foi o plano que ouviu: Alícia e Vitor queriam incluir Juliana e ela nas festinhas secretas da sociedade de elite. Longe de se sentir traída, Patrícia ficou aliviada. — Nossa, somos todos pervertidos! — pensou, rindo internamente. — Que conexão esse Negão tem com a Japinha. Eles não querem magoar a Ju, só confiam nela pra entrar nesse mundo louco deles.
O tesão de Patrícia explodiu ao perceber que Alícia estava louca por ela, desejando suas coxas grossas, sua buceta greluda, seu corpo tatuado. Escondida debaixo da mesa, a buceta de Patrícia ficou encharcada, o clitóris grande pulsando sob o roupão. Mas a culpa a atingiu. — Você não vale nada, Patrícia! — repreendeu-se em pensamento, envergonhada por espionar. Decidiu voltar para a cozinha sem ser vista, mas notou Vitor se despedindo de Alícia, chamando o elevador. A troca final, com Alícia dizendo que o amava e Vitor respondendo com carinho, mostrou a Patrícia a lealdade e irmandade entre os dois. — Esses dois são foda — pensou, admirada.
Mas o que a deixou hipnotizada foi Alícia, agora sozinha na sala, tirando o vestido e ficando apenas de lingerie, a calcinha de lado, a buceta brilhando de tão molhada, as meias e o salto agulha realçando sua sensualidade. Patrícia, ainda de cócoras, começou a alisar as próprias coxas, o corpo arrepiado, a mão deslizando até a buceta encharcada. — Caralho, que mulher! — pensou, mordendo o lábio, o tesão a dominando.
O que Patrícia não sabia era que Alícia, com seu raciocínio afiado e instinto de predadora, já havia percebido sua presença minutos antes, quando Vitor quase correu para o quarto de Juliana. Alícia, astuta como sempre, decidiu usar a situação a seu favor. Sabia que, se Patrícia ouvisse o plano, seria mais fácil convencer Juliana a entrar na putaria, já que a loirinha, apesar de safada, poderia hesitar por estar apaixonada por Vitor. Então, Alícia, de propósito, intensificou a cena, se masturbando com as pernas abertas no sofá, gemendo alto e chamando por Patrícia. — Aí, Patty, que delícia você é... — gemia, a voz rouca, os dedos enfiados na buceta. — Sai daí debaixo dessa mesa, branquinha, vem me dar um beijo bem gostoso.
Patrícia, pega no flagra, deu um pulo, batendo a cabeça na mesa com um leve “toc”. Vermelha de vergonha, saiu do esconderijo, o roupão meio aberto, revelando a tatuagem de caveira na coxa. — Aí, Alícia, me desculpa! — gaguejou, as mãos cobrindo o rosto. — Eu não sabia que vocês tavam conversando, a curiosidade falou mais alto. Mas agora vi que vocês só querem o bem da Ju. Me perdoa, por favor!
Alícia, com um sorriso malicioso, levantou-se do sofá, a lingerie preta destacando cada curva, e caminhou lentamente até Patrícia, os olhos fixos nos dela. — Calma, Patty, meu amor — disse, a voz suave, quase hipnótica. — Fiz isso de caso pensado. Fica tranquila, branquinha. — Patrícia, ainda envergonhada, se aproximou, o tesão reacendendo ao ver a bucetinha depilada da Japinha implorando por atenção. O corpo de Alícia, delicado mas poderoso, a deixava sem ar, e o desejo de dominá-la começou a crescer.
Patrícia, com seu instinto de dominadora tomando conta, deixou o roupão deslizar para o chão, ficando completamente nua. Seu corpo torneado pela academia, com tatuagens dançando pela pele branquíssima, exalava uma mistura de força e feminilidade. O clitóris grande, já inchado de tesão, destacava sua buceta, que brilhava de tão molhada. Alícia, ao ver aquele corpo, soltou um suspiro profundo, quase gozando só com a visão. — Caralho, Patty, que buceta é essa? — murmurou, os olhos vidrados.
Patrícia, percebendo a vulnerabilidade de Alícia, ativou seu lado sádico. Caminhou até ela, o olhar firme, e falou, com a voz grave: — Então você foi malvada, né, sua Japinha safada? Sua puta sem vergonha, fez isso tudo de caso pensado, me deixou sofrendo de tesão debaixo da mesa sem poder me tocar. E ainda quer levar minha amiga pra uma orgia com o macho dela? Vocês são pervertidos pra caralho! — Ela se aproximou mais, o rosto a centímetros do de Alícia. — Isso vai ter um preço, sua biscate. Fui teimosa, e agora você vai sofrer as consequências.
Alícia, com a buceta escorrendo, estava completamente entregue, o corpo tremendo de antecipação. — Fui malvada mesmo, Patty — sussurrou, os olhos brilhando com submissão. — Pode me castigar, faço o que você quiser, branquinha gostosa. — Patrícia, com um sorriso sádico, deu um tapa firme no rosto de Alícia, que gemeu alto, o som ecoando na sala. — Cala a boca, sua puta safada! Vou te foder todinha! — Outro tapa, mais forte, fez o rosto de Alícia ficar vermelho, os olhos marejando de prazer e dor.
Patrícia encheu a mão na buceta de Alícia, enfiando três dedos de uma vez, sentindo o calor e a umidade. Alícia urrou, as pernas tremendo. — Aí, Patty, porra! — gritou, o corpo arqueando. Patrícia, percebendo que os gemidos poderiam acordar a casa, deu outro tapa no rosto dela. — Cala a boca, minha putinha, vai acordar todo mundo! — ordenou, a voz autoritária. — Me leva pro teu quarto. Quero te foder na tua cama.
Com um movimento brusco, Patrícia puxou Alícia pelos cabelos, levantando-a do sofá. Mas, antes de sair, envolveu a Japinha em um abraço forte, colando os corpos. Deu um beijo apaixonado, a língua invadindo a boca de Alícia, que se derreteu nos braços fortes da roqueira. Alícia, sempre tão imponente, revelou uma fragilidade que surpreendeu Patrícia. Nos braços dela, a Japinha parecia uma menina vulnerável, a casca dura de mulher de negócios desmoronando para revelar uma submissa meiga, um lado que nem Vitor conhecia. Patrícia, fascinada, sentiu uma conexão profunda, um misto de desejo e algo maior, algo que parecia amor.
No elevador privativo, Patrícia virou Alícia de costas, abraçando sua cintura fina, as mãos subindo para massagear os seios por cima do sutiã. Alícia relaxou, gemendo baixo, mas Patrícia, sádica, afastou-se e deu um tapa forte na bunda redondinha, o som estalando na cabine. — Fala que tá gostando, sua puta safada! — ordenou. Alícia, quase gozando só com o toque, respondeu, a voz trêmula: — Tô amando, minha branquinha. Você é minha dona agora. — Patrícia, satisfeita, deu outro tapa, ainda mais forte, fazendo Alícia arquear as coxas e gozar em um squirt intenso, o líquido escorrendo pelas pernas, molhando o chão do elevador. Patrícia a segurou no colo, dando tapinhas leves no rosto para trazê-la de volta do transe. — Vou te usar a noite inteira, meu amor — sussurrou, a voz carregada de promessa.
Alícia, ainda trêmula, indicou a suíte presidencial, uma fortaleza de luxo no último andar do triplex. O quarto era de tirar o fôlego: uma cama king-size com dossel, lençóis de seda preta, paredes decoradas com quadros minimalistas orientais e uma iluminação suave de lanternas de papel que dava um ar místico. — Meu Deus, Alícia, isso aqui é um palácio! — exclamou Patrícia, de boca aberta, enquanto colocava a Japinha na cama.
As duas começaram a se esfregar, os corpos colados, o clitóris grande de Patrícia roçando na buceta depilada de Alícia. — Aí, Patty, que grelo gostoso! — gemeu Alícia, as pernas tremendo enquanto Patrícia esfregava com força, o ritmo perfeito. Alícia gozou uma, duas, três vezes, orgasmos múltiplos que a deixaram gritando, o corpo convulsionando. Patrícia, sentindo o próprio prazer crescer, sussurrou: — Você é minha, Japinha. Minha putinha. — E gozou também, o clitóris pulsando contra a buceta de Alícia, as duas em sincronia.
Mas Patrícia, com seu lado sadomasoquista, queria mais. Levantou-se, os olhos brilhando com malícia, e foi até o closet de Alícia, onde encontrou uma cinta de couro preta. — Deita de bruços, sua safada — ordenou, colocando um travesseiro sob a barriga de Alícia, empinando sua bunda redonda. Começou a bater com a cinta, devagar, os golpes suaves fazendo Alícia gemer de prazer. — Tá gostando, né, minha puta? — perguntou, aumentando a força aos poucos. Alícia, com a bunda vermelha, gritava: — Bate mais, Patty, me castiga! — Patrícia, sádica, intensificou os golpes, cada estalo arrancando gemidos mais altos, até que Alícia explodiu em outro squirt, molhando os lençóis de seda.
Patrícia caiu de boca na buceta da Japinha, bebendo cada gota do fluido, chupando com uma fome que fez Alícia gozar novamente, o corpo tremendo em espasmos. Patrícia, sentindo o próprio orgasmo chegar, se esfregou na coxa de Alícia, gozando com um gemido rouco, o corpo colapsando ao lado da Japinha. — Te amo, Alícia — sussurrou Patrícia, exausta, acariciando o rosto vermelho da amiga. Alícia, com lágrimas de emoção e prazer, respondeu: — Também te amo, Patty. Você é meu tudo agora.
As duas, exaustas, se abraçaram na cama, os corpos ainda quentes, e capotaram, dormindo profundamente enquanto o amanhecer começava a tingir o céu. O que começou como uma noite de tesão se transformou no início de um amor intenso, forte e duradouro, que mudaria as vidas das duas para sempre.