Nos dias seguintes a minha primeira aventura eu senti remorso, medo, arrependimento, no primeiro momento só quis esquecer que tinha feito algo de errado, muito disso por perceber que tenho um ótimo marido, ótimo filho, ótima vida em todos os aspectos.
De alguma forma eu estava satisfeita e sentia que não precisava fazer nada de errado, que essa aventura foi só porque eu deixei o tesão me levar e ele me levou a fazer loucuras.
Então nos dias seguintes eu voltei para a igreja com meu marido e procurei focar em fazer tudo certo.
Passaram-se alguns meses e eu focada em não cair na tentação, enfiei a cabeça no trabalho e preenchi toda a agenda, menos tempo significava pensar menos em coisa errada.
Mas uma médica precisa se atualizar, precisa conhecer novos procedimentos, produtos e etc... Depois de evitar vários eventos e congressos surgiu um que eu não podia evitar, um congresso de altíssimo nível na França, beira mar com uma estrutura maravilhosa e palestrantes referencias no mundo todo.
Chegando o dia, viagem longa, chegando no hotel do evento uma recepção maravilhosa, logo na entrada do hotel tinha relações com todos os convidados de todos os países, estados e cidades, fiz questão de olhar se tinha mais algum convidado do estado de São Paulo e até tinha, mas ninguém conhecido.
Eram 5 dias de evento, durante 4 dias foi intensidade total, no ultimo era fechamento do evento e eu não queria participar de jeito nenhum, então pensei em aproveitar o hotel e praia no último dia.
Logo que acordei coloquei um biquini e uma saída de praia elegante, óculos escuros, passei no restaurante do hotel, tomei café da manhã e segui para a praia, uma praia bem grande e movimentada por sinal, caminhei um pouco pela orla e muitas mulheres estavam fazendo top less, algo inimaginável no Brasil, eu já sabia que é comum na Europa, mas nunca tive a liberdade de observar em outras viagens, como estava sozinha podia olhar para onde eu quisesse sem me preocupar e vi que era algo normal, bonito e normal, mulheres de todos os tipos umas com muitos seios e outras com pouco, durinhos, molengas, escuros, claros, todos os tipos. Encontrei uma cadeira vazia me deitei e os óculos escuros escondiam meus olhares focado no corpo das pessoas, muitos homens bonitos e abençoados circulavam pela praia, logo me veio a vontade de me exibir e fazer top less e porque não se era algo tão normal ali, se é normal nem é errado, tirei a parte de cima do biquini meio acanhada, meus seios modéstia a parte são bem bonitos, pelo tipo de prótese escolhida ficaram bem pontudos, minha pele branca, mamilos claros sempre fez eu me orgulhar, me deitei e fiquei observando que alguns homens passavam e olhavam discretamente, outro foi bem indiscreto, mas ninguém me conhecia mesmo pude ficar bem relaxada.
Cansada dos dias anteriores e acolhida pelo aconchego do sol fui cochilando e adormeci, acho que dormi por um bom tempo, o sol batia de frente quando de repente foi encoberto por uma sobra, tudo escureceu, assustei e abri os olhos, havia um homem para frente a mim bloqueando o sol como que aguardava para falar comigo, logo me sentei, tirei os óculos e puder ver melhor de quem se tratar, era um conhecido amigo da época da faculdade, a muito não o via, ele me chamou pelo nome.
Roberta, você aqui que bom te ver?
Assim que o vi meu coração disparou, eu tinha sido pega no flagra.
Era Samuel, um amigo de faculdade que após se formar mudou para o Rio de Janeiro, nem passou pela minha cabeça olhar na listagem de outros estados pois não conheço quase ninguém, super sem graça tentei fingir normalidade, conversamos por algum tempo, ele super discreto procurava não olhar diretamente para os meus seios. Ele é moreno, alto, cabelos curtos no estilo militar, sem barba, forte, aproximadamente 34 anos, um cara bem bonito que eu nunca tinha reparado, ele se sentou ao meu lado, enquanto conversávamos abaixei os óculos escuros, durante nossa conversa pude ver umas olhadas rápidas nos meus seios, fui ficando arrepiada sem poder controlar, Samuel me convidou para tomar algo no bar da piscina do hotel, recusei algumas vezes, mas acabei aceitando e ele foi embora.
Voltei a minha paz, relaxando na cadeira comecei a pensar nos olhares do Samuel, secando meus peitos, depois o convite para beber algo no bar claro que ele queria me comer, minha duvida era se ele merecia, se eu ia cair no erro de novo e quanto isso seria arriscado.
Não demorou muito tempo para eu estar desejando algo, diferente da minha primeira aventura ele não era um garoto, era um homem feito, com muita testosterona, com experiência, talvez casado ou noivo eu não fazia ideia, alguém que sabia quem eu era, sabia da minha carreira e da minha família ligada a medicina, provavelmente sabia que eu sou casada.
Tentei colocar a razão frente a emoção o tempo todo e pensar com a cabeça e não com o que estava vibrando dentro da minha calcinha, era como se eu estivesse usando uma droga depois de muito tempo ou fosse um drogado em abstinência vendo o narcótico bem na sua frente ao seu alcance.
Sedenta por fazer algo de errado e com muito medo de ser flagrada ou alguém ficar sabendo e arruinar a minha vida, mas é esse medo, essa adrenalina o perigo que me deixa louca, não tive muitas loucuras na minha, nem muito sexo, apenas um homem até pouco tempo e o Marcelo nunca gostou de nada errado e nem de aventuras, sempre muito respeitador ele gostava das coisas como manda a igreja, nós fazíamos sexo com regularidade, eu o chupava, mas nunca finalizei ele não deixaria e também não fazíamos sexo anal, só que eu queria mais, queria sair do trivial e de fazer as mesmas coisas e as mesmas posições sempre.
Bom por mais que eu tente justificar para vocês e na minha mente eu sei que é errado, já sabia naquele dia, mas o vicio na adrenalina era mais forte.
Retornei para o hotel, meu quarto tinha uma ótima sacada frente mar, novamente eu abri as cortinas, lá embaixo a parte mais tranquila da praia com poucas pessoas na faixa de areia e na sacada uma bela namoradeira de fibra, relaxei ali mais um tempo, retirei a parte de cima do biquini, depois retirei a parte de baixo deixando minha buceta a mostra, desta vez depilada e com uma pista de pouso mais fina, o sol da manhã deixou a parte debaixo do biquini bem marcada e a minha pele branca se destacava, alisei ela por um tempo sem penetrar os dedos, mas só de deslizar a mão sobre ela levemente meu grelo ficou em evidencia e sensível, eu queria mais e uma siririca não ia resolver meu problema, aliás desde menininha eu saciei meu desejo assim, agora eu queria mais.
Levantei lentamente nua pela varanda, parei por alguns segundos frente a porta e entrei, fui direto para o banho, cada passada pelos meus seios podia lembrar do Samuel me olhando e meu grelo vibrava, vesti a calcinha mais indecente que eu tinha, preta de renda apenas um fio por entre as nádegas e bem cavada na frente, coloquei um vestido florido claro, tomara que caia sem sutiã, era um pouco curto e deixava metade das minhas coxas a mostra e um pouco transparente marcava a calcinha.
Chegando ao horário marcado desci para o bar da piscina, Samuel já estava lá sentado de bermuda e camiseta, assim que me viu abriu um sorriso largo, sentei e começamos a conversar, ele pediu cerveja e eu um drink com gin, entre muitos assuntos e alguns petiscos não demorou muito até ele começar a flertar, fui cedendo aos poucos e ele se aproximando, até que em algum momento já falava ao meu ouvido então aproveitei para deixar as coisas claras entre nós, que tudo precisava ficar em segredo e que não voltaríamos a nos ver, ele concordou imediatamente e eu fiquei mais aliviada.
Fomos ao quarto dele, no elevador como estava cheio ele ficou no fundo ao meu lado, colocou a mão nas minhas costas e eu não me mexia, paralisada, então senti aquela mão grande deslizando pelas minhas costas sobre o vestido e descendo, meu coração disparou e eu me arrepiei imediatamente, não parava de descer a que chegou a minha cintura e foi contornando a minha calcinha sobre o vestido, desceu mais deslisando o dedo do meio por entre as minha bandas sentido a minha calcinha mínima até que chegou ao andar.
Entrei no quarto e Samuel foi logo me agarrando por traz, beijando meu pescoço, soltando meus cabelos longos eu amoleci, cedi, me entreguei naqueles braços fortes como uma menininha inocente que ia deixar ele fazer o que quisesse, logo ele puxou para baixo as alças do meu vestido e mesmo sendo justo ele deslizou até meus pés, pensei que ele viria direto com as mãos nos meus peitos mas não, tirou a camisa e a bermuda, logo pude sentir me enconxar e o pau contra meu bumbum, segurou meu cabelo na nuca com força, soltei um suspiro involuntário e com a mão me guiou até a cama, me empurrou sobre ela e cai de bruços, ainda sem contato visual e com coração acelerado.
Samuel veio por cima das minhas pernas e puxou minha calcinha para baixo que saiu com dificuldade, senti seu peito se aproximando das minhas coxas, afastou as minhas pernas com os braços e se deitou com o rosto posicionado nos meus lábios começou a lamber, consigo sentir aquela língua quente que deslizava na parte mais molhada, ele colocava o meio da língua no meu melado, me tremia toda, ele tentava penetrar a língua em mim, mas devido a posição era difícil, então eu empinei o bumbum em uma posição difícil com as pernas abertas e ele enfiou a língua quente dentro de mim, chupando e limpando meu melado, em seguida ele subiu a língua e transitou lentamente entre a minha buceta e meu cu, uau que sensação incrível quando senti aquela língua quente e molhada tocar um lugar tão intocado eu gemia enquanto ele segurava meu bumbum aberto e me devorava com a língua.
Continuei evitando contato visual, porém apesar de delicioso não consegui ficar com o bumbum empinado por muito tempo, relaxei na cama, senti que ele subiu e posicionou o pau na entrada da minha buceta, era grande, tinha um chapéu enorme, que logo foi abrindo espaço e arranhando para dentro, nossa era bem grosso, ele já estava posicionado sobre mim como que fosse fazer flexão, começou a descer e seu pau arranhava para dentro e chegava a doer, então ele começou a ir e voltar, ir mais fundo, doía e saia, meu gemido foi aumentando, então começou a forçar, gemi mais alto e ele segurou meus dois braços, não tinha entrado tudo ainda e ele foi empurrando cada vez mais forte, claramente já dava para outros hospedes ouvirem então ele empurrou o travesseiro na minha cara, com a cara enfiado no travesseiro eu gritava aiiii, aaaaiiii, aaaaaaaaaaaaiiiiiii, ele socava forte rasgando minha buceta por dentro, era uma tora enorme, então ele jogou o corpo sobre mim, passou os braços por baixo, segurou com uma mão meu pescoço, podia sentir seu peito já suado nas minhas costas, seus braços fortes em torno dos meus seios, ele começou a socar o pau em mim como que estivesse com raiva ou sedento para me arrombar toda, batia no fundo, era como se não coubesse todo dentro de mim eu podia sentir tudo, desde o suor, os pelos do peito, as pontinhas dos pelos da barba que estavam nascendo, as coxas grossas sobre as minhas, as bolas dele deslizando entre as minhas coxas e minha vagina, isso aumentou meu tesão de uma forma que senti descer aquele frio por baixo do meu umbigo e se concentrar por cima dos lábios até eles vibrarem como nunca e eu soltar um gozo que lavou o pau dele dentro de mim.
Foi impossível não ficar vulnerável nas mãos dele, meu gemido fino, meus tremidos incontroláveis e a pele arrepiada não tinha como esconder que eu tinha gozado.
Então Samuel saiu de cima, me puxou pelas pernas para a quina da cama, enfim tive contato visual com aquele homem másculo, ele estava todo suado, seu pau era enorme, grosso, com muitas veias grandes e a cabeça era bem roxa, abriu as minhas pernas e se posicionou por cima, agora ele me tinha totalmente aberta, foi enfiando o pau novamente cada vez mais fundo, foi chegando no meu limite, mas não era o final do pau dele, ainda faltava uns três centímetros só que não entrava mais, porém ele segurava minhas pernas nos seus ombros e socava forte, era tesão com dor, mas era um tesão maravilhoso, não podia controlar ou evitar aquele homem de me arreganhar, não tinha forças, meus olhos viravam, mal podia vê qualquer coisa em volta senão aquele peito suado, naquele vai e vem gostoso em quanto ele tentava colocar tudo dentro de mim aquele frio embaixo do umbigo voltou, mais forte, segurei por alguns segundos, então cravei as unhas no pescoço dele, contrai com toda força as minhas coxas e bem na sua cara gemi de prazer, gemi movimentando a minha buceta sobre o pau dele como um bicho e fiquei inconsciente por alguns segundos, acho que desmaiei, retomei os sentidos e continuava sendo fodida, desta vez brutalmente, então Samuel se debruçou sobre mim, colocou meus braços em volta do seu pescoço, minhas pernas em volta da cintura e as mãos dele nas minhas costas me abraçando, foi quando me levantou e ficou de pé, fiquei no colo dele, não tinha força para abrir os olhos, com as mãos na minha bunda ele foi me levantando e abaixando, estava me fazendo cavalgar no pau dele, agora eu não podia controlar meu peso, quando descia o pau dele empurrava tudo dentro de mim, ele ficou socando o pau por um longo tempo e eu só segurava o pescoço dele enquanto ele tinha o controle do meu corpo, estava toda esfolada por dentro quando ele colocou o dedo na porta do meu cuzinho, imediatamente gozei forte, gemi igual uma gata no cio, ensopei o pau dele novamente, então me colocou no chão, com as pernas bambas não consegui ficar de pé, então ele me segurou até que eu ficasse de joelhos no tapete, ele segurou meu pescoço e os cabelos com força, colocou o pau frente ao meu rosto, tinha um rastro branco no pau dele que era certamente meu gozo, então segurou meu queixo com a outra mão, forçou minhas bochechas para que a minha boca ficasse aberta, enfiou o pau na minha boca e pela primeira vez senti o gosto do meu próprio gozo, então foi fazendo um boquete que eu não conseguia controlar, era muito grande e ia fundo na minha garganta, babei, engasguei, senti suas bolas no meu queixo até que ele segurou forte meu pescoço contra ele, mal conseguia respirar, foi quando senti seu corpo estremecer e o pau cutucar o alto da minha garganta, tentei sair quando um jato quente acertou lá no fundo e preencheu minha boca, outro jato e outro, Samuel soltou um gemido de alivio, fiquei sem reação, deu um tapa na minha cara e falou engole, eu engoli com dificuldade, minha boca ficou toda grudada, era muito e quente sentia os pedaços espalhados pela boca. Então Samuel me pegou no colo e jogou na cama, literalmente jogou e eu fiquei, simplesmente apaguei.
Acordei umas duas horas depois, Samuel foi super educado, ajudou a me vestir, me deu seu telefone e ainda meio mole segui para meu quarto, dormi o restante do dia.
Dia seguinte não achei minha calcinha, também não tinha importância, tomei banho, me arrumei e segui para o aeroporto, minha garganta estava dolorida e minha perereca pegando fogo, mas nunca estive tão leve, tão sem forças, tão satisfeita, nunca tinha gozado tanto.
Pela primeira vez fui tão bem fodida e por outro homem, acredito que ser fodida é quando você não consegue controlar, quando você é tomada por alguém e se deixa ser comandada, submissa, usada, explorada, usada, comida, até tirar a ultima gota de dentro de você.
Na minha boca estava o gosto da porra dele e era maravilhoso, nunca pensei que fosse gostar, mas eu tomei muito, muito leite, esporraram a minha bora e eu adorei.
Essa foi a primeira transa maravilhosa que eu tive, mas certamente não a última.