A festa de fim de ano da empresa estava no auge — música boa, colegas animados e taças sempre cheias. Eu, aos 45 anos, casada há duas décadas e mãe de um adolescente, estava ali, naquele raro momento de leveza, permitindo-me respirar um pouco além dos limites do dia a dia corrido da área de TI.
Em meio à multidão, risadas e canções, meus olhos encontraram os dele. Rafael. Dez anos mais jovem, casado também, mas com aquele brilho brincalhão no olhar. Tínhamos uma conexão silenciosa há meses — nada declarado, apenas aquela química inexplicável que se acende nos detalhes: um comentário mais demorado, uma troca de sorrisos no café, olhares que fugiam no tempo certo.
A banda puxou um forró, e antes que eu percebesse, Rafael já me estendia a mão com um sorriso maroto. Aceitei. A dança foi leve, divertida, cheia de risadas e sem pressa. Nada demais — pelo menos por fora. Mas por dentro, meu corpo já reagia: o toque das mãos, o cheiro dele, o calor da proximidade. A música terminou, mas a vontade de continuar ficou.
Mais tarde, com menos pessoas no salão e mais liberdade no ar, veio o segundo convite. A música agora era mais lenta, a dança mais próxima. O álcool já havia soltado as amarras. Entre passos apertados e olhares mais longos, os elogios começaram a surgir. E como resistir a palavras doces quando vêm acompanhadas de olhos que te enxergam de verdade?
A festa se dissolvia, e decidi ir embora. No estacionamento, enquanto destravava o carro, ouvi meu nome ser chamado. Era ele, correndo em minha direção. A carona havia ido embora, o fretado estava lotado. Perguntou se eu poderia deixá-lo na rodoviária. Pensei por um segundo, mas já sabia a resposta.
Avisei meu marido que estava saindo, e seguimos viagem. O carro era um refúgio escuro e silencioso. Falávamos sobre tudo e nada, quando ele, sem perceber talvez, tocou minha perna — um gesto inocente, como se quisesse sublinhar um ponto qualquer da conversa. Rimos. Ele tocou de novo, dessa vez mais firme. “Você tem a coxa forte”, comentou. Sorri, meio surpresa. O toque virou um leve carinho. Meu corpo reagiu antes da razão.
Veio o elogio sussurrado, o perfume dele se misturando ao meu. Ele se aproximou, encostando os lábios em meu pescoço num gesto quase imperceptível. Senti um arrepio e pedi para parar. Ele recuou… por um instante. Nossos olhares se encontraram. E foi ali, no silêncio do carro, que nos beijamos.
Em um impulso parei o carro no acostamento escuro, fui para cima dele, confirmando o beijo gostoso, já estávamos dominados, ele foi tirando minha blusa e mamando gostoso meus peitos, eu arrepiava cada mordidinha, estávamos Pegando fogo, tiramos toda nossa roupa, montei no Rafa e comecei a cavalgar, não aguentei muito e gozei, ele me colou de 4 no banco de trás e foi socando forte e não demorou ele falou que ia gozar, sentei de frente e comecei a chupar até ele gozar na minha boca, respiramos, mas o Rafa no seu auge da idade queria mais, eu já com as pernas bambas, ficamos ainda mais tempo conversando e nós recuar do, quando olho para aquele corpo ainda nu, com seu instrumento querendo reagir, abri um sorriso, era mais um sinal, ele me beija firme novamente, meu corpo reage, ele me puxa para o banco de trás, me coloca de quatro e aponta sua ferramenta para meu cuzinho, que reluto, mas não resisti, foi devagar, sentindo cada centímetro, nossos olhares se encontravam, quando os carros na rodoviária passavam, que tesao, forcei meu corpo para trás, Rafa entendeu o recado, aumentou o ritmo, até encher meu cuzinho de porra, sentamos exaustos, ele me encarava, não acreditando, eu toda satisfeita. Agora era de seguirmos o caminho, colocamos nossas roupas e sseguimos em direção a rodoviária, não trocamos muitas palavras, apenas alguma risadas involuntária porém de realizados.
Eu sentia meu cuzinho expelindo toda porra, que delícia!
E, enquanto ele descia do carro, entendi: não era sobre traição ou rotina. Era sobre lembrar que, mesmo depois de anos, eu ainda podia ser desejada, vista, tocada com fome.
Ele me confessou que foi a melhor transa da vida dele, tudo que é errado e melhor. Risos
E, por um instante, isso foi tudo que eu precisava.
O Rafa ainda abre chamados para eu atender ele, e quando vou rolas uns toques, porém nunca mais aconteceu nada. Que pena! Saudades Rafa!