A Fome da Titia

Um conto erótico de Andressa
Categoria: Heterossexual
Contém 2032 palavras
Data: 31/08/2025 19:01:24

Um Buraco que Não Explica

Olá, meus queridos! Meu nome é Andressa. Aos 35 anos, eu sei que ainda faço os homens babarem. Minha pele clara, marcada pela vida, tem uma história que nenhuma garota de 20 anos pode contar. Meus peitos são firmes, minha bunda é farta, com estrias e celulites que eu exibo como troféus de quem viveu e venceu. Sou gostosa pra caralho, e não preciso de ninguém pra me dizer isso. Mas o Jorge, meu marido de 39 anos, não vê. Descuidadão, com uma barriga que cresce a cada chopp e uma indiferença que me mata, ele me exibe pros amigos como se eu fosse um enfeite. “Olha a minha mulher, parça”, ele diz, com aquele sorriso de macho que acha que me tem na mão, mas não me enxerga. Em casa, é pior. “Tá ficando gordinha, hein, amor?”, ele jogou uma vez, rindo enquanto beliscava minha cintura. Não era verdade, mas cortou fundo. Não porque eu me ache menos, mas porque ele não me quer. E esse vazio dentro de mim, essa fome que não explica, cresce a cada dia que ele me deixa sozinha.

Eu passo a maior parte do tempo na casa da minha cunhada, Raissa. Lá, o ar cheira a café requentado, a TV tá sempre ligada num canal qualquer, e as conversas da família são altas, cheias de risadas e provocações. O Jorge me deixa sozinha quase sempre, perdido nos seus bares. A Raissa tem um filho, o Juninho, 22 anos, um moleque folgado que vive entre os livros da faculdade e a namoradinha nova, a Cátia, uma garota de 19 anos, toda certinha, da igreja. Pais rígidos, ela precisa estar em casa antes das dez da noite. Eu não sou tia de sangue do Juninho — o Jorge é irmão da Raissa —, mas sempre tive um apego por ele. Agora, adulto, o jogo mudou. Entre as risadas na sala cheia, sou eu que encosto a cabeça no colo dele, sentindo o calor do corpo dele contra minha nuca, meus dedos roçando a bainha da bermuda dele. Todo mundo acha que é só brincadeira de tia. Mas o jeito que ele me olha, o jeito que eu sinto ele ficando duro, é outra conversa.

A Cátia odeia isso. Dá pra ver o ciúme nos olhos dela, faiscando quando me vê ali, toda à vontade com o namorado dela. Uma vez, na cozinha, enquanto eu passava o café, ela ficou me encarando, os braços cruzados, como se quisesse me botar pra correr. Sorri pra ela, meu olhar dizendo que eu sei o que ela nunca vai saber. “É só a tia dele”, ela deve repetir pra si mesma, mas os olhares tortos que ela me lança são um presente. Eu sou mais mulher que ela. Cada vez que me deito no colo do Juninho, sinto ele prendendo o fôlego, e isso acende um fogo em mim. Uma fome que o Jorge nunca saciou.

O Sofá que Manda

Naquela noite, a sala tava quieta, só com o zumbido da TV passando um suspense de merda que ninguém aguentava. A Raissa bocejou alto, o som ecoando pela casa. “Gente, vou escovar os dentes e deitar, tá?”, ela disse, arrastando os pés pro quarto. O pai do Juninho foi atrás, já meio sonolento, deixando a sala vazia. O Jorge, como sempre, tava no bar, enchendo a cara e contando lorota pros amigos. A Cátia já tinha ido embora, levada pela mãe às nove e meia em ponto. Só ficamos eu e o Juninho, minha cabeça no colo dele, sentindo o calor do corpo dele contra minha nuca, o cheiro de sabonete misturado com o suor jovem que eu já conhecia de cor.

“Juninho, tua namoradinha não curte que eu fico assim, né?”, perguntei, a voz baixa, rouca, enquanto meus dedos traçavam a costura da bermuda tactel dele, bem devagar.

Ele riu, meio sem graça, os dedos mexendo no meu cabelo, sem saber onde parar. “É, tia, ela acha... estranho. Fala que tu é mais velha, mas, sei lá, não parece.”

Eu sorri, minha buceta pulsando com o jeito que ele disse isso. Ele olhou pra TV e resmungou: “Esse filme tá uma merda. Acho que vou dormir também.” Era o gancho que eu queria. “De jeito nenhum, Juninho. Vai ficar comigo”, murmurei, mexendo a cabeça de leve, minha bochecha roçando no pau dele, que já tava ficando duro sob o tecido.

Ele fez menção de se levantar, rindo nervoso. “Tô quase, tia. Isso aí não tá salvando ninguém.”

“Fica quieto e fica”, eu disse, a voz firme, minhas unhas cravando de leve na coxa dele, segurando ele no lugar. Ele parou, os olhos confusos me encarando. Eu subi a cabeça, meu rosto tão perto do volume na bermuda que eu podia sentir o calor. “Só mais um pouco. Me faz companhia.”

O silêncio ficou pesado, como se o ar tivesse virado fogo. Eu me mexia devagar, minha bochecha roçando no tecido, sentindo o contorno do pau dele, que agora tava duro pra caralho. Minha mão, como se fosse sem querer, escorregou, roçando de leve contra ele. O Juninho ficou rígido, os punhos cerrados, como se estivesse lutando contra o tesão. “Tia... tá... errado”, ele murmurou, a voz tremendo.

Eu virei o rosto, meu olhar de puta querendo chupar um pau bem fixo no dele. “Cala essa boca, Juninho”, sussurrei, minha mão apertando ele por cima da bermuda, sentindo o calor e a rigidez. “Deixa a titia te mostrar o que é bom.”

Ele tentou resistir, a mão subindo como se fosse afastar a minha, mas eu segurei firme, rasgando o velcro com um som que cortou o silêncio. O pau dele, duro e quente, pulou pra fora, o cheiro forte me invadindo. Eu não esperei. Com a cabeça apoiada na barriga dele, chupei ele, lenta, a língua lambendo a glande, o gosto salgado e quente enchendo minha boca. Ele fechou os olhos, os punhos ainda cerrados, o corpo tenso. “Tia... a gente não pode...”, ele tentou, mas a voz morreu num gemido rouco. A culpa, o medo, tudo virou nada no calor da minha boca. Ele gozou rápido, o corpo tremendo, o leitinho quente escorrendo na minha garganta enquanto eu engolia, sem tirar os olhos da TV.

“Plano consolidado”, eu disse, limpando a boca com a mão, a voz calma, mas o coração batendo como se eu tivesse corrido uma maratona. “Desliga essa porra de TV. Vou esperar o Jorge pra ir embora.”

O Fogo que Consome

Os dias depois disso foram um inferno. Eu me olhava no espelho e amava o que via. O Juninho, o filho da minha cunhada, era um homem agora, mas ainda tão novo, tão cru. O gosto do pau dele, o jeito que ele gemeu, fazia minha buceta molhar só de lembrar. Era errado, era sujo, mas era isso que me puxava de volta, alimentando a fome que o Jorge nunca soube apagar. No sábado seguinte, apareci na casa da Raissa pro almoço de família. Enquanto todos conversavam, passei pelo Juninho no corredor, o espaço apertado, nossos corpos quase se tocando. Ele tentou desviar o olhar, mas eu segurei o queixo dele, só por um segundo, e sorri. “Tá com medo, é?”, sussurrei, antes de ir pra cozinha, onde ele lavava a louça, o cheiro de alho e cebola no ar.

“Precisa de ajuda?”, perguntei, a voz baixa, os olhos famintos. Me aproximei, meu corpo roçando nas costas dele, minha mão descendo até sentir o pau dele, que já tava duro. “Tua namoradinha não te dá isso, né?”, sussurrei, mordendo a orelha dele, meu hálito quente na pele.

“Tia, a gente não pode...”, ele começou, mas minha mão já tava dentro da calça, apertando, masturbando ele com força. O sabão escorria pelos dedos dele, o barulho da torneira abafando os gemidos. Eu me ajoelhei no piso frio, o cheiro de detergente misturado com o dele, e chupei ele ali mesmo, com a TV ao fundo disfarçando tudo. O Juninho cedeu, e o que era culpa virou um vício do caralho.

O Jogo que Manda

As semanas viraram uma dança perigosa. Eu aparecia quando sabia que o Jorge tava no bar e que os pais do Juninho, velhos que dormiam cedo, não iam perceber. O Juninho, agora à vontade comigo, contava sobre a Cátia, como ela era linda, mas tão reservada. “Ela é incrível, tia, mas... sei lá, é tão tímida, mal se deixa levar nos beijos”, ele disse uma vez, rindo, enquanto eu chupava ele no sofá, a TV ligada pra disfarçar. Eu ri, minha buceta pulsando. “Então deixa a titia te mostrar como é uma mulher de verdade”, respondi, puxando a cabeça dele pro meio das minhas pernas. O calor molhado da minha buceta o fez gemer, e ele lambeu com uma fome desajeitada, aprendendo rápido. “Assim, Juninho, chupa mais forte”, eu gemia, as coxas tremendo ao redor do rosto dele.

O medo dele de ser pego, a culpa por trair a Cátia, tudo foi sumindo. Eu era um fogo que ele não conseguia apagar. Num dia de semana, com a casa vazia, puxei ele pro banheiro. Sob o chuveiro, a água quente escorria pelos nossos corpos, o vapor enchendo o ar. Ele me comeu ali, minha buceta quente e apertada, meus gemidos abafados pelo barulho da água. “Me fode, Juninho, me fode com força”, pedi, as unhas cravando nas costas dele. O prazer era cru, quase doía. Dias depois, no mesmo banheiro, me virei, oferecendo o cu. “Devagar, mas não para”, sussurrei, guiando ele. A dor inicial virou um tesão que fez a gente tremer, o som dos nossos corpos molhados ecoando no azulejo. Eu fiz dele um homem, e ele nunca vai esquecer disso.

A Dona do Jogo

Eu ensinei o Juninho a ser mais ousado, e ele começou a usar isso com a Cátia. Quando os pais dela afrouxaram, ela passou a dormir na casa dele nos fins de semana, e meu espaço encolheu. Mas isso só me deixava mais louca. Durante a semana, enquanto todos trabalhavam, eu aparecia, e o Juninho me comia com uma fome que ele nem sabia que tinha. Ele contava tudo — como a Cátia tava começando a se soltar, mas ainda hesitava, ainda era uma menina que não sabia o que queria. “Conta mais”, eu pedia, montando nele, cavalgando com força, o corpo suado. “Conta como tu tenta com essa garotinha.”

“Ela é linda, tia, xota rosinha, pele perfeitinha, mas ainda tem muito tabu”, ele disse uma vez, os olhos vidrados enquanto eu me movia, lenta e no comando. Eu sorri, um ciúme leve queimando, mas minha buceta apertando ele enquanto eu gozava. Ela é só uma menina, e eu sou a porra da rainha, pensei, o tesão misturado com o prazer de saber que eu era o centro do mundo dele. Não era só o sexo. Era o poder, o controle, a certeza de que eu era mais que qualquer uma.

O Fim do Fogo

O tempo passou, e o fogo com o Juninho apagou, como tudo apaga. Um dia, cheguei na casa da Raissa sem avisar e o vi no sofá com uma nova namorada. Ele mal me olhou, os olhos frios, como se eu fosse uma estranha. Doeu mais do que eu queria admitir. Eu sorri, cumprimentei a garota, mas, quando saí, senti o vazio crescer, como uma fera que não dorme. O Juninho me fez sentir viva, desejada, poderosa. Agora que ele seguiu em frente, a fome só aumentou.

O vazio que o Jorge deixa, com seus barzinhos e sua indiferença, eu preencho com outros. Os amigos dele, que me comem com os olhos, caem na minha rede. Cada foda é uma tentativa de sentir de novo aquele fogo — não só o sexo, mas o tesão de ser desejada, de mandar, de ser tudo. Uma noite, enquanto o Jorge roncava do meu lado, olhei pro teto, minha mente voltando pro sofá onde tudo começou. Não era culpa, nem arrependimento. Era a fome. Uma fome que me faz caçar, noite após noite, atrás de um tesão que ninguém parece capaz de igualar.

Eu sou o troféu, mas agora sou eu que escolho quem me fode. E caço, sem nunca parar.

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Comentários

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excelente contos quantas mulheres se senti assim e eu aqui para preencher estes vazios ed.jes1960@gmail.com

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Muito excitante parabéns , nota 10 , 3 estrelas

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