Cap. 4: O Descanso do Dono

Um conto erótico de A. Noctis
Categoria: Heterossexual
Contém 513 palavras
Data: 31/08/2025 00:32:17

O dono se deitou, as costas largas afundando nos lençóis, os braços tatuados cruzados atrás da cabeça, a barba grisalha ainda úmida de suor. O pau latejava, grosso e duro, exibindo o mesmo apetite que parecia nunca se apagar.

Rox ficou de joelhos à esquerda, a pele branca marcada por tapas recentes, os seios firmes subindo e descendo com a respiração acelerada. A boca entreaberta trazia aquele sorriso malicioso que só ela sabia dar — como se dissesse: “eu sei o que faço contigo”.

À direita, Brisa, baixinha, a bunda redonda empinada, os seios delicados que cabiam inteiros na mão. Os olhos brilhavam de ansiedade, misto de inocência e fome obscena.

O dono fechou os olhos, mas não precisava falar. Para elas, o silêncio já era ordem.

Rox engatinhou primeiro, os quadris balançando provocativos, até alcançar Brisa. A puxou pela nuca e colou a boca na dela, língua invadindo, saliva se misturando. A ruivinha gemeu baixo, surpresa, mas logo se entregou. Rox a empurrou contra os lençóis, abrindo suas pernas pequenas e mergulhando a língua quente na boceta úmida.

A experiência de Rox se revelava em cada movimento: a língua deslizando lenta, depois sugando o clitóris, arrancando gemidos finos e desesperados da novinha. Brisa arqueava as costas, os cabelos ruivos espalhados, a boca aberta implorando sem palavras por mais.

O dono abriu um olho, a mão descendo até o pau grosso, se masturbando devagar enquanto observava as duas putas em ação.

— Ensina ela direito, Rox… — murmurou, a voz grave preenchendo o quarto.

Como resposta, Rox afastou ainda mais as pernas da ruivinha e desceu até o cuzinho dela, lambendo com fome, babando sem pudor. Brisa gritou, o corpo pequeno tremendo, as unhas marcando os lençóis.

— Ai, dono… continua… eu adoro, adoro tanto!

Brisa retribuiu. Virou-se com pressa, jogou Rox de costas e atacou sua boceta rosada. A língua ainda inexperiente, mas cheia de tesão, passava pelo clitóris, sugando com força. Rox gemeu grave, mordendo o lábio, olhando para o dono com olhos marejados.

— É só por ti que eu gozo assim, meu macho.

O ritmo aumentava: gemidos, respirações cortadas, o som molhado das línguas enchendo o quarto. Rox esfregava a buceta na boca da ruivinha como uma vadia desesperada, enquanto Brisa aprendia rápido, chupando cada dobra, lambendo até o cuzinho com vontade.

O dono batia o pau contra a mão, cada vez mais rápido, o olhar negro fixo na cena: a mulher que era sua metade, experiente e maliciosa, ensinando a novinha faminta a servi-lo. As duas putas se lambiam, se beijavam, se ofereciam como brinquedos vivos.

Rox tremeu primeiro, gemendo alto, gozando na boca de Brisa. A ruivinha sorveu cada gota, esfregando-se ainda mais, até também explodir, os gemidos finos enchendo o ar. O dono não resistiu: a mão tatuada apertou o pau grosso, e o gozo jorrou forte sobre o peito, a barba e o abdômen.

Ele respirava pesado, sorrindo, enquanto as duas se aproximavam como vadias obedientes, lambendo sua pele, dividindo o gosto em beijos molhados, sugando até o último resquício.

Mesmo descansando, o dono sabia: continuava sendo servido, venerado, adorado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive A. Noctis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários