O Segredinho da Minha Mãe - Cap. 02

Um conto erótico de Fã n1 do in6
Categoria: Heterossexual
Contém 14566 palavras
Data: 30/08/2025 23:46:25
Última revisão: 30/08/2025 23:51:01

Quando mamãe saiu do banheiro, nós três olhamos para ela na mesma hora. Eu não conseguia acreditar no que mamãe estava usando. Era um biquíni preto, pequeno, que parecia uma lingerie sexy e muito atraente.

Realmente parecia que mamãe estava de calcinha e sutiã e não de biquíni. A parte de baixo era pequena, nos permitindo ver sua pele branquinha e atraente, enquanto tinha um design com duas ‘linhas’ nas laterais ao invés de uma, dando uma aparência mais sensual e chamativa, mas nada vulgar, realmente parecia uma calcinha sensual que ela deveria usar para o meu pai e não biquíni.

E isso me fez engolir em seco, eu não conseguia acreditar que mamãe usaria esse biquíni minúsculo em público.

A parte de cima também tinha duas linhas, dando um designe sensual. Mamãe estava muito linda, muito feminina, muito… gostosa.

— Nossa senhora! — Comentou meu pai de forma exagerada.

Mamãe deu sorrisinho com o comentário dele, e deu uma voltinha para mostrar o biquíni, o problema é que meu pai não estava ali sozinho, eu e Dudu também estávamos com ele, vendo tudo.

Meu olhar desceu na mesma hora para bunda enorme da minha mãe, e a parte de trás estava completamente engolida pela bunda grande e macia dela, com apenas um pequeno triangulo preto visível na parte de cima da sua bunda, contrastando maravilhosamente com a sua pele branca.

— Que tal? — Mamãe perguntou quando terminou a voltinha.

— Você está um espetáculo, querida.

— Obrigada pelo presente, meu amor. — Mamãe disse feliz com o elogio, abraçando o meu pai.

Eu engoli em seco, sem conseguir acreditar que foi o meu pai que deu esse biquíni sexy, sensual e minúsculo de presente para minha mãe usar, e no quanto ela estava gostosa com aquela peça.

Como já estávamos todos prontos, pegamos nossas coisas e finalmente saímos do chalé. Assim que pisamos na areia, um calor quase insuportável subiu pelos meus pés. O sol havia aquecido cada grão de areia, transformando o caminho até a água em uma verdadeira penitência.

Meu pai e eu aceleramos o passo, e eu reclamei mexendo os dedos na areia para aliviar um pouco a ardência.

Meu pai riu ao meu lado. — É só andar rápido que passa.

— Parece que meu pé está pegando fogo. — Reclamei, quase correndo.

E meu pai riu ainda mais, apesar dele também estar andando todo torto. Eu balancei a cabeça vendo isso e continuei andando, quase pulando.

Quando olhei ao redor notei que a praia era bem tranquila. Pequenos grupos de pessoas estavam espalhados pelo lugar, todas respeitando um espaço muito, muito grande e confortável umas das outras. Não havia quiosques nem ambulantes, apenas o som das ondas quebrando e o barulho do vento.

— Aqui é sempre assim? — perguntei.

— Sim. Essa praia é semi-privada — explicou meu pai. — Só vem quem mora por aqui ou quem aluga um chalé. Por isso quase não tem ninguém.

Assenti, gostando da ideia de ter um pouco mais de privacidade. Mas foi quando olhei para trás que eu percebi que mamãe e Dudu estavam ainda mais afastados da gente. Por estarem de chinelo, eles andavam muito mais devagar.

Eles estavam ficando cada vez mais para trás e pareciam estar conversando bastante enquanto Dudu falava algo que fazia mamãe rir e revirar os olhos.

Ver essa cena começou a me deixar muito desconfortável, e eu diminuí o ritmo sem perceber, curioso com a conversa dos dois.

— Ah, tia, tenho vergonha de tirar a camisa...

— Deixa de ser bobo garoto, vergonha de quê?

— Tô magrelo demais — disse Dudu, mexendo no próprio braço como se o analisasse.

Mamãe riu, balançando a cabeça. — Deixa de bobeira, Dudu. Vai ficar na praia de camisa?

— Então vou tirar… — Ele disse segurando a camisa como se fosse tirar.

— Tira. — Mamãe pediu olhando ele puxar a camisa pra cima.

Quando ele terminou de tirar, ele comentou, — Sei lá, tia, é desconfortável, eu sou muito magro, né?

Mamãe sorriu o olhando e balançou a cabeça resignada, — Que besteira, Dudu. Você tem um corpo lindo, magro, mas bem definido.

Ele deu uma risada curta, satisfeito. — Sei não, tia... as meninas não parecem achar isso não, e os moleque sempre me zoam.

— Para de mentir. — Mamãe riu beliscando ele. — Você não estava se gabando antes?

Dudu riu como se lembrasse de algo, abaixou ainda mais a voz, quase sussurrando, se inclinou para perto da minha mãe e falou em um tom baixo. — Então, tia, na verdade… eu fiquei com outra mulher esses dias, uma muito, muito, muito boa. Eu estou louco para repetir… O problema… é que ela é casada e fica me enrolando.

Mamãe arregalou os olhos. — Você precisa ter mais cuidado com essas coisas, garoto — ela disse balançando a cabeça com um sorriso resignado. — Você não pode sair por aí beijando qualquer uma ou você vai acabar levando uma surra em...

— Ela não é qualquer uma tia, ela é bemmm especial, capaz de deixar qualquer homem louco. Ela fez algo com a boca… que me deixou maluco, e pensando nisso o dia todo.

— Garoto… — Mamãe riu, dando um tapinha nele.

Dudu riu alto com a atitude da minha mãe, e ela disse: — Você vai acabar levando uma surra qualquer dia desses se o marido dela descobrir em...

— Vou nada, — ele riu. — E o que posso dizer, eu gosto de correr riscos, isso deixa as coisas ainda mais interessantes. — Ele disse mexendo as sobrancelhas para minha mãe.

O que fez mamãe sorrir e fingir que ia dar outro tapa nele enquanto ele desviava e corria rindo.

Mamãe o perseguiu, e rapidamente eles chegaram perto de mim.

Dudu pigarreou assim que me percebeu e rapidamente puxou assunto comigo. — E aí, curtiu a praia? Bem melhor que aquelas lotadas, né?

— É… Quase não tem ninguém e a água é azulzinha. — Comentei no automático.

— Essa é a parte que eu mais gosto! — Disse ele.

Por algum motivo esse comentário me deixou ainda mais desconfortável, eu não sabia se ele estava se referindo a água azulzinha ou a praia ser quase deserta. E neste momento, mamãe, que havia chegado depois de uma curta corrida, também comentou.

— Essa também é a parte que eu mais gosto, — disse ela, — quando o seu pai mostrou as fotos e vídeos desse lugar para mim, eu sabia que seria um dinheiro bem gasto, esse lugar é muito lindo.

Mesmo sentindo um desconforto crescente. Abaixei-me para pegar a bolsa que mamãe carregava, onde estavam os protetores solares, os cremes e mais algumas coisas.

— Deixa que eu levo isso para você, mãe. — murmurei.

— Obrigada, meu amor. — Mamãe agradeceu com um sorriso doce, me olhando nos olhos com aqueles lindos olhos que ela tem, cheia de carinho.

Quando voltamos a caminhar, Dudu rapidamente puxou assunto com a minha mãe mais uma vez, andando lado a lado com ela, toda hora esbarrando o ombro dele no dela e falando alguma coisa que a fazia rir.

Vê-los interagindo assim me deixou muito desconfortável, eu não gosto quando mamãe fica perto dele, não gosto quando ri pra ele, e muito menos quando toca nele ou deixa ele tocar nela, mesmo que seja no braço.

Eu sei que é coisa da minha cabeça, que eu tenho muito ciúmes dela, mas esse filho da puta com certeza nutre algumas esperanças de ter algo com a minha mãe, o que me deixa muito puto.

E ter ouvido a conversa anterior deles me deixou ainda mais incomodado, eu não sabia que eles falavam sobre esse tipo de coisa... explicita, como quem Dudu pega ou deixa de pegar, e nem que mamãe conversa assim como ele, como se fosse normal ouvir ele falar esse tipo de coisa para ela.

Porra… Ela estava ouvindo ele falar sobre o que a mulher fez com a boca!

Desde quando ele tem tanta liberdade para falar essas coisas com a minha mãe?

Depois de mais alguns metros caminhando e conversando, finalmente chegamos ao local onde meu pai já havia armado o guarda-sol, que estava a uma distância muito grande de qualquer outra pessoa da praia.

Meu pai abriu um grande sorriso ao nos ver e bateu com a palma da mão na cadeira dobrável ao lado da dele.

— Agora, sim, família reunida, vamos aproveitar o dia!

Mamãe também sorriu feliz, — finalmente vou conseguir fazer uma marquinha sexy com esse biquíni.

— Você é sexy com ou sem marquinha, querida, olha pra você.

— Você está me bajulando demais, o que você quer…

Antes que mamãe pudesse terminar de falar, meu pai a pegou e a jogou no ombro, deixando-a curvada e com a bunda enorme para cima, quase na nossa cara.

Mamãe deu um gritinho e ‘bateu’ nas costas do meu pai enquanto ele ria, deixando-a curvada em seu ombro e com a bunda enorme, branquinha e macia, totalmente exposta diante dos nossos olhos.

Naquela posição era possível ver a bunda enorme da minha mãe devorando aquele biquíni minúsculo e sensual, assim como o pacotinho/volume que fazia na sua buceta por ela estar nessa posição. Como papai estava segurando as duas pernas dela juntas, a bunda da minha mãe parecia um coração enorme e delicioso, o que me deixou completamente paralisado.

— Quem chegar por último no mar vai ter que ir buscar cerveja no chalé quando acabar.

Meu pai correu carregando mamãe, e eu olhei aquela cena em choque, sem conseguir reagir. Mas por mais que tenhamos saído por último, não tinha como meu pai ganhar da gente, ainda mais carregando mamãe no ombro.

Em pouco tempo a gente ultrapassou ele.

Quando ele colocou mamãe na água, ela disse: — Viu, bem feito, isso que dá querer competir com esses garotos jovens que estão cheios de fogo.

— Só perdi porque estava carregando você.

— Ah, pronto, — reclamou mamãe. — Agora eu que sou a pesada?

— Você acha que esses meninos conseguem te carregar como eu fiz?

Mamãe olhou pra gente, e Dudu falou rápido. — Eu consigo, padrinho.

Meu pai riu alto, e falou brincando. — Com esse chassi de grilo? É mais fácil Mila carregar você no colo.

Eu ri alto, e Dudu ficou muito envergonhado.

— Para de implicar com o garoto, Beto, ele tem um corpo muito bonito. — Mamãe defendeu dando um tapinha no meu pai.

E antes que o meu pai pudesse falar qualquer coisa, Dudu rebateu. — E se eu conseguir, padrinho?

— Se você conseguir…— Meu pai ponderou, — eu deixo você beber uma cerveja.

Meu pai olhava divertido, como se quisesse ver o circo pegar fogo, mas eu senti o meu coração pular uma batida na mesma hora.

Dudu se aproximou da minha mãe, pegou a mão dela para levá-la até a parte rasa, se abaixou na frente dela, com o rosto bem perto da buceta da minha mãe, encaixou o ombro na barriga dela, e segurando as duas coxas da minha mãe com uma mão em cada, ele a levantou.

Mamãe estava mais uma vez com aquela bunda enorme e branquinha virada pra mim. Seu biquíni sensual estava enterrado naquela bunda deliciosa, tornando impossível não olhar para ela. E por mais que eu ame ver mamãe nessa posição, o que mais me irritava era ver aquele filho da puta carregando a minha mãe daquele jeito, com o corpo dela todo apoiado no dele, enquanto ele estava com as duas mãos nas pernas dela, afundando seus dedos na pele macia da minha mãe enquanto segurava ela ali.

Mamãe riu na mesma hora que foi levantada. — Você perdeu, querido.

— É a vida, — Meu pai fingiu estar triste.

— Vai ter que me deixar beber, em padrinho. — Dudu provocou enquanto descia mamãe de forma desajeitada na frente dele, deslizando a mão da coxa para bunda dela para ‘impedir’ que ela caísse.

Minha garganta secou na mesma hora e eu não conseguia entender como o meu pai e a minha mãe achavam isso aceitável, ou como o meu pai que sempre foi louco pela minha mãe, e sempre fez tudo por ela, via aquilo e não se sentia desconfortável.

Será que eles realmente não conseguem ver a maldade nas ações e nos olhares de Dudu? Ou será que sou eu que estou vendo maldade demais onde não tem?

— Você quer me vender a cerveja? — Meu pai perguntou.

E todo mundo riu da pergunta sincera dele, menos eu.

Dudu respondeu. — Nem pensar, padrinho, eu quero beber.

Quando meu pai ia falar, eu me aproximei de mamãe. Ela me olhou surpresa e meu pai falou, — o quê? Você também quer?

— Eu também quero beber. — Menti.

Mamãe estendeu a mão pra mim na mesma hora sorrindo de um jeito doce enquanto me olhava nos olhos. E antes que o meu pai pudesse falar qualquer outra coisa, eu peguei a mão dela e a guiei para o local que eu queria.

Quando me abaixei na frente da minha mãe para levantá-la.

Minha visão passou entre seus seios branquinhos e cheios naquele biquíni pequeno, que me permitia ver os seus biquinhos agora pequenos, levemente marcados no tecido.

Depois por sua barriguinha sexy até finalmente ficar de frente para sua buceta. Naquele momento, percebi que de tão perto assim dava para ver uma leve ‘valinha’ bem no meio do biquíni, como se fosse a divisão dos lábios gordinhos da buceta da minha mãe.

Como seu biquíni é de um modelo sensual, ver a virilha da minha mãe completamente exposta diante dos meus olhos e aquela marquinha na buceta dela começou a me deixar muito duro.

Eu engoli em seco, encaixei o meu ombro em sua barriga e a levantei facilmente segurando suas duas coxas. Meus dedos afundaram na pele macia da minha mãe e eu senti o cheiro dela invadindo meu nariz. Seu perfume de alguma forma me inebriou e começou a me excitar ainda mais, talvez por estamos muito próximos, ou talvez por eu estar com minhas mãos no corpo dela, mas de alguma forma, seu cheiro fez o meu pau se contorcer.

Diferente de Dudu, eu deixei mamãe de lado para que ele não pudesse ver a bunda dela naquela posição.

— Você perdeu de novo, querido! — Mamãe provocou rindo muito.

Meu pai suspirou, — de uma em uma meu estoque está indo embora.

Eu dei uma risada sincera, e desci mamãe deslizando minha mão para a bunda dela, como Dudu fez, e pela primeira vez eu estava sentindo todos os meus dedos afundarem naquele monumento que eu tanto desejava.

Por mais que eu assistisse filme/séries agarradinho com a minha mãe no sofá, eu sempre fui muito respeitoso, eu evitava encostar minha ereção nela, exceto por algumas raras vezes em que acabei encostando rapidinho.

Então por mais que fossemos muito próximos, não tivemos muitos contatos assim, o mais ousado que eu tinha sido foi no carro.

Mas dessa vez eu também fui ousado o suficiente para fingir que não estava aguentando descê-la, apenas para deixar o corpo dela deslizar pelo meu.

Sentir o corpo voluptuoso da minha mãe escorrendo pelo meu corpo com toda a sua macies me deixou louco. O problema foi que quando mamãe colocou os dois pés no chão, ainda colada em mim, a minha ereção desenfreada já tinha roçado com tudo pelo corpo dela.

Mamãe me olhou nos olhos por um segundo a mais do que deveria, e eu senti o meu coração pular uma batida, pensando que ela fosse falar alguma coisa, ou brigar comigo, sei lá.

Mas quando mamãe se virou e deu um pequeno mergulho bem na minha frente, com sua bunda enorme me dando um espetáculo inesquecível, eu finalmente soltei o ar que estava prendendo.

Mesmo assim eu ainda estava preocupado e comecei a me arrepender de ter feito isso. Eu olhei para o meu pai e ele parecia alheio ao que eu fiz, enquanto Dudu estava com os olhos fixos no local em que mamãe mergulhou.

Quando mamãe subiu, meus pensamentos sumiram no momento em que percebi que seus mamilos estavam marcando muito mais agora no biquíni molhado do que estavam antes.

O tecido era tão fininho que dava para ver perfeitamente o formato do biquinho esticadinho, durinho, e a visão me fez congelar.

Eu olhei de relance para Dudu e percebi que ele também havia notado, devorando mamãe com os olhos sem nenhum pudor.

O meu pai parecia não perceber nossos olhares, ele estava olhando a vista, apreciando a paisagem da praia e não olhava para mamãe com a mesma fome que a gente.

— Vamos nadar, Dudu — Chamei, querendo tirar os olhos dele de cima da minha mãe e afastá-lo dela.

— Eu também vou, — disse meu pai. — Quero ver o quanto eu ainda aguento.

— Então é melhor eu ficar aqui com a tia Mila para ela não ficar sozinha, padrinho.

Meu coração tremeu na mesma hora com a resposta dele. Eu quero acreditar que é coisa da minha cabeça, que eu estou vendo maldade onde não tem, e que ele não tentaria nada com a minha mãe, mas sempre que acontece algo assim eu volto a desconfiar desse filho da puta e a me sentir muito desconfortável em deixá-lo perto da minha mãe.

— Não é melhor irmos os três e apostarmos corrida? — Perguntei.

— Não, meu amor. — Mamãe disse. — Deixa Dudu aqui comigo pra eu não ficar sozinha, você e seu pai sempre gostam de ir muito longe.

Meu coração tremeu e eu me senti ainda mais desconfortável com a resposta da minha mãe, ela pode não ver maldade em Dudu, mas eu consigo ver muito bem.

— Bora filhão, se você não me acompanhar eu vou pegar sua cerveja de volta.

Meu pai já tinha avançado algumas braçadas, e, mesmo relutante, comecei a nadar para acompanhá-lo. Como eu poderia deixá-lo ir sozinho depois de ter proposto essa merda? Eu só poderia me culpar por ser burro.

Quando era jovem, meu pai praticava natação e sempre foi ótimo nisso. Foi justamente por causa dele que entrei nesse esporte.

Quando paramos para boiar e descansar, nós já estávamos muito longe. Eu olhei para onde mamãe estava e quase não dava para vê-la direito, mas ainda percebi que eles pareciam estar conversando um de frente para o outro.

— Vamos descansar uns 10 minutinhos? — Meu pai perguntou.

— Não, vamos voltar logo! — Afirmei já dando algumas braças antes de parar e provocar, — O que foi coroa, não está aguentando mais?

Não querendo demonstrar fraqueza, o meu velho riu alto e passou por mim nadando, mas a verdade é que a gente mal parou para respirar e ambos estávamos muito cansados.

Meu pai disparou, e eu fui atrás. Logo percebi que precisávamos fazer bastante força para voltar. Em determinado momento, olhei na direção onde estavam minha mãe e Dudu, tentando calcular a distância que ainda faltava para chegar, e por um instante, tive a impressão de que eles estavam muito próximos um do outro, mais próximos do que deveriam, mas, como eu ainda nadava, não consegui enxergar direito.

Eu continuava tentando ver melhor, mas não importa o quanto eu tentasse, eu continuava com a mesma impressão de que eles estavam próximos demais. Finalmente, após longos minutos de esforço, minhas braçadas começaram a perder força, e percebi que meu pai também estava muito cansado. Felizmente, já estávamos bem perto deles.

Mamãe nos observou exaustos com um sorriso, — Nossa, vocês foram longe dessa vez, demoraram quase 20 minutos.

Eu e meu pai ainda tentávamos recuperar o fôlego, respirando fundo, sem condições de responder de imediato. Eu olhei para mamãe e meu coração tremeu, ela estava com a boca levemente vermelha, como se tivesse acabado de beijar.

Desviei meus olhos para Dudu e percebi que ele também estava me olhando.

Meu coração tremia de maneira irregular, eu não conseguia acreditar no que eu estava pensando naquele momento! Mamãe nunca faria algo assim, não com um moleque desses! E não com a gente aqui!

Ela ama o meu pai, eles sempre demonstram carinho um pelo outro, não tem porque mamãe fazer algo assim! E muito menos com moleque mais novo do que eu.

Mesmo depois de tantos anos de casados eu sempre vejo os meus pais de mãos dadas, e abraçados, mamãe não faria isso, deve ser outra coisa. Tem que ser outra coisa!

Eu que estou ficando maluco!

Ainda mais nesse local, com a gente perto, não tem mamãe como fazer isso.

Mas como mamãe é bem branquinha, qualquer toque mais forte em seu corpo deixa ela vermelhinha, um vermelho que deixa o coração de qualquer homem louco. E ver a boca dela levemente vermelha me deixou tão desconfortável que eu parecia estar doente.

Eu tentei pensar em mil justificativas para os lábios dela estarem levemente vermelhos assim, mas nada vinha a minha mente naquele momento, o que só me deixava mais agoniado e inquieto.

Eu estou imaginando coisa, tenho que estar!

— Ainda bem que eu não fui. — Dudu comentou do nada quando me viu olhando para mamãe, me tirando dos meus pensamentos turbulentos. — Não sei se aguentaria nadar tanto. Seu Roberto ainda é bom de braço.

Mamãe riu maliciosa, e acrescentou:

— E não é só de braço não.

Eu arregalei os olhos, surpreso por mamãe fazer esse tipo de comentário. Eu nunca tinha visto ela falar assim antes. Eu olhei para o meu pai, mas ele soltou uma risada sincera, sem se importar com o comentário inadequado que mamãe fez na nossa frente.

Vendo que eu e meu pai já havíamos recuperado o fôlego, mamãe sorriu e disse animada:

— Vamos para a areia, gente! Quero aproveitar o sol e conseguir minha marquinha.

Fomos saindo da água todos juntos, e meu coração não conseguia se acalmar.

Mamãe estava alguns passos mais a frente com o meu pai, enquanto eu e Dudu estávamos mais atrás. De repente, mamãe se virou, olhou para Dudu e esticou a mão pra ele. — Vem Dudu.

Ele avançou e pegou a mão dela, enquanto saia da água tentando ajustar a bermuda para esconder um volume que não deveria existir.

Eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Eles estavam saindo da água assim, de mãos dadas, com Dudu tentando esconder o volume.

A uns dois metros atrás deles, eu observava tudo com o coração caótico e a garganta seca, sem entender o que tinha acontecido, e por que mamãe estava saindo da água de mãos dadas com ele.

Mesmo de mãos dadas com mamãe, Dudu ainda estava um passo atrás dela enquanto mamãe conversava com o meu pai normalmente. Mais de uma vez eu notei a cabeça de Dudu descendo levemente, como se ele tivesse olhando para a bunda da minha mãe que caminhava na frente dele, o guiando pela mão.

Olhei para o meu pai buscando sua reação, mas ele não parecia se importar que mamãe estivesse de mãos dadas com Dudu, como se não fosse nada de mais.

Meu pai estava ao lado da minha mãe, conversando tranquilamente com ela.

Quando chegamos no guarda-sol e vi mamãe de frente, eu percebi que o seu biquíni de frente, molhado, ficava levemente transparente. O suficiente para sugerir o formado e o tamanho certinho da sua auréola e do seu biquinho que estava muito mais esticadinho naquele tecido fino do que antes, assim como a ‘valinha’ entre os dois montinhos na parte de baixo, que agora estava ainda mais marcada, como se o biquíni tivesse sido empurrado para dentro de alguma forma, revelando parcialmente o formato da sua buceta de lábios gordinhos com muito mais detalhe.

O biquíni que já era sensual ficou ainda mais chamativo. Eu olhei pro lado e meu coração pulou ao ver Dudu olhando tudo descaradamente sem se preocupar em disfarçar. Seu olhar foi da cabeça aos pés da minha mãe mais de uma vez.

Meu pai parecia não perceber, ele já foi logo se sentando na cadeira de praia enquanto mamãe se agachou para pegar o protetor solar.

Mamãe estava de costas para gente quando se agachou, então na mesma hora nós vimos o formato de coração que a sua bunda enorme e macia fez. Aquela bunda suculenta devorou ainda mais o biquíni sensual naquela posição agachada, fazendo-a parecer um pêssego maduro, pronto para ser consumido.

Ver a bunda enorme da minha mãe contrastando com a sua cintura e aquele biquíni minúsculo com dois ‘fios’ sensuais, deixava essa cena com uma sensação canibal.

Como meu pai estava de frente pra gente, nós dois disfarçamos, mas ele percebeu que a gente estava olhando para a bunda da minha mãe que estava agachada na nossa frente.

Na mesma hora me senti um pouco receoso e envergonhado ao descobrir que ele nos viu olhando para bunda da minha mãe, mas meu pai abriu sua cerveja normalmente e bebeu como se não fosse nada.

Talvez ele achasse normal, ou talvez só não quisesse estragar o clima.

Mamãe finalmente se levantou com o protetor na mão, — Prontinho. — Disse ela sorrindo e balançando o frasco para Dudu.

Ele se aproximou sem hesitação, parando na frente dela, de costas. Mamãe pegou o frasco de protetor solar e despejou uma boa quantidade na palma da mão antes de espalhar pelas costas dele em movimentos rápidos e cuidadosos. O toque dela era firme, prático, mas também suave e delicado.

— Querido, você acredita que Dudu estava com vergonha de tirar a camisa? — mamãe comentou casualmente, deslizando as mãos sobre os ombros dele e depois descendo até a lombar. — Ainda mais num calor desses, onde já se viu uma coisa dessas?

Dudu deu uma risadinha meio sem graça.

— Que bobeira, — meu pai comentou. — Você tem um corpo normal, e com o tempo você vai ganhar mais volume.

Mamãe concordou, antes de virar Dudu gentilmente de frente para ela. Ele se acomodou melhor, deixando os braços relaxados ao lado do corpo enquanto mamãe voltava a pegar mais protetor.

— É que os moleque sempre me zoam, padrinho.

— É só não ligar. — mamãe disse, começando a espalhar o creme pelo peitoral dele. — Seu corpo já está ótimo assim, você tem todas as marquinhas certas. Olha só, os músculos estão todos bem marcadinhos...

Minha respiração ficou presa na garganta enquanto eu observava mamãe deslizar as mãos pelo corpo de Dudu com uma velocidade menor do que deveria enquanto olhava o corpo dele. Sua mão percorreu o caminho entre os ombros e o peitoral, espalhando o protetor com um cuidado que parecia desnecessário pra mim.

A ponta dos dedos de mamãe percorreram o peitoral dele devagar antes de descer para o abdômen.

Meu pai tomou um gole, e comentou. — Verdade, Dudu, sua tia tem razão, é só não ligar.

— É que é complicado, padrinho.

— Deixa de bobeira, garoto — mamãe continuou, sorrindo de leve enquanto passava a mão devagarinho pelo abdômen dele, — Olha todas essas marquinhas, você tem ideia de quantas pessoas matariam para ter isso?

Ele deu um sorrisinho, e mamãe continuou descendo as mãos até seus dedos tocarem o cós do short dele, enquanto dizia. — Se continuar assim, daqui a pouco vai estar fazendo inveja em todo mundo.

Dudu parecia mais convencido ao ouvir os elogios da minha mãe. Eu, por outro lado, senti um nó horrível se formar na minha garganta e olhei de rabo de olho para o meu pai, que ainda assistia à cena sem demonstrar qualquer desconforto, totalmente relaxado na cadeira.

Isso só aumentava ainda mais a minha confusão. Será que eu estou exagerando mesmo? Estou com tanto ciúme da minha mãe que estou vendo coisas onde não tem?

Tudo bem que mamãe sempre foi muito gentil e carinhosa, sempre usando roupas curtas e confortáveis em casa, mas mesmo eu nunca tinha visto ela agir e falar assim com Dudu. Mamãe trata ele quase como filho, é claro, mas ela só é carinhosa assim comigo. Com os meus amigos e com Dudu que cresceu lá em casa, ela sempre manteve uma distância respeitável.

Muitas vezes eu sentia que ela mantinha essa distância de propósito, sem se aproximar muito dos meus amigos para que eu não ficasse desconfortável.

— Ah, tia, agora você tá me deixando convencido — Dudu brincou, lançando um olhar para ela mexendo as sobrancelhas.

Que fez mamãe rir e dar um tapinha de leve no rosto dele com a mão cheia de protetor, o deixando lambuzado. Ele virou o rosto com o tapinha, rindo, e mamãe voltou a deslizar a mão pelo corpo dele, espalhando mais protetor com movimentos longos e suaves até a parte inferior do abdômen dele.

A ponta dos dedos dela tocavam de leve o cós da bermuda de Dudu, e, por um segundo, eu achei que mamãe fosse colocar os dedos por baixo do cós da bermuda dele. Mas ela apenas alisou a região várias vezes como se estivesse certificando-se de que o produto estivesse bem espalhado.

Senti minha garganta secar ainda mais na mesma hora, sem entender o que eu estava vendo. Tudo que eu mais queria era agarrar mamãe pelo braço e tirá-la de perto dele.

Eu não conseguia olhar para meu pai com medo da sua reação. Meu coração batia de forma errática no peito, e minha mente estava desesperadamente tentando racionalizar o que eu estava vendo.

Mamãe sempre foi carinhosa, sempre gostou de demonstrar amor, mas era sempre por mim! Por que ela está agindo assim com Dudu? E pior, por que isso está parecendo tão estranho pra mim? Como se tivesse algo errado nisso tudo.

E mesmo que mamãe quisesse passar protetor nele, qual a necessidade de continuar passando na parte inferior do abdômen dele, com os dedos roçando o cós da bermuda como se fosse entrar por baixo do cós?

Dudu sorriu. — Acho que agora tô protegido pra tudo, tia.

Mamãe riu e fingiu dar uma tapinha nele enquanto ele desviava. — Pra quase tudo, garoto, quase tudo.

Ele riu, desviando.

E foi nesse momento que mamãe percebeu minha presença. O sorriso dela vacilou na mesma hora, como se só agora se desse conta de que eu estava ali, vendo tudo.

Mas ela rapidamente voltou a agir normalmente, esticando a mão carinhosamente para mim com um sorriso. Também usei esse momento para tomar coragem e olhar para o meu pai, e ele estava da mesma forma, bebendo sua cerveja tranquilamente enquanto via e ouvia tudo o que estava acontecendo, como se tudo aquilo não fosse nada de mais.

Será que eu realmente estou tão doente de ciúmes assim? Eu sempre senti ciúmes da minha mãe, principalmente depois que eu percebi o quão gostosa ela é e passei a ter alguns pensamentos sujos sobre ela, mas eu nunca senti um ciúme tão intenso quanto o que eu venho sentindo nos últimos dois dias ao vê-la interagindo com Dudu.

Por um momento me senti perdido, até ouvir a voz da minha mãe falando comigo, — Meu amor, vem cá, deixa a mamãe passar protetor em você também, ou você vai ficar vermelhinho igual um camarão.

Eu nem pensei, apenas aceitei a mão dela, e caminhei, parando na sua frente. Toda vez que mamãe fala assim comigo, toda carinhosa, dengosa, eu me derreto por ela.

Mamãe despejou um pouco do protetor na palma da mão e começou a espalhar pelas minhas costas com movimentos rápidos e eficientes. Seus dedos deslizavam cobrindo minha pele com uma camada uniforme de protetor, e eu sentia o frescor do produto contrastando com o calor do sol, mas, ainda assim, minha pele formigava de leve sob o toque dela.

O perfume dela estava ali, próximo o suficiente para eu sentir a fragrância suave se misturando ao cheiro do mar. Tão perto que eu podia ouvir sua respiração leve enquanto mamãe terminava de cobrir minhas costas.

— Prontinho, meu amor, agora a frente.

Fiquei congelado quando suas mãos pousaram em meu peito, espalhando o protetor com eficiência. Meus músculos construídos com a natação estavam um pouco tensos com o toque dela, mas mamãe parecia tranquila, movendo-se com destreza e delicadeza, sem hesitação.

Suas mãos deslizaram pelo meu abdômen de forma rápida. Diferente de antes, não senti que tinha o mesmo toque prolongado e lento que teve com Dudu ou a mesma atenção aos detalhes.

Seus dedos apenas deslizavam pelo necessário, cobrindo a minha pele com uma camada uniforme de protetor e parando antes dos seus dedos tocarem a linha do cós da minha bermuda. Sem qualquer demora desnecessária, mamãe disse: — Prontinho, meu amor!

Ela sorriu para mim, batendo de leve a ponta do dedo sujo de protetor na pontinha do meu nariz, antes de se aproximar um pouco mais, ficar nas pontas dos pés, colocar uma mão gentilmente no meu rosto e me dar um beijo carinhoso na bochecha.

Eu fiz uma expressão estranha e fiquei ali mesmo sem saber como reagir ou me sentir com a disparidade com que mamãe passou protetor em mim e em Dudu, pois foi totalmente diferente.

Por mais que ela tenha demonstrado muito carinho por mim, com ele foi… diferente.

Enquanto eu ainda estava ali, parado, mamãe parece ter percebido a minha expressão estranha porque ela acariciou o meu rosto levemente com o dedão como se tivesse me confortando antes de passar por mim.

— Querido, vem passar um pouco também, não quero ninguém reclamando depois por estar todo ardido.

Meu pai resmungou alguma coisa sobre já ter passado mais cedo, enquanto eu ainda tentava processar o que acabara de acontecer. O contraste era gritante. Com Dudu, mamãe parecia atenta demais a cada detalhe, passando a mão demoradamente pelo corpo dele, percorrendo a linha dos ‘músculos’ e ainda fazendo comentários que me alarmaram, sem contar o quanto ela demorou passando a mão na linha do cós da bermuda dele, com os dedos quase entrando por baixo do cós. Mas comigo… comigo o toque foi breve, sem rodeios, gentil, porém rápido, quase profissional.

E essa diferença enorme me incomodava muito mais do que eu queria admitir. De alguma forma parecia que mamãe estava dando muito mais atenção para Dudu do que deveria, e uma atenção estranha, que estava começando a me fazer pensar coisas que eu não queria pensar.

Eu sempre soube que esse filho da puta ficava rondando minha mãe, fazendo elogios, oferecendo ajuda em toda oportunidade, sempre querendo ficar mais tempo perto dela. Mas… mamãe estava dando trela pra ele? Estava aceitando? Talvez… até gostando dessa atenção?

Apesar da confusão na minha cabeça, o mundo ao meu redor seguia sem interrupções.

Dudu já tinha puxado uma cadeira ao lado do meu pai, os dois relaxados, trocando algumas palavras soltas enquanto observavam o mar. Mamãe, por sua vez, ficou de quatro ajeitando a canga na areia bem na frente deles, o que me deixou ainda mais em choque.

Vê-la naquela posição obscena, sem nenhum pudor, de frente pra os dois, com Dudu olhando descaradamente mamãe de quatro, naquela posição sugestiva, me fez engolir em seco. Eu estava tão desconfortável que nem consegui apreciar o espetáculo que é mamãe agindo desse jeito naquela posição.

Mamãe se deitou de barriga pra baixo e ajustou o biquíni em sua bunda com movimentos despreocupados, o puxando para fora de uma forma tão sem pudor, que fez o meu coração pular uma batida.

Ver a bunda enorme e branquinha dela, balançando com o movimento, me deixou congelado.

Eu não conseguia desviar os olhos do corpo dela, sua pele branquinha, sedosa, macia, delicada, e suas curvas, me levavam ao limite.

Já faz alguns anos que eu sei que mamãe é uma mulher muito gostosa, delicada, atraente e muito feminina, mas depois que eu terminei com Adriana parece que tudo se intensificou nela, e eu fiquei cada vez mais… deslumbrado com o ‘jeito’ da minha mãe.

O calor parecia ainda mais sufocante, ou talvez fosse só a sensação incômoda crescendo dentro de mim, tornando impossível ignorar aquela cena e tudo que aconteceu antes.

Meu pai arrastou o cooler para mais perto dele, pegou duas cervejas geladas, batendo uma contra a outra com um sorriso no rosto.

— Tá aqui, Dudu, você ganhou, aposta é aposta. Mas só essa, hein — avisou, estendendo a lata para ele. — E só porque eu sou um padrinho legal.

Dudu pegou a cerveja com um sorriso satisfeito.

— Valeu, padrinho! Mas ó, eu ganhei fácil, hein.

Meu pai deu uma risada alta balançando a cabeça. — Fácil nada, moleque, você estava todo se tremendo.

— Quer apostar de novo? — Dudu perguntou, provocando.

E meu coração pulou uma batida com essa sugestão, mas o meu pai apenas riu. — No seu sonho, acha que eu vou perder outra latinha?

Ele então pegou outra lata e jogou pra mim.

Peguei a lata no ar, sentindo o metal gelado contra meus dedos. Assim como um desconforto crescente no peito que tentei esconder.

Eu olhei para Dudu, que já estava abrindo a dele com uma facilidade exagerada. Ele deu um gole grande e, como se fosse premeditado, olhou disfarçadamente para a bunda enorme da minha mãe que estava deitada bem na frente deles.

Eu abri a minha cerveja, mas demorei um pouco para levar a lata à minha boca. Não estava com vontade de beber, não nesse momento.

Dudu ergueu a lata com um sorriso convencido.

— Bom, acho que isso merece um brinde, né padrinho? — Ele olhou para o meu pai, que já tomava um gole da própria cerveja. — Afinal, não é todo dia que eu consigo ganhar por um deslizamento de terra de você e pegar o que é seu.

Meu pai riu alto, — tá querendo tirar onda é, moleque?

— Só um pouquinho — Dudu respondeu. — Mas sem ressentimentos, hein padrinho.

Meu pai riu ainda mais e bateu a lata na dele. Meu pai adora Dudu e ele nunca fez questão de esconder isso, ele sempre dá presentes caros, sempre o convida quando vamos sair, exceto em comemorações de aniversário como essa, essa foi a primeira vez.

Na nossa família, nós três sempre fazemos uma viagem de fim de semana para criar momentos juntos nos nossos aniversários ao invés de fazer festa, no máximo fazemos um bolinho para os mais próximos depois, isso é algo que mamãe instituiu como tradição, e ela valoriza muito as memórias e os momentos que criamos juntos em família.

Foi por isso que eu não entendi nada quando o meu pai resolveu convidar Dudu para vir conosco desta vez.

— E você, filhão, não vai brindar a vitória? — Ele me perguntou ainda com aquele sorriso feliz.

Suspirei e ergui a lata, fazendo o gesto de um brinde sem muito entusiasmo, encostando minha lata na dele e murmurando um “saúde” sem energia nenhuma.

Meu pai sorriu satisfeito e deu um longo gole, esticando as pernas na areia.

— Isso que é vida. Sol, mar e cerveja gelada. Nada melhor.

Dudu assentiu com uma expressão tranquila.

— E a vista também ajuda, né, padrinho? — Ele fez uma pausa, disfarçando, olhando ao redor. — Esse céu azul e o mar limpinho…

Eu senti minha garganta secar e uma raiva crescente queimando dentro de mim, com uma vontade absurda de dar um soco na cara desse filho da puta. Eu não acreditava no que estava ouvindo. Como ele se sentia no direito de falar assim com o meu pai? De fazer piadinhas de duplo sentido?!

Eu sabia muito bem a que vista ele estava se referindo!

Quando Dudu tirou os olhos do meu pai e voltou o olhar para minha mãe, ela também estava olhando atentamente para ele antes de virar a cabeça para o outro lado. E isso fez o meu estomago revirar.

Mamãe percebeu o duplo sentido, percebeu que o comentário dele era sobre ela, e não falou nada! Ela nem sequer esboçou qualquer reação. Tudo o que ela fez foi virar o rosto para o outro lado.

— Ah, com certeza, Dudu! Essa praia é um paraíso. — Disse meu pai. — Tranquila, quase deserta… Dá até para esquecer do mundo um pouco. Só o barulho das ondas, a brisa do mar e nada para se preocupar.

Eu olhei para meu pai, que parecia estar curtindo o momento com uma expressão satisfeita, alheio ao verdadeiro comentário de Dudu, e só pude suspirar com a sua falta de noção.

Felizmente, o tempo passou rápido depois que comecei a conversar com meu pai. Entre os momentos leves, as risadas e a forma despreocupada como ele falava sobre tudo, minha mente conseguiu se distrair um pouco. Quando me dei conta, já eram duas e meia da tarde, e meu pai já estava de pé, sacudindo a areia das mãos.

— E aí, quem quer dar uma voltinha pela praia? — meu pai perguntou esticando os braços.

O silêncio veio como uma onda inesperada. Todo mundo pareceu fingir que não tinha ouvido, mexendo em alguma coisa ou apenas desviando o olhar.

Antes que ele olhasse direto para mim (e eu conheço bem o olhar que viria) me adiantei:

— Acho que vou ficar por aqui mais um pouco… pegar mais um solzinho — falei, tentando parecer despreocupado. — Por que você não leva Dudu com você, pai? Vai ser melhor do que ir sozinho.

Meu pai me olhou por um segundo antes de assentir e desviar o olhar para Dudu.

— Boa ideia. E aí, Dudu, bora explorar?

Dudu olhou pra mim. Rápido. Quase automático. Mas eu percebi o desconforto dele. — Estou com maior preguiça padrinho. — Ele falou.

— E você filhão?

— Eu já nadei por 20 minutos, estou cansado, só quero pegar mais um solzinho aqui e derreter.

Meu pai riu balançando a cabeça, — o que está acontecendo com a geração de vocês, um mais preguiçoso que o outro.

— Dudu é o mais preguiçoso, — Afirmei, — não fez nada e ainda está com preguiça.

Dudu olhou pra mim por alguns segundos, mas não falou nada.

— Se ninguém for eu vou sozinho. — Meu pai disse, já se virando.

— Vai com o seu padrinho, Dudu, ou as mulheres podem pular em cima dele. — Mamãe disse brincando.

Dudu olhou para ela surpreso, e eu também. Já o meu pai, riu alto com a brincadeira.

Dudu ficou olhando para minha mãe por vários segundo, até mamãe sorrir para ele e dizer brincando de novo enquanto o olhava: — Vai lá e vigia ele pra mim, se ele voltar com marcas de batom a culpa é sua em…

Meu pai riu ainda mais, e Dudu assentiu de uma forma exagerada se levantando, — deixa comigo, tia.

Meu pai passou o braço em volta do pescoço dele, e falou alto pra gente ouvir enquanto eles saiam, — Se você não contar nada para sua tia, eu te dou mais uma latinha.

Mamãe sorriu balançando a cabeça com a gracinha dele, e virou o rosto na minha direção, com aquele olhar que sempre me desmonta. Um olhar que parecia enxergar mais do que eu queria mostrar, como se tivesse percebido minha hostilidade com Dudu.

— O que aconteceu, meu amor? — perguntou baixinho. — Desde que a gente chegou aqui você está mais quietinho… aconteceu alguma coisa?

Eu engoli em seco. Eu sabia exatamente o motivo do meu silêncio, mas não podia dizer. O que eu falaria? Que não gosto da proximidade dela com Dudu? Ou pior, que suspeito que ela esteja gostando dos avanços dele?

Ou o meu pensamento mais extremo, que até mesmo suspeito que ela já tenha deixado ele tirar algum aproveito dela? Ou… até mesmo feito alguma coisa com ele.

Então como eu não podia dizer nada, tudo o que fiz foi forçar um pequeno sorriso, desviando o olhar para o mar.

— É só a competição, mãe — menti. — Tô um pouco ansioso, só isso. Fiquei pensando no que o pai disse sobre vencer.

Mamãe ficou me observando por alguns segundos, como se tentasse ler nas entrelinhas da minha desculpa. Mas, como sempre, escolheu acreditar em mim. Ou talvez só tenha escolhido não me pressionar.

— Ah, meu amor… você sempre foi muito exigente consigo mesmo. — Mamãe ficou de quatro para se levantar, e eu não consegui acreditar no formato erótico que o corpo da minha mãe tinha naquela posição.

Sua bunda enorme, macia e redonda estava empinadinha com aquele biquíni minusculo sendo devorado por ela, sua cintura contrastava com sua bunda, e seus peitos pesados, pendurados pela gravidade naquela posição, a deixava exalando um erotismo que fez o meu pau começar a ganhar vida na mesma hora.

Antes que eu pudesse voltar a raciocinar, mamãe já estava se levantando, pegando um punhado de areia molhada ao lado da canga e com um sorriso travesso o jogou em mim.

— Ei! — exclamei, enquanto ela já disparava correndo em direção ao mar, rindo.

Me levantei com um salto, e disparei atrás dela rindo também.

Corremos até a beirada da água, os pés afundando na areia fofa, e, assim que as ondas tocaram nossos tornozelos, chutei um jato de água gelada na direção dela.

— Aí! — Mamãe gritou, rindo e se encolhendo. — Tá muito gelada!

— Isso é pela areia molhada! — provoquei, preparando outro ataque.

Mamãe não pensou duas vezes antes de revidar, jogando água de volta em mim.

Os respingos gelados acertando meu corpo. E eu aumentei a intensidade, jogando água com as duas mãos em rajadas desleais.

Mamãe gritou mais uma vez, encolhendo os ombros, e como se não aguentasse mais o frio dos pingos, mergulhou de uma vez, me proporcionando uma visão impressionante da sua bunda enorme, virada para a minha direção, entrando na água.

Eu sorri e ela emergiu logo depois com o cabelo escorrendo. Mamãe abriu os braços, — Vem cá, trapaceiro... — disse sorrindo.

Eu abri os braços e a recebi. A água batia pouco acima da nossa cintura, e senti seu corpo úmido e gelado se esmagar no meu, arrepiando toda minha pele. Os braços de mamãe contornaram minhas costas e eu senti o seu peito volumoso se deformando no meu corpo quando ela me abraçou com força, enterrando o rosto no meu pescoço.

Sua respiração quente e sua pele gelada fez todo o meu corpo se arrepiar.

— Tá melhor agora, meu amor? — ela perguntou, a voz próxima ao meu ouvido, suave e preocupada.

Assenti com um sorriso, ainda abraçado a ela, sentindo o seu corpo macio colado no meu.

— Tô sim... obrigado.

Mamãe afastou o rosto só o suficiente para me olhar nos olhos, ainda com aquele carinho imenso estampado no olhar. Então desceu a mão pelo meu braço e pegou minha mão, entrelaçando os dedos nos meus.

— Me ensina a boiar? — pediu, já me puxando suavemente mais para o fundo — eu sempre quis... mas nunca tive a chance. Nunca alguém me ensinou de verdade.

— Claro que ensino — respondi, apertando de leve a mão dela. — Vai ser fácil, você vai ver.

Mamãe sorriu, — obrigada, meu amor, você é o melhor. — E se aproximou de novo, ficando na ponta dos pés para beijar o meu rosto, fazendo o seu corpo se esfregar no meu.

Eu não conseguia acreditar na sensação maravilhosa que era sentir o corpo voluptuoso da minha mãe se esfregando no meu de frente, e para evitar que ela sentisse a ereção que estava começando a se formar nas minhas calças, eu me afastei só um pouquinho dela.

— Vamos começar, — afirmei.

Mamãe deu um passo para trás, respirando fundo, como se tivesse se preparando.

— Tá pronta? — perguntei rindo da seriedade dela, e me aproximei um pouco mais.

Ela assentiu e disse, — É só que você não está me inspirando muita confiança.

Eu ri, — relaxa, não vou deixa você afundar.

— Se eu afundar é culpa sua. — Ela disse me beliscando enquanto eu segurava a mão dela e tentava desviar.

— Confia em mim, — estendi as mãos.

Mamãe se virou de costas, fechou os olhos e eu fiquei admirado com o contraste brutal que o seu corpo branquinho e voluptuoso tinha com seu cabelo preto e seu biquíni minusculo.

Mamãe deixou-se cair devagar na água. E imediatamente, coloquei uma das mãos sob sua nuca e a outra sob suas pernas, bem na junção da nádega com a coxa, sustentando seu corpo com firmeza. A pele dela, molhada, escorregava levemente sob meus dedos, me permitindo sentir o quão macia e delicada mamãe realmente é.

— Relaxa o corpo... solta o peso — orientei, mantendo a voz baixa, quase em um sussurro.

Mamãe respirou fundo mais uma vez, e senti o corpo dela ceder aos poucos, confiando em mim. A palma da minha mão deslizava sutilmente para cima, subindo para bunda dela, levantando ainda mais o seu corpo na água.

Senti meus dedos afundarem levemente nas nádegas da minha mãe e vi os pelinhos do corpo dela se eriçarem quando apertei um pouco mais, assim como um leve tremor percorrer o seu corpo.

— Você tá arrepiada — sussurrei.

— É a água... — mamãe ‘justificou’ sem abrir os olhos, — está gelada.

Me concentrei em guiar o corpo dela, mantendo os olhos em sua reação enquanto seus seios boiavam acima da água, os bicos duros e marcados sob o tecido fino do biquíni, estavam crescendo levemente, como se estivessem ficando ainda mais durinhos.

Minha mão em sua bunda acabou descendo um pouco mais, e senti levemente a ponta dos meus dedos entrando um pouquinho entre as bandas da bunda dela, percorrendo gentilmente o caminho um pouco mais para baixo enquanto eu descia levemente a minha mão a segurando.

— Assim mesmo — falei, tentando manter a naturalidade da instrução. — Você tá indo bem.

Mamãe abriu os olhos e me olhou de lado, e eu senti o meu coração parar por um instante, pensando que ela iria reclamar da minha mão, mas tudo o que ela disse, foi: — Você faz parecer fácil. — de forma bem suave.

— Com um corpo leve assim, é mesmo — brinquei apertando mais a bunda dela para levantá-la acima da água, sentindo a minha mão e os meus dedos se afundarem naquela bunda macia e maravilhosa.

Mamãe riu, sem se importar com a minha mão ali, e isso fez o meu coração acelerar e o meu pau pulsar.

Mamãe voltou a fechar os olhos, e por um momento ficamos ali, em silêncio. Eu via o corpo maravilhoso dela boiando com seus seios acima d’água, os biquinhos bem marcados, agora muito mais durinhos, esticados no tecido do biquíni, sua pele arrepiada e sua expressão tranquila enquanto minha mão continua em sua bunda, com a ponta dos meus dedos levemente entre as nádegas, me permitindo segurar e apertar uma de suas nádegas maravilhosas da forma que eu queria.

— Acho que já aprendi — Ela sussurrou, abrindo os olhos e me olhando.

— Já? — perguntei surpreso.

— Já. — Mamãe riu.

— Então vamos testar.

E antes que mamãe pudesse responder, eu a puxei gentilmente para o fundo.

Mamãe soltou um gritinho assustado, e se agarrou em mim envolvendo suas pernas ao redor da minha cintura.

— Eu não sei nadar! — exclamou, enquanto os braços se prendiam ao redor meu pescoço, colando o corpo no meu.

Instintivamente, as pernas dela se enroscaram na minha cintura, e eu a segurei com firmeza pela parte de trás das coxas, mantendo o corpo dela colado ao meu.

O problema é que naquela posição, com o corpo de mamãe totalmente colado no meu assim, eu sentia os mamilos dela durinhos espetados contra minha pele, assim como ela também sentia a minha ereção esmagada na buceta dela.

Sentir as pernas da minha mãe presas em volta do meu corpo com tanta força, e a buceta dela esmagada e pressionada contra o meu pau, me fez pulsar completamente fora de controle.

— Você quase me matou de susto! — Mamãe disse dando tapinhas no meu peito, o que me aliviou, já que ela não reclamou do volume e da pulsação que estava sentindo entre as pernas.

— Relaxa, mãe, eu tô te segurando — eu disse fingindo naturalidade enquanto sentia o calor do corpo dela mesmo sob a água gelada.

Meu pau pulsava sem parar, se contorcendo contra a buceta da minha mãe e ela com certeza estava sentindo tudo isso.

— Você é doido, quase me matou de susto. — Mamãe ‘resmungou’ enquanto me beliscava sorrindo, o que me fez perceber que ela não estava tão preocupada quanto parecia estar.

— Leva a mamãe pro raso. — Ela pediu me olhando nos olhos, bem pertinho do meu rosto, com um tom bem dengoso.

E por mais que eu tenha achado sua expressão muito tentadora, e sua voz matadora, eu não fiz o que ela pediu.

Depois do que fiz no carro, eu estou muito mais confiante, e agora com mamãe falando assim, eu resolvi arriscar e subi levemente minhas mãos que estavam em sua coxa, deslizando-as gentilmente para sua bunda enorme e macia, segurando-a com força, afundando os meus dedos em sua pele, antes de provocar. — Vamos ver se você aprendeu mesmo a boiar.

Eu dei um passo para trás fazendo o corpo dela desgrudar do meu e a puxei de volta com as mãos em sua bunda, colando-a em mim mais uma vez.

— Tá doido, Gui? — Mamãe falou rápido, envolvendo os braços ainda mais forte ao redor do meu pescoço e as pernas ao redor da minha cintura. — Não leva a mamãe pro fundo, meu amor, por favor, eu não sei nadar.

Eu sorri, e dei mais um passo para trás ao ouvi-la falar assim, fazendo a buceta dela desgrudar do meu pau de novo, antes de puxá-la mais uma vez com minhas mãos que estavam em sua bunda, fazendo com que sua buceta batesse e colasse no meu pau.

Mamãe suspirou, — não vai mais pra trás, meu amor, por favor. — Ela pediu muito mais dengosa, acariciando o meu cabelo com uma mão e me olhando nos olhos.

Mamãe sempre fala desse jeito dengoso quando me pede para pegar alguma coisa para ela, e eu sempre obedeço, mas não dessa vez.

— Você não estava muito confiante na sua habilidade recém aprendida? — Perguntei sorrindo dando mais um passo para trás, fazendo a buceta dela desgrudar e bater no meu pau duro mais uma vez.

E cada vez que a buceta de mamãe se afastava e depois pressionava com força no meu pau, eu sentia o meu membro duro pulsando esmagado naquele montinho macio.

— Eu não estou confiante é nesse meu professor sem vergonha!

— Ah é? Pois saiba que o seu professor sem vergonha está muito confiante em você, e hoje ele tem que te levar até o fundo. — Eu dei uma risada e mais passo para trás, e quando a buceta de mamãe pressionou no meu pau mais uma vez, eu senti um arrepio percorrer todo o meu corpo enquanto o meu pau pulsava e se contorcia colado na buceta dela.

Isso porque mamãe apertou suas pernas ainda mais forte ao meu redor, esmagando e pressionando a sua buceta no meu pau com muita força, me deixando louco. Meu pau pulsava sem parar enquanto eu dava mais um passo para trás, mas dessa vez a buceta de mamãe não se afastou do meu pau de tão apertada que estava as pernas dela ao meu redor.

Era alucinante sentir o meu pau se contorcendo colado na buceta da minha mãe enquanto ela continuava ali, levando tudo na brincadeira sem falar nada.

— Meu amor… — Mamãe sussurrou perto do meu ouvido, — leva a mamãe pro raso, por favor?

Todo o meu corpo formigou ao ouvir mamãe sussurrando assim, toda dengosa no meu ouvido. Ela sabe que sempre que ela age assim eu me derreto por ela e faço o que ela quer.

— E o que eu ganho com isso? — Provoquei.

— O que você quer? — Ela perguntou me olhando nos olhos, carinhosa, acariciando a minha nuca com as unhas, como se tentasse me convencer a obedecê-la.

Eu sorri e virei o rosto de lado, — um beijo e eu te salvo.

— Isso é fácil! — Mamãe sorriu, segurou o meu rosto delicadamente com as duas mãos e deu um beijo bem lento e demorado na minha bochecha.

Meu pau voltou a pulsar descontroladamente ao sentir os lábios macios e quentes da minha mãe beijando o meu rosto enquanto ela está naquela posição com a buceta colada no meu pau.

— Está bom assim, meu amor? Agora você pode salvar a mamãe? — Ela perguntou dengosa, agora acariciando suavemente a minha nuca com a ponta das unhas enquanto me olhava nos olhos.

— Hm… Acho que talvez eu precise de mais!

Mamãe riu e encheu o meu rosto de beijos rápidos, pressionando com força os seus lábios macios por todo o meu rosto, quase beijando a minha boca várias vezes, e no último, ela beijou pressionando os lábios de forma bem suave e demorada no cantinho da minha boca.

— E agora? — Ela perguntou sorrindo, me olhando de forma divertida.

E eu quase fiquei louco. Ela fez isso de propósito, mamãe beijou ali de propósito.

— Agora eu faço o que você quiser!

Mamãe riu feliz mordendo o lábio, e me deu vários beijinhos a mais por todo o meu rosto, e de novo, o último ela pressionou bem suavemente de forma demorada no cantinho do meu lábio, só que agora do outro lado.

— Pronto, agora leva a mamãe para o raso, seu garoto travesso. — Ela disse sorrindo e me olhando.

Eu comecei a caminhar com ela ainda presa no meu corpo.

E cada passo que eu dava fazia o meu pau extremamente duro roçar e pressionar ainda mais contra a buceta da minha mãe, já que eu estava apertando a sua bunda gostosa com força usando as minhas duas mãos e mantendo o corpo dela totalmente colado no meu.

Mamãe enterrou o rosto no meu pescoço sem dizer nada e eu não conseguia ver sua expressão ou imaginar o que ela estava pensando naquele momento ao sentir o meu pau pressionado, pulsando, e roçando na buceta dela a cada passo que eu dava.

Tudo o que eu queria era prolongar esse momento para sempre, mas a cada passo que eu dava, ao mesmo tempo em que eu sentia a melhor sensação do mundo, eu também sentia que estava chegando mais perto da parte rasa.

Meu pau afundava e roçava levemente na macies dos lábios gordinhos da buceta da minha mãe. E eu não conseguia acreditar que mesmo com o biquíni e o meu short nos separando, a buceta dela era tão macia e gostosa que eu conseguia sentir o meu pau entre os lábios gordinhos dela.

Eu só conseguia imaginar como seria fazer isso pelado, sem nenhuma roupa impedindo o contato dos nossos corpos colados, e ver o meu pau abrindo os lábios da buceta dela, ficando entre os dois lábios gordinhos.

Com minhas mãos eu apertei ainda mais a bunda da minha mãe, agora sem nenhum medo, sentindo os meus dedos afundarem naquele monumento conforme eu a puxava e esfregava ainda mais contra o meu corpo, deixando mamãe ainda mais colada e esmagada em mim.

Quando eu dei o próximo passo apertando a bunda da minha mãe assim, a roçada foi tão forte que eu soltei todo o ar do meu corpo pelo nariz para evitar fazer outro barulho.

Meu pau estava muito esmagado na buceta dela, e no próximo passo eu fui ainda mais ousado, e quando puxei mamãe contra mim apertando sua bunda, ainda levantei ela só um pouquinho, para o meu pau roçar melhor na buceta dela.

Mamãe mordeu o meu ombro na mesma hora, deixando a marca dos seus dentes na minha pele, sem reclamar do que eu estava fazendo com ela, ou emitir qualquer outro som. O que só serviu para me deixar ainda mais excitado, com o meu pau se contorcendo loucamente sem parar.

O toque dos lábios dela na minha pele e a pressão dos seus dentes fez o meu coração bater mais forte, não só pelo momento, mas pelo quanto mamãe parecia se encaixar ali, grudada em mim daquele jeito, com sua buceta sentindo o meu pau pulsar e roçar contra ela sem falar nada enquanto mordia o meu ombro.

A água já estava na nossa cintura e mamãe já conseguia colocar os pés no chão, mas eu não avisei nada e continuei andando. Mamãe continuava com os dentes cravados no meu ombro, me excitando ainda mais com aquela dorzinha.

Cada passo que eu dava, eu agora fazia questão de puxar ela levemente para cima, para além de pressionar com força, roçar o meu pau naquela buceta gordinha e deliciosa.

Quando chegamos na areia, com a água nos meus pés, eu parei e mamãe desmontou do meu corpo tirando os dentes do meu ombro.

Ela desceu com o corpo roçando no meu, o que fez o meu pau ser ‘puxado’ para baixo com o atrito e depois voltar balançando.

Mamãe baixou o olhar para ajeitar a parte de baixo do biquíni e quando eu olhei, vi o biquíni dela todo atoladinho de forma obscena na buceta dela, com os lábios gordinhos bem divididos e marcados.

Mamãe puxou o biquíni com as duas mãos pelas laterais, ajustando-o sem nenhum pudor na minha frente, fazendo-o desatolar da sua buceta, o que fez o meu pau se contorceu com essa visão.

E como mamãe estava olhando pra baixo, ela viu a ereção enorme que eu tinha entre as pernas, bem marcada pelo short molhado, antes de desviar o olhar pra mim.

— Você quase me matou de susto, sabia? — Ela ‘reclamou’ sorrindo enquanto me dava um tapinha.

Eu só ri e desviei. — Mas agora você sabe boiar! — Respondi.

— Sei… — Mamãe resmungou, — Vai dar mais um mergulho antes de irmos pra areia, seu pai já deve estar voltando.

Eu não questionei e só obedeci.

Quando sai da água, mamãe desceu o olhar para minha cintura, balançou a cabeça, provavelmente ainda notando o meu volume furioso, e se virou, caminhando em direção à canga.

Mamãe caminhou na frente, em silêncio, com seus mamilos marcando muito, de um jeito que eu nunca tinha visto antes. E eu segui logo atrás, a dois passos de distância, como se tivesse feito alguma coisa errada, ainda sentindo a água escorrer pelo meu corpo e o calor estranho que não vinha só do sol.

Nenhum de nós disse nem uma palavra, como se no momento em que mamãe colocou os pés na areia a realidade daquela ‘brincadeira’ tivesse ficado clara para nós dois.

Mas quando olhei para a bunda da minha mãe, notei que as duas estavam levemente vermelhas de tando que eu apertei. Por mamãe seu tão branquinha, as marcas dos meus dedos ainda estavam desaparecendo lentamente, e em breve não restaria mais vestígio do que fizemos.

Exceto pela marca dos dentes dela no meu ombro, que eu estava ostentando como um símbolo de vitória.

Quando finalmente chegamos até a canga, mamãe torceu o cabelo para tirar o excesso d’água, puxando-os para frente, enquanto eu ficava ao lado. Ainda em silêncio.

Vendo como a parte de cima do biquíni da minha mãe estava marcada com os seus mamilos extremamente salientes e durinhos, eu percebi que, no mínimo, mamãe também foi afetada, e possivelmente até gostou.

Quando lembrei de como a parte de baixo minuscula do biquíni dela estava completamente atolada quando ela desmontou do meu corpo, antes dela ajustar de forma obscena e sem pudor na minha frente, eu engoli em seco.

Infelizmente, o silêncio continuou e aquilo estava começando a me incomodar, parecia que as coisas estavam começando a ficar estranhas.

E não era o tipo de silêncio bom.

— Quer que eu te ajude com o cabelo, mãe? — perguntei, tentando manter o tom leve, como se nada tivesse acontecido.

Mamãe olhou de lado, surpresa, como se tivesse sido retirada dos seus próprios pensamentos e não esperasse meu comentário. Depois sorriu de um jeito contido e deu um pequeno aceno com a cabeça, jogando o cabelo de volta para trás e ficando de costas pra mim.

Eu avancei, me posicionando atrás dela. E naquele simples gesto, senti o ar entre nós mudar, o suficiente pra eu ter certeza de que aquela ‘brincadeira’ não iria afetar nossa relação.

Eu passei os dedos entre os fios molhados, separando com leveza as mechas embaraçadas. O cabelo ainda úmido escorria pelos meus dedos, e a cada vez que eu puxava devagar, mamãe inclinava sutilmente a cabeça para trás, entregando-se ao meu toque.

Minha outra mão repousou sobre o ombro dela, como apoio, mas ficou ali por mais tempo do que o necessário. Quando percebi, meus dedos começaram a traçar um caminho até a base do pescoço dela.

Mamãe não se mexeu, mas seus ombros relaxaram, e ela se contorceu levemente quando eu apertei o seu ombro e passei o dedão subindo com uma certa pressão pela sua nuca em uma massagem lenta, porém firme.

— ~Hnnm — Mamãe suspirou fechando os olhos e relaxando.

— Tá machucando? — perguntei baixinho.

— Não… — mamãe respondeu com os olhos fechados, a voz embargada, baixa e suave. — Tá bom, tá… muito bom.

Eu continuei, alternando entre o cabelo e o pescoço, agora com mais confiança. Meus dedos pressionavam com leveza, porém firmes, desenhando círculos lentos, enquanto eu sentia o calor do corpo dela se misturar à brisa do mar.

Mamãe suspirou de novo. Um som curto, que me fez olhar pra baixo e ver a sua bunda enorme, levemente empinada só com aquele trianguluzinho do biquíni na parte de cima enquanto ela apreciava a minha massagem.

Coloquei seu cabelo já desembaraçado para frente, ao lado do seu pescoço de forma bem suave, deixando suas costas branquinhas livres para o banquete dos meus olhos. Segurei o ombro esquerdo dela com uma certa força, e desci com o dedão da minha mão direita no meio das costas da minha mãe, percorrendo sua coluna até a parte de baixo, bem perto do seu biquíni.

A pele de mamãe ficou toda arrepiada e a respiração dela ficou muito mais profunda e curta, com ela soltando todo o ar que estava em seu pulmão. Os olhos dela ainda estavam fechados, seu rosto sereno, mas os pelos do braço e da nuca estavam todos eriçados, como se cada toque meu tivesse relaxando ela por inteira.

Eu subi meu dedão pelo mesmo caminho bem lentamente, apertei as duas clavículas dela com força e subi com meus dois dedões o seu pescoço lindo e delicado, um de cada lado.

— ~Hnnnm…

Mamãe se contorceu levemente e eu fiquei com uma vontade enorme de chegar um pouquinho mais para a frente e pressionar a minha ereção furiosa na bunda empinadinha dela, mas me contive no último segundo, não querendo estragar tudo.

Ver a curvatura linda que as costas da minha mãe estava fazendo e sua bunda enorme levemente empinada na minha direção estava me deixando louco.

Quando desci com os dedões pelo pescoço dela, mamãe se contorceu de novo e deu um passo para trás, colando a sua bunda enorme e macia na minha cintura, esmagando suas nádegas na minha ereção.

Eu não conseguia parar de olhar pra baixo, para o corpo dela, para a bunda enorme dela esmagada no meu pau.

Eu não conseguia acreditar que ela mesma colou a bunda na minha ereção.

Eu apertei as duas clavículas da minha mãe mais uma vez, dessa vez ainda mais forte, puxando o corpo dela contra o meu.

— ~Hnnnm, — mamãe suspirou, mais alto, mais prolongado.

Quando olhei para o lado, percebi que o meu pai estava vindo ao longe com Dudu, eles ainda estavam bem longe, então não veriam nada.

Eu apertei mais uma vez subindo meu dedão pelo pescoço da minha mãe e encerrei a massagem apertando a sua clavícula com força mais uma vez enquanto puxava o corpo dela contra o meu, roçando o meu pau muito duro na sua bunda enorme e macia.

— Prontinho… — murmurei.

— Ahhhh… — Mamãe reclamou com a voz manhosa, virando-se pra mim quando eu me afastei. — Já acabou, meu amor? — Ela Perguntou com os mamilos enormes, extremamente marcados no tecido enquanto me olhava nos olhos com aquele jeitinho dengoso dela.

— Papai está vindo, — respondi com a voz baixa e embargada, desviando o olhar pra direção do meu pai.

Mamãe seguiu meu olhar para o lado, e vendo que papai estava vindo a uma boa distância ainda, pegou sua saída de praia e colocou. Talvez para esconder seus mamilos duros que estavam marcando muito no biquíni ou talvez porque iriamos embora, quem sabe?

Mas mamãe colocou como se fosse um vestido, escondendo quase todo o seu corpo, assim como os seus biquinhos que estavam muito duros.

Já eu, tentei a todo custo desgrudar o short que estava colado no meu corpo, me deixando com um volume enorme ainda mais aparente, e a única solução que encontrei foi ficar com a mão no bolso, disfarçando.

Quando mamãe viu isso, ela riu, desviando os olhos.

Ao mesmo tempo, eu coloquei minha camisa que estava seca para tentar bloquear um pouco mais a visão dos outros, já que ela ficava parcialmente por cima da minha ereção.

Assim que o meu pai se aproximou, nós organizamos tudo fingindo que nada tinha acontecido e partimos.

Quando chegamos no Chalé, meu pai foi para a cozinha guardar as coisas que não consumimos, enquanto eu sentei no sofá.

Dudu se sentou ao meu lado, e mamãe já entrou correndo no banheiro para ninguém entrar na frente dela.

Quando olhei para ela, meu coração pulou uma batida ao vê-la entrando no box sem fechar a porta. Mamãe estava de biquíni, mas assim que a água do chuveiro começou a percorrer todo o seu corpo, mamãe desamarrou a parte de cima deixando-a cair no chão com um barulho alto que fez meu coração tremer.

Ela passou a mão nos cabelos, fechou os olhos, e deixou a água corrente cair em seu rosto, escorrendo pelo seu corpo voluptuoso.

Mamãe estava de costas para a porta, passando as mãos pelo cabelo, o rosto inclinado para cima com a água caindo nele e seus dois peitos lindos, grandes e empinadinhos, nos dando apenas uma leve visão do seu volume lateral enquanto a parte de cima do seu biquíni estava no chão, ao lado dos seus pés.

Tudo o que conseguíamos ver eram suas costas nua, molhada, e aquela bunda enorme e maravilhosa engolindo a parte de baixo daquele biquíni minusculo.

Minha garganta secou na mesma hora, e no mesmo instante lembrei que Dudu estava ao meu lado. Eu olhei para ele, e ele também estava com os fixos no banheiro, vendo o corpo maravilhoso da minha mãe enquanto a água do chuveiro escorria por ele.

Assim que voltei os meus olhos para o banheiro mais uma vez, vi mamãe se inclinando para a frente com a mão na parte de baixo do biquíni, se preparando para tirá-lo. Ela estava se curvando para frente, descendo aquela peça minúscula, fazendo-a sair lentamente de dentro da sua bunda maravilhosa.

Foi quando eu me levantei e entrei na frente de Dudu bloqueando sua visão. Enquanto ele não conseguia ver mais nada, eu caminhei em direção à porta do banheiro.

Mamãe continuou retirando aquela peça delicadamente, se inclinando até estar toda curvada com a bunda enorme virada na minha direção. Quando aquela peça sensual e pequena, passou devagarinho, saindo de dentro das suas nádegas enormes, centímetro por centímetro, eu prendi a respiração. A pele branquinha e macia da bunda da minha mãe, contrastava com o tecido preto e pequeno que ela puxava pra baixo, me oferecendo uma visão canibal.

Mamãe estava toda curvada com a parte de baixo do biquíni saindo da sua bunda e chegando nas coxas. Sua bunda enorme, macia, escorrendo com a água que caia do chuveiro, me deixou louco.

Minha visão desceu mais um pouquinho e pude ver sua buceta pela segunda vez em dois dias, mas dessa vez em uma posição totalmente diferente, em uma posição muito mais suja, mais depravada e muito mais obscena.

Os lábios grossinhos da buceta de mamãe estavam levemente abertinhos pela posição, e até um pouquinho vermelho. Nesse momento eu pude confirmar que mamãe realmente tem a buceta gordinha, linda, suculenta, e da mesma cor que o seu mamilo. Parecia a fruta mais deliciosa e suculenta do mundo, com um tom salmão, quase rosa, que me deixou louco para provar.

Eu ofeguei com o pau doendo de tão duro e mamãe olhou pra trás passando a peça sensual por seus pés. Ela parecia um pouco surpresa ao me ver parado na porta com ela quase fechada, deixando espaço apenas para o meu corpo que via tudo o que mamãe estava fazendo sem nenhuma obstrução.

Mamãe rapidamente se ajustou, ficando de pé, de costas para mim, me impedindo de ver ainda mais, mas ela não parecia muito envergonhada, ela só parecia surpresa por me ver ali.

Eu engoli em seco olhando por mais alguns segundos do que deveria enquanto mamãe também me olhava por cima do ombro até eu fechar a porta.

Finalmente consegui soltar a respiração que estava prendendo e só nesse momento eu percebi o tamanho da ereção furiosa que estava marcando na minha bermuda. Eu olhei para o sofá e Dudu não estava mais lá, ele já estava ajudando o meu pai a guardar as coisas, fingindo ser útil, disfarçando para não ter que lidar comigo.

Provavelmente ele saiu quando eu bloqueei a visão dele, querendo se afastar de mim por medo, já que ele sabe que eu não gosto dele.

Pelo menos eu tenho certeza que de impedi ele de ver mamãe retirando a parte de baixo, e tudo que ele viu foi as costas dela e o volume lateral dos seios branquinhos.

Minha mente estava um caos, e eu me sentei no sofá para impedir que alguém visse o tamanho da ereção furiosa que eu estava tentando esconder.

Desta vez, mamãe demorou muito no banho, ficando lá por mais 40 minutos depois que eu fechei a porta. Quando ela saiu do banheiro, ela parecia muito relaxada, feliz e alegre, exalando elegância com uma expressão tranquila e feliz.

Ela vestia um longo vestido branco de praia que esvoaçava suavemente conforme andava, complementado por um chapéu de palha que combinava perfeitamente com sua pequena bolsa de mão.

Um relógio delicado e um cordão brilhavam sutilmente em seu pulso e pescoço, enquanto nos pés ela usava uma sandália rasteirinha da mesma tonalidade da bolsa.

Mamãe estava deslumbrante, feminina, atraente, elegante e muito gostosa. A forma como o vestido se moldava na sua bunda é o que mais me cativava e chamava atenção. Para ser sincero, eu acho mamãe ainda mais gostosa vestida assim, de vestido molinho, do que com menos roupa como quando ela estava de biquíni.

De alguma forma, tem algo nesse estilo que mostra só as curvas, sem revelar de mais que me deixa louco nela.

Ela se aproximou e seu perfume suave e marcante alcançou minhas narinas antes mesmo que ela chegasse perto, preenchendo o ar ao meu redor com uma presença quase hipnotizante.

Eu me levantei imediatamente, e mamãe parou à minha frente, acariciando meu rosto delicadamente com uma mão como ela sempre faz, e toda vez que ela me olha assim, carinhosa, eu sinto o quanto ela me ama.

Mamãe se inclinou levemente para frente antes de depositar um beijo muito carinhoso, lento e suave no meu rosto, bem pertinho da minha boca, com seus lábios macios tocando o cantinho dos meus, exatamente como ela fez na praia.

— Obrigada, meu amor, — Ela sussurrou, — agora vai lá tomar o seu banho, mas não demora, tá? Eu estou morrendo de fome.

Eu apenas assenti com a garganta seca, peguei a roupa que já tinha separado e entrei no banheiro. Todo o trabalho que eu tive para fazer o meu pau abaixar foi jogado fora ao ouvir ela falar assim comigo e sentir ela beijando o meu rosto perto da minha boca.

Eu só conseguia imaginar que o agradecimento era por eu ter fechado a porta e impedido Dudu de ter visto ela pelada, o que me deu um certo alívio.

Eu entrei no banheiro muito duro. Ouvir mamãe me agradecendo como se eu tivesse a protegido ao invés de me acusar de ter ficado na porta olhando para ela de forma inadequada mexeu muito comigo.

Mas como eu poderia não demorar depois de tudo o que vi?

Assim que entrei no banheiro, notei a parte de baixo do biquíni dela pendurado no registro do chuveiro, enquanto a parte de cima estava pendurada no box.

Minha boca secou na mesma hora, parecia que ela tinha deixado ali de propósito.

Eu peguei aquela peça minuscula, e na mesma hora percebi que ela não lavou, ela só pendurou ali do jeito que retirou do corpo.

Quando levei até o meu nariz, na mesma hora senti o cheiro de mar, mas também o cheiro de mulher no cio, de mulher carente.

Toda aquela ‘brincadeira’ que fizemos na água, com o meu pau roçando sem pudor na buceta dela, deve ter feito mamãe ficar maluca, porque a parte de baixo do biquíni estava com um cheiro maravilhoso.

Eu olhei para o meu ombro que ainda estava com a marca dos dentes dela, e lembrei de tudo o que fizemos. Mamãe tirando aquela pecinha minuscula que estava atolada na buceta dela, depois ela tirando essa peça quase de quatro aqui no banheiro enquanto eu via tudo. E por último o fato dela ter ficado 40 minutos aqui dentro.

Eu só consegui imaginar mamãe se masturbando pensando na forma que o meu pau roçava na buceta dela enquanto a gente ‘brincava’, e em como eu estava olhando faminto para o corpo nu dela enquanto ela estava no chuveiro, tirando a parte de baixo do biquíni bem na minha frente.

Eu fiquei no banheiro por quase 30 minutos. O beijo lento e macio que mamãe me deu, coladinho no cantinho dos meus lábios quando saiu do banho, também não saia da minha cabeça.

E quando eu lembrei da forma com que mamãe ficou agarrada no meu corpo com o meu pau roçando e esmagando a buceta dela durante todo aquele tempo, além da mordida deliciosa que ela deu no meu ombro, que ainda carregava as marcas dos dentes dela, só me inspirou para mais uma rodada.

Quando saí do banheiro, vi Dudu sentado no sofá, esperando a vez dele, enquanto meus pais conversavam na varanda apreciando a vista.

Eu fiquei levemente surpreso ao vê-lo se levantar com um volume na bermuda, como se tivesse duro. Eu não sabia o que aconteceu enquanto eu estava tomando banho, mas ele estar daquele jeito sugou toda a minha alegria e felicidade e me deixou muito desconfortável de novo.

Eu fui até a varanda onde os meus pais estavam, e meu pai entrou para pegar as roupas dele para tomar seu banho quando Dudu saísse.

Já mamãe, me deu um olhar levemente mais demorado quando me viu pendurar as duas partes do biquíni dela para secar junto com a minha roupa, o que me fez ficar levemente vermelho, pois parecia que ela sabia o que eu fiz no banheiro com aquela peça que eu “achei lá”.

Ela se aproximou, e eu fiquei ainda mais envergonhado, mas ela apenas me abraçou por trás com o seu corpo macio, esmagando seus seios nas minhas costas e enterrando o rosto no meu pescoço, — ~Hnnm… Você está cheiroso, meu amor. — Ela sussurrou.

— Você também, mãe. — Respondi me virando e abraçando-a de frente, colando o corpo dela no meu enquanto o meu pau começava a endurecer com o nosso contato.

Mamãe deu um sorriso feliz com o elogio, mas se afastou quando percebeu que o meu pai estava voltando.

E para minha surpresa, Dudu saiu do banheiro em apenas cinco minutos, ainda com um volume nas calças, como se não tivesse feito questão de não se aliviar.

Até meu pai, que sempre era o mais rápido, levou mais tempo do que ele, ficando quase quinze minutos no banheiro.

***

Nós resolvemos sair para almoçar, e a feirinha da cidade era pequena, mas tinha uma energia vibrante. Barracas de comida, lojinhas de artesanato, e até passeios de cavalo tornavam o local bem atraente.

Mamãe parou em uma das primeiras barracas para comprar uma garrafa d’água e, como sempre, Dudu foi atrás dela.

Foi nesse momento que senti o toque sorrateiro do meu pai na minha mão, me passando uma nota de 100 reais.

— Se quiser comprar alguma coisa… — murmurou, como se estivéssemos conspirando, como uma velha vovó que passa dinheiro escondido para o seu neto.

Eu não pude evitar dar uma risada sincera ao vê-lo agindo assim.

Mamãe e Dudu voltaram, e seguimos em busca de algo para comer. Optamos pelas barracas de comida de rua mesmo, experimentando um pouco de tudo, espetinhos, pastéis, tapiocas. O cheiro de fritura e temperos se misturava ao som das conversas e do barulho das chapas.

Em vez de voltar direto para a praia, decidimos explorar mais o centrinho da cidade. Ver os meus pais caminhando de mãos dadas, juntos, enquanto conversavam e sorriam felizes, me deixava muito mais tranquilo.

Talvez as minhas suspeitas sejam realmente só coisas da minha cabeça.

Nós caminhamos sem pressa por ruas de paralelepípedos, passando por construções antigas, uma igreja cheia de história, praças e muita natureza. O clima era tranquilo, quase nostálgico, como se aquele lugar estivesse parado no tempo.

Meus pais caminhavam sempre de mãos dadas, sempre conversando, sempre rindo, sempre carinhosos um com o outro. Nesse momento percebi o quanto eu estava ficando paranoico. O casamento dos meus pais sempre foi ótimo, eles estão sempre juntos, sempre demonstram carinho e amor um pelo outro, não tem como mamãe, entre todas as pessoas, fazer algo com um moleque mais novo do que eu.

Não seria exagero dizer que para mamãe a nossa família está acima de tudo e de todos, ela nunca faria algo que pudesse colocar isso em risco.

Mas, ao mesmo tempo, eu pensei na ‘brincadeira’ que fizemos hoje cedo e voltei a duvidar. Por mais que mamãe seja muito carinhosa comigo, e já tenha sentido a minha ereção rapidamente quando assistíamos série juntos no sofá, hoje eu passei de todos os limites e ela aceitou tudo com tranquilidade, como se não tivéssemos feito nada de mais.

O que me levou a pensar no: por quê? Será que tem alguma coisa acontecendo no casamento dos meus pais que eu não sei?

E se tiver… isso levaria mamãe ao ponto de…

Quando nos demos conta, o céu já estava escuro e os postes de luz começavam a se acender, iluminando as ruas com um brilho amarelado. Só então resolvemos voltar para o chalé.

Assim que chegamos ao chalé, me joguei no sofá ao lado do meu pai, aproveitando o descanso depois de um dia inteiro andando pelo centrinho, enquanto Dudu entrava para tomar o banho dele, que mais uma vez foi muito rápido. Depois dele foi o meu pai e depois, eu.

Felizmente, quando eu saí do banho, Dudu já tinha arrumado a cama dele no chão e estava deitado lá, porque se ele estivesse deitado no sofá eu ia ter que tirar ele a força.

Mamãe foi a última a ir para o banheiro. Eu e meu pai estávamos no sofá assistindo tv e, dessa vez, mamãe fechou a porta. Enquanto esperávamos, o som do chuveiro preenchia o ambiente. O tempo passou sem pressa, até que a porta se abriu e mamãe saiu.

Assim que a vi, senti meu corpo enrijecer.

Dessa vez, mamãe estava usando uma camisola que parecia um vestidinho curto, bem mais marcante e sensual do que aquele que ela usou lá em casa. O tecido era bem fininho e deixava transparecer quase tudo, dando para ver os contornos da auréola e dos biquinhos dela de um jeito que me fez prender a respiração.

O corpo de mamãe estava todo marcado naquela camisola, com seus seios cheios e bem definidos quase a mostra. Ver levemente a cor da sua pele por baixo daquele tecido levemente transparente era uma visão brutal, principalmente quando notei o formato da sua auréola e o balançar dos seus seios conforme ela caminhava.

Sua cintura tinha um claro destaque com o tamanho da sua bunda. E o comprimento da camisola era apenas o suficiente para chegar até a junção das suas nádegas com a coxa, revelando a polpinha da bunda dela a cada passo que mamãe dava. Sua calcinha, também preta, era da mesma cor da camisola, mas era visível por baixo de tão clara e transparente que a camisola era, me permitindo ver o tamanho obsceno daquela peça minuscula que mamãe estava usando.

Até a linha lateral da calcinha era fininha, parecendo que poderia arrebentar com qualquer puxão.

Antes que eu pudesse reagir, percebi Dudu observando-a de lado, deitado no chão, sem a menor preocupação em disfarçar. Seus olhos subiam e desciam pelo corpo da minha mãe, mas paravam principalmente na bunda macia e suculenta dela. E por estar deitado no chão, tenho certeza que a visão dele era ainda melhor do que a minha.

Meu estômago revirou, e um incômodo cresceu no meu peito. Instintivamente, olhei para o meu pai, esperando que ele tivesse algum tipo de reação ao tipo de roupa escandalosa que mamãe estava usando na nossa frente.

Mas, para minha surpresa, ele apenas sorriu para ela. — Opa, agora essa viagem está valendo a pena.

Mamãe riu, passando a toalha pelos cabelos negros ainda úmidos, como se fosse a coisa mais normal do mundo ela estar vestida assim no mesmo ambiente que todos nós, ainda mais com Dudu aqui.

Meu pai estendeu a mão para ela, e eles começaram a subir para o ‘quarto’ enquanto mamãe ainda secava o cabelo. Eu tentei desviar o olhar enquanto ela subia as escadas com aquele ‘vestidinho’, mas era simplesmente impossível.

Da posição em que eu estava era possível ver a calcinha minuscula que mamãe estava usando conforte ela subia a escada.

A única parte ruim nisso tudo era saber que Dudu também estava ali, vendo tudo o que eu via. Eu tenho que dar um jeito de afastar esse filho da puta da minha família, ele está cada vez mais descarado, e só de pensar na forma como ele olha para minha mãe e no que ele está vendo me faz ferver de raiva.

Eu respirei fundo e deitei no sofá, minha mente um caos, a escuridão tomou conta do chalé rapidamente com o cair da noite, e apesar de estar exausto, acho que fui o último a adormecer.

De repente, fui acordado pelo vento frio que passou por mim. A escuridão do chalé era espessa como um tecido, e tudo indicava que já era muito tarde. Então, a sala foi suavemente iluminada por um fio de luz prateada que escapava pela fresta da porta, que estava se abrindo.

O som suave fez meu coração acelerar. Pela silhueta recortada contra a luz fraca que vinha da lua, vi que era Dudu. Por algum motivo, ele havia saído e agora estava voltando. Ele entrou sem fazer um único barulho, fechando a porta atrás de si com todo o cuidado do mundo.

O chalé voltou a ser engolido pela escuridão, enquanto meu coração pulava de forma errática e eu ouvia o som dos passos cautelosos dele até ele se acomodar em sua ‘cama’.

Por que ele estava lá fora? Pela escuridão deveria ser de madrugada! Minha mente estava um turbilhão e meu coração acelerado, eu olhei para o local que ele estava deitado, e ele estava imóvel, sem fazer qualquer barulho.

Quinze minutos depois, quando o meu coração e minha mente tinham se acalmado e eu estava quase pegando no sono, a porta se abriu mais uma vez. Desta vez, o som suave me fez estremecer. A luz vinda da porta iluminou tudo levemente por um instante antes de voltar a se fechar.

Era minha mãe. Eu podia ver sua silhueta, se movendo quase impregnada na noite. Ela também havia saído. O som do fecho da porta foi muito suave, como se mamãe não quisesse fazer qualquer barulho. Quando a escuridão tomou o chalé de novo, meus olhos se adaptaram rapidamente e eu vi mamãe com aquela camisola sensual, fininha e transparente dando passos cautelosos, bem devagar, como uma ladra, um após o outro, enquanto ela passava pela sala e subia com cuidado as escadas para o segundo andar sem fazer nem um barulho.

[Continua]

Se tiver gostado clique nas 3 estrelas e deixa um comentário para dar aquela moral, dá um puta trabalho escrever os capítulos.

O próximo sai em 1 semana, talvez antes.

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Comentários

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Um dos Melhores contos dessa temática.

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Gui ,por favor não demore pra escrever pq seu conto está bom demais, se demorar entenderei rs

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Acho que pode sair rápido, ele tinha dito no primeiro que ia demorar a lançar o segundo e soltou esse rapidinho, agora ele falou uma semana, deve sair antes.

Já fiquei viciado nesse conto, é muito bom.

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Esses contos em que o filho vai descobrindo os segredinhos da mãe é bom DEMAIS!

Esse está ainda melhor porque o prota não é corno manso, ele está aproveitando as oportunidades, interagindo muito com a mãe, está nota MIL.

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Uauuuu que conto!!! Por mim, pode ser até mais longo, sem problemas!

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Tenho que dizer, um dos melhores capítulos que eu já li aqui no site, nível de qualidade surreal e o nível de erotismo fora de série.

Isso sim é um conto erótico, não sexo gratuito, tudo muito bem desenvolvido, estou muito ansioso para o próximo capítulo.

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nao há como negar que o autor escreve mt bem e de forma bastante excitante, no q deixo meus sinceros parabéns! não curto muito essa temática de filho corno, especialmente quando a ingenuidade dos personagens beira o ridículo. O prota até dá pra entender pois o autor tenta dar algumas justificativas pra sua passividade, agora o pai do moleque... porra, que agonia da burrice e ingenuidade ridícula dele, especialmente em relação ao primo (em relação ao prota a gente dá uma colher de chá por ser filho). Talvez haja alguma justificativa, talvez ele seja corno com gosto também, sei lá. Mas que é agoniante, isso é.

Dito isso, devo dizer que foi muito excitante toda a passagem do prota ensinando a mãe a "boiar" até o momento da volta dos pai e o primo. Tomara que haja espaço pra ele se divertir com a mãe também, e não apenas o primo

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Pelo nível de escrita, acredito que o autor vai desenvolver isso melhor com o decorrer dos capítulos, só nos resta esperar com ansiedade, porque pqp, que conto bom, kk

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Que isso meu neto! Que conto FENOMENAL! 3 estrelas com certeza ⭐⭐⭐

Se o seu objetivo era fazer um conto com a mesma qualidade que e o in6, PARABÉNS, VOCÊ CONSEGUIU!

Agora é esperar ansiosamente pelo próximo, abraço.

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Você está em todo lugar em vovô, kkkkkkkkkkkkkkk

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Conto MA RA VI LHO SO

o autor escreve bem demais , erotico e .uivo bem escrito .

Está de parabéns .

História super , hiper erótica

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plmds, outro conto de filho trouxa que tá tendo todas as provas de q a mãe ta dando pra outro mas só reage depois de ser humilhada e ver na frente dele.

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