E ai pessoal, me chamo Enrique e hoje vou relatar mais uma foda gostosa que ocorreu quando ainda estava no interior no ano de 2019 em Guararema.
Como sempre, gosto de escrever todos os detalhes e ficou bem grande, porém vale a pena.
Era tardinha de quinta-feira quando recebi a ligação de uma amiga perguntando sobre o que eu ia fazer no final de semana, tenho trabalhado muito ultimamente e por isso achei bacana assar uma carne e comprar umas latinhas de cerveja para sair da rotina.
Estou com uma hóspede em minha casa (uma amiga de outro estado), o que só deixaria a casa mais agitada.
Disse que não teria problemas e até seria bom para dar uma animada.
Me passou que traria o marido e um amigo deles que estava por lá. Me preparei para recebê-los, comida, bebidas e organizei local para dormir também.
Por volta das 11:00hs quando ouço a campainha e fui atender era o casal, vou chamo-los de Filipe e Ângela.
Angela - Chegamos cedo demais?
Eu -Nada que isso, é bom que vamos aproveitar melhor o dia né.
Abracei o casal e logo me apresentaram Mauro que era amigo dos dois, um homem com 48 anos anos, branco, corpo normal e bastante simpático.
Fomos entrando e começamos a colocar o assunto em dia enquanto guardava as bebidas que trouxeram. Ângela tratou logo de ir ajudar minha hóspede nos preparativos para o almoço e para nós sobrou a organização da churrasqueira.
Filipe - Como está a vida Rapaz? Sumiu, eim?
Eu - Pois é, ultimamente não tem sobrado tempo para nada, estou com uns trabalhos atrasados e preciso colocar em ordem.
Filipe - Mas aí a vida passa e quando perceber já vai estar de cabelos brancos eim kkk.
Eu - Colocando tudo em ordem, estou pensando em tirar um final de semana em algum lugar legal.
Filipe - Mas já sabe o que pretende fazer?
Eu - Pensei em ir acampar, trilha ou algo assim. Sabe que gosto de uns rolês mais natureba né.
Filipe - Você já vive no mato, não vai mudar muita coisa né kkkk.
Eu - Fazer trilha é muito bom, bem diferente de ficar em casa.
Fomos preparando o carvão e organizando tudo para começarmos.
Eu - E você Mauro, achou muito longe?
Mauro - Rapaz, perto é que não é hahaha.
Eu - Nada, é o costume que vocês tem com a agitação do bairro em que vivem.
Já tinha cerveja gelada e começamos a bebedeira, pouco tempo depois o almoço ficou pronto e a carne estava no ponto.
Durante o tempo que falamos, Mauro disse que era amigo da família deles e que vinha de tempos em tempos para visitar o pessoal já que são conterrâneos, trabalha como padeiro e quando perguntei se era casado disse que não dá certo com mulher porque não gosta de morar muito tempo em um mesmo lugar e ninguém quer casar com cigano.
Almoçamos e continuamos com a bebedeira até que Mauro pediu para assumir a churrasqueira.
Mauro - Está aí desde que chegamos, pode deixar que eu fico.
Eu - Tua roupa vai ficar com cheiro de fumaça homem.
Mauro -Trouxe na mochila deles roupa pra trocar.
Eu - Trouxe para dormir também?
Mauro - Trouxe uma pra dormir e uma pra ir amanhã.
Eu - A então vamos trocar.
E continuamos ali até que as horas passaram e ficamos apenas nas bebidas, as horas se passaram e já estava noite. Falamos sobre diversos assuntos e homens sempre entra nas histórias de quando era mais jovem até que por causa da bebida começamos a caçoar uns dos outros.
As meninas foram organizar a louça e nós ficamos ali mesmo bebendo e falando besteira.
Filipe - E aí Mauro, você passeia porque não tem mulher pra obedecer né, Aí fica fácil pow, o ruim é ter que ficar no 5x1 kkkkk.
Mauro - Estou bem sozinho, e depois mulher pra meter é o que não falta por ai a fora.
Filipe - Diz que é garanhão o cabra kkkk.
Eu apenas ria da situação, Mauro não era um homem feio. Tinha seus 48 anos mas estava muito bem conservado e sem dúvidas era fácil achar alguém para se aliviar.
Mauro - Rapaz, tô bem viu, até homem cai em cima.
Filipe - Tu não perdoa nada, poha, tem coragem?
Mauro - Quem nunca comeu uma bundinha?
Filipe - Eu pow, essas paradas aí não vira pra mim não kkkkk.
Caímos na risada,e ficamos ali por mais algumas horas até que comecei a preparar os lugares para irem dormir. A casa tinha 3 quartos, sendo que um está ocupado por uma hóspede e o outro é o meu. O casal foi para o banho e logo em seguida foram se acomodar. Deixo um colchão enrolado no caso de ter mais que duas pessoas e conto também com a bicama que fica embaixo da minha no meu quarto caso tenha muita gente.
Ângela - Vamos deitar ta amigo, o Felipe já tá bem estragado kkkk.
Eu - Fica a vontade Ângela, vou tomar mais umas 2 latinhas e logo em seguida vou para o banho.
Se dirigiram para o quarto que preparei fechando a porta assim que entraram.
Ficamos eu e Mauro bebendo e falando besteira, ele me falou sobre as cidades que já tinha ido, sobre as mulheres com quem trepou e até em um carinha que conheceu em um bar, o cara se apaixonou e foi atrás dele algumas vezes e foi difícil se esquivar.
Já estava imaginando putaria e sempre que podia olhava para o pau dele disfarçadamente.
Mauro - Rapaz acho que vou me ajeitar também pra dormir, daqui a pouco é domingo e olha a gente aqui ainda.
Eu - Pode ir lá, só abrir a porta do quarto e tomar banho.
Minutos depois ele reaparece na área
Mauro - Cara, a porta do quarto está trancada, olha lá.
Eu - Não é possível que esqueceram de você, vou olhar peraí.
E realmente a porta estava trancada, chamei algumas vezes mas pela bebedeira não adiantou pois estavam em um sono pesado.
Eu - Cara, não acordam mais hoje, aí no meu quarto tem outra cama.
Mauro - Eita, mais e roupa? Tá lá na bolsa deles.
Eu - Fica tranquilo rapaz, tenho bermuda lá e você pega uma pra dormir, também tem banheiro no meu quarto e dá pra você tomar banho.
Mauro - Desculpa mesmo incomodar.
Organizei a bicama e separei toalha e sabonete, também peguei uma samba-canção nova para ele usar. Disse que estava tudo pronto e era só ele pegar e ir tomar banho.
Percebi que ele estava sem jeito e abriu outra cerveja.
Eu - Rapaz vou indo na frente tomar banho.
Mauro - Vai lá, vou beber mais essa aqui.
Eu - Não precisa ficar com vergonha não, tá separado lá é só ir pro banho e deitar depois viu. Tem uma bermuda lá pra você trocar.
Mauro - O rapaz agradeço mesmo, se não ia ter de dormir com essa cheirando a fumaça.
Eu - Ou pelado, kkkkk. Aqui não tem frescura, pode ficar a vontade poxa.
Mauro - Obrigado.
Durante o banho o tesão bateu, a bebida e a conversa toda me deixaram quente, tratei de depilar bem o cuzinho e deixar lisinho, afinal nunca se sabe se poderia rolar uma putaria. Óleo de amêndoa doce que é minha marca registrada.
Me enrolei na toalha e sai. Fui de toalha mesmo avisar que já podia ir pro banho.
E assim meio encabulado ele foi, fiquei de pau duro assim que escutei o chuveiro. Comecei a imaginar aquele cara rústico meio embriagado ensaboando o pau. Voltei a realidade quando o chuveiro desligou e eu ali, ainda de toalha largado na cama.
Pouco tempo depois ele saiu do banheiro só de samba-canção e secando o cabelo. E me viu ainda de toalha.
Mauro - O rapaz ainda tá de toalha, ia pegar alguma coisa lá dentro, eu demorei?
Eu - Não não, só me distraí aqui, mas preciso sim pegar um negócio no armarinho.
E fui entrando no banheiro, deixei a porta aberta e peguei novamente o óleo, fiquei de costas para a porta do quarto com intenção dele ver mesmo. Passei nas pernas e por baixo da toalha comecei a espalhar na bunda.
Ele percebeu a intenção pois se virou para mim se aproximando devagar e apertando o volume.
Mauro -Eu como eim?
Fingi que não ouvi e continuei com a brincadeira, não deu outra.
Ele entrou e ficou parado bem atrás de mim, eu ainda passando o óleo, a bunda um pouco a mostra, tremi quando senti sua mão por baixo da toalha.
Mauro - Deixa que eu passo pra você...
A mão dele tocou minha bunda, mãos grandes, grossas e ásperas, quase conseguia segurar uma nádega inteira. Foi fazendo movimentos circulares, até que o dedo foi de encontro ao meu cuzinho que piscava ansiando por um trato caprichado de um macho safado.
Eu empinei a bunda pra ele, e fechei os olhos gemendo baixinho.
Mauro - Está fazendo uma brincadeira perigosa, disse que já fodi cuzinho de safados iguais a você.
Eu - Então já se ligou que quero você.
Mauro - Eles sabem destas tuas safadezas?
Eu - Não preciso deixar em evidência.
Mauro - Vou comer sua bunda hoje.
O dedo já estava entrando e saindo do meu cú, estava encharcado de óleo e o acesso liberado. Ele começou a se esfregar enquanto me dedava falando bobagens baixinho.
E eu rebolando e piscando o cuzinho para aquele coroa sentir minha fome.
Mauro - Tem camisinha aí?
Abri a primeira gaveta do gabinete e peguei duas e ergui sobre o ombro. Ele pegou e rasgou no dente, jogou a embalagem na pia, e sem perguntar foi colocando a cabeça do pau na entrada. Ardeu, mesmo assim relaxei...
Pauzão robusto, grande e cabeçudo, deslizando para dentro do meu cú, ele estava apreciando o deslize de cada centímetro, sentindo meu rabo quente agasalhando sua piroca.
Vi pelo espelho do gabinete o olhar atento dele para o cacete adentrando meu rabo guloso. Que delícia, meu pau começou a pingar, adoro ser fodido por um cara rústico. Entrou tudo, empinei bem o rabo e ele começou a bombar devagar, segurando no meu quadril às vezes acelerava outras diminuía o ritmo. Comecei a gemer e ele colocou a mão na minha boca.
Mauro - Fica caladinho, quer que saibam que estou te fudendo?
Apenas assenti com a cabeça dizendo que não.
Mauro - Então não faz barulho, dá esse rabo calado.
Pensar que o casal no quarto ao lado poderia descobrir que Mauro estava me enrabando me dava um tesão incontrolavél, me fazia empinar mais para sentir ir fundo.
Com o pau ainda atolado no cú fui levando ele pra cama, fiquei de quatro na quina da cama, segurou em minha cintura e voltou a bombar.
Mauro - Você gosta mesmo de dar esse cu né safado.
Eu - Bom de mais...
Sabia que ele estava curtindo comer meu rabo, e a brisa do álcool só tornava tudo mais fascinante, as posições era algo novo pra ele, mais cedo disse que já tinha fodido safadinhos mas ao que parecia não exploraram tanto. Eu queria que ele saboreasse cada momento da foda.
Metemos por bastante tempo, de quatro, de gatinho, em pé segurando na janela, mas ele só gozou quado sentei e comecei a quicar.
Mauro - Assim não aguento, vou gozar...
Tirei o pau do cú e puxei a camisinha, comecei a chupar violentamente, um cacete grosso, marcado com veias, uma leve curvatura para o lado esquerdo devia ter entre 19 ou 20 centímetros, um cacete branco da cabeça rosada.
Eu - Goza gostoso goza...
Mauro - Puta que pariu... haaaaa...
Os jatos saíram fortes, inundando minha boca com o néctar daquele macho gostoso. Em seguida ele se levantou sem falar nada e foi para o banheiro, ouvi o chuveiro e fiquei ali pensando sobre o que acabara de fazer.
Ele voltou e só falou que iria dormir, seguiu para a bicama aos pés da minha e lá se deitou de barriga para cima. Fui para o banho em seguida, gozei ali batendo uma, pena não ter dado tempo fazer isso enquanto era fodido mais entendi a situação.
Não demorei, logo voltei para o quarto, passei bastante óleo de amêndoa no cuzinho, liguei o abajur e me deitei de bunda pra cima. Completamente nú, não esperava que ele voltasse a querer meter novamente mas o puto em mim falou mais alto e fiquei lá à espera. Estava cansado, e comecei a cochilar, até começar a sentir uma sensação gostosa, algo húmido na entradinha do meu cú, fui despertando e quando virei a cabeça ele estava debruçado por cima da minha bunda, com as mãos abria bem deixando meu buraco a mostra e socava a língua da maneira frenética, pela maneira como estava liguando parecia que fazia muito aquilo em buceta.
Adoro a sensação de ser linguado, me faz implorar para ser penetrado.
Eu - Que delícia...
Ele subiu e se deitou por cima de mim, estava nú e de pau duraço, começou a roçar a cabeça na entrada do meu cú que embora ardido, piscava loucamente.
Mauro - Deixa por assim?
Eu - Do jeito que quiser, me fode bem gostoso.
O cú não ofereceu resistência e a vara grossa deslizou no pelo. Senti arder mas após um tempo ficou gostoso e logo eu estava rebolando.
Mauro - Gostoso assim né?
Eu - Bom de mais, me fode meu macho.
Mauro - Tu gosta de dar a bunda não é? Antes pensei ser por causa da bebida.
Eu - Gosto de mais...
Mauro bombava forte me fazendo delirar recebendo pica, passamos bastante tempo assim, uma de minhas posições favoritas. Deitado de bruços com a bunda empinada sentindo o peso do corpo daquele homem enquanto o cacete entrava e saia pesadamente. Mudamos depois de algum tempo, hora de ladinho, de quatro, na beirada da cama... Gozamos muito, desta vez com a piroca dele atolada no meu cuzinho. Adormecemos em seguida, de ladinho, ainda engatados. Quando despertei ele havia voltado para o canto que arrumei na bicama.
O dia correu normal, nada de olhares ou comportamentos que denunciassem o que fizemos. No início da tarde o casal foi se deitar para pegar a estrada á noite, aproveitei para mostrar a edícula que guardo ferramentas nos fundos da casa, e ele já esperava o que iria rolar. Chupei muito aquele cacete e liberei novamente, foi uma foda rápida porém muito prazerosa, dei com a perna em cima de um botijão de gás vazio que guardo lá, recebendo uma gozada dentro do meu buraquinho ao final.
Gozei recebendo pica, e que gozada gostosa
Eu - Fode, fode que to gozando...
Mauro - Apertando assim eu gozo, aaaaah. que cuzinho, aaah. Gozar bem fundo... Delícia.
Bombou por mais um tempo até o cacete grosso escorregar pingando porra para fora do meu rabo alargado. Nos vestimos e fomos tomar umas cervejas, a saideira.
O final de semana chegou ao fim, nos despedimos e ele foi embora junto com meus amigos, disse que voltaria de uma próxima vez e eu muito receptivo respondi para vir quando quisesse pois já o considerava parte da família.
A lembrança daquele coroa cacetudo ficou guardada na memória e principalmente no buraquinho.
Homens desprendidos de amarras e que valorizam uma boa foda é tudo de bom.
