O sábado do aniversário de 56 anos de Marcos chegou com um sol quente invadindo a casa. Ao acordar, ele desceu para a cozinha apenas de samba-canção, sem camisa e, como de costume, sem cueca. O tecido leve marcava o contorno de sua rola grande e preta, e ele nem imaginava a surpresa que o esperava. Na cozinha, encontrou uma mesa posta com café, pão, frutas e um bolo pequeno, e ao lado, Enzo, com um sorriso tímido, cantando “Parabéns pra você” em um tom meio desajeitado, mas cheio de carinho.
Marcos, surpreso, abriu um sorriso largo.
“Porra, Enzo, que isso, garoto?” disse, a voz cheia de emoção.
Ele caminhou até o enteado e o puxou para um abraço demorado e intenso. Enzo, mais baixo que Marcos, sentiu o corpo forte do coroa contra o seu, o calor da pele e, inevitavelmente, o volume da rola de Marcos roçando em sua barriga. O contato fez seu coração disparar, o tesão subindo como uma onda. Marcos, ao soltar o abraço, deu um aperto leve, mas firme, na bunda de Enzo, rindo.
“Seu danado, fazendo esse café todo chique,” brincou Marcos, os olhos brilhando.
Enzo sorriu, tentando esconder o calor que tomava seu corpo. “Tô tentando te agradar, coroa.”
Sentaram-se para o café, a conversa fluindo leve, mas carregada de tensão. Enquanto comiam, Enzo perguntou, com um tom curioso:
“E aí, Marcos, o que tu quer de presente?”
Marcos riu, coçando a nuca, o olhar fixo no jovem.
“Porra, Enzo, o que eu quero tu não pode dar.”
Enzo ergueu uma sobrancelha, provocador. “Como assim?”
Marcos suspirou, com um meio-sorriso. “Quero um sexo bem feito, daqueles que tua mãe me dava. Isso tu não pode dar, né?”
Enzo riu, o rosto esquentando. “Realmente, isso é complicado...”
A conversa terminou com risadas, mas as palavras de Marcos ficaram na cabeça de Enzo pelo resto do dia. A rotina seguiu tranquila até as 19h, quando eles se arrumaram para a festa no bar. Marcos vestiu uma camisa social e jeans, enquanto Enzo optou por uma camiseta justa que marcava o corpo malhado da academia e um short que destacava a bunda empinada. No bar, a festa íntima reuniu alguns colegas policiais de Marcos, Paulo, e os “dois filhos”. Enzo, que não bebia por causa da academia, ficou na água, enquanto Marcos, moderado, tomou apenas algumas cervejas. Paulo, no entanto, exagerou, ficando visivelmente bêbado, rindo alto e fazendo piadas.
No fim da noite, Marcos olhou para Enzo, que observava a cena com um sorriso.
“Enzo, tu pode ir pra casa. Vou levar o Paulo na casa dele,” disse Marcos.
Enzo balançou a cabeça. “Não precisa, Marcos. Ele pode dormir no meu quarto. Tá apagado mesmo.”
Marcos assentiu, aliviado. “Tá bom, vamos levar esse bêbado juntos.”
Na volta para casa, Enzo dirigiu, enquanto Marcos segurava Paulo no banco de trás. O jovem não conseguia tirar da cabeça o que Marcos disse sobre o presente. O tesão, que vinha crescendo há meses, estava no limite. Ele pensava, com uma determinação quase febril: Vou dar meu cu pra esse filho da puta hoje. A ideia o fazia tremer de excitação.
Ao chegarem, Enzo ajudou Marcos a subir com Paulo, que mal conseguia andar. Deitaram o “irmão” na cama de Enzo, e Paulo apagou imediatamente, resmungando algo incoerente. Marcos riu, sacudindo a cabeça.
“Vou tomar um banho. Esse cara me deu trabalho,” disse Marcos, saindo do quarto.
“Tá de boa, descansa,” respondeu Enzo, com um plano já se formando na cabeça.
Com Paulo apagado, Enzo agiu rápido. Foi ao armário, pegou um conjunto de lingerie sexy vermelho — uma camisola curta e um fio-dental que pertenceram a Clara — e vestiu as peças. O tecido abraçava seu corpo malhado, destacando a bunda grande e empinada que ele exibia com orgulho. Sem hesitar, foi para o quarto de Marcos, onde ouviu o som do chuveiro. Subiu na cama, ficou de quatro, a camisola levantada, o fio-dental expondo o rabo lisinho, e esperou.
Marcos saiu do banho, pelado, secando o cabelo com uma toalha. Ao ver Enzo de quatro na sua cama, ele congelou, a toalha caindo no chão. Sua rola, já impressionante mesmo mole, começou a crescer, atingindo 24 cm em poucos segundos.
“Porra, Enzo, o que é isso?” exclamou Marcos, a voz rouca de choque e tesão. “Caralho, muleke, não faz isso comigo!”
Enzo olhou para ele por cima do ombro, sem sair da posição. “Calma, Marcos. Eu quero isso. Tô louco de tesão por você.”
Marcos balançou a cabeça, tentando resistir. “Porra, Enzo, eu te criei como filho. Tua mãe... Não podemos, caralho. Tô com um tesão acumulado, mas isso não é certo.”
Enzo, decidido, saiu da posição de quatro e se ajoelhou na frente do padrasto. Sem quebrar o contato visual, agarrou a rola grossa e preta de Marcos, sentindo o peso na mão.
“É sério que não podemos?” perguntou Enzo, com um sorriso provocador. “Olha como tá tua rola.”
Marcos gemeu, a cabeça girando, enquanto Enzo começava a chupar, a boca quente envolvendo a cabeça do caralho.
“Porra, Enzo, isso não é certo,” murmurou Marcos, mas seus gemidos traíam o desejo.
Enzo parou por um segundo, olhando nos olhos do padrasto. “Eu quero, tu quer. Então tá tudo certo.”
Por cinco minutos, Enzo chupou com vontade, lambendo cada centímetro, enquanto Marcos gemia, rendido. Então, Enzo se levantou, encarando Marcos com intensidade.
“Sempre te desejei, Marcos,” disse Enzo, a voz firme. “Minha mãe não tá mais aqui. Somos adultos, sabemos o que queremos. Por que não?”
Marcos, agora tomado pelo tesão, cedeu. “Verdade, porra. Esse tesão tá aí há tempo. Sou viúvo, tu é adulto...”
Ele puxou Enzo para um beijo quente, suas línguas se encontrando com urgência. Enzo, ofegante, quebrou o beijo.
“Esse é teu presente de aniversário,” sussurrou. “Mas vai com calma. Nunca dei pra uma rola grande e grossa assim.”
Marcos riu, o olhar predador. “Esse é o melhor presente, muleke.”
Ele colocou Enzo de quatro na cama, afastou o fio-dental vermelho e começou a chupar o cuzinho do jovem, a língua explorando com firmeza.
“Caralho, Enzo, esse rabo é perfeito,” grunhiu Marcos, entre lambidas. “Lembra o da tua mãe, mas, porra, o teu é ainda melhor.”
Enzo gemeu, o corpo tremendo. “Sério, Marcos? Tu gosta assim?”
“Gosto pra caralho,” respondeu Marcos. “Tô louco pra meter nesse cuzinho.”
“Então mete, coroa,” provocou Enzo. “Mas vai com calma, tá?”
Marcos levantou, pegou um lubrificante na gaveta e espalhou no cuzinho de Enzo e na própria rola. Começou devagar, pressionando a cabeça grossa contra a entrada, sentindo Enzo se contrair.
“Relaxa, muleke,” disse Marcos, a voz rouca. “Vou te comer gostoso, mas com calma.”
Enzo respirou fundo, gemendo baixo. “Tá, Marcos, mas porra, é grande pra caralho.”
Marcos foi paciente, entrando centímetro por centímetro, gemendo com o aperto. Quando Enzo se acostumou, os movimentos ficaram mais firmes.
“Caralho, Enzo, que cuzinho apertado,” grunhiu Marcos. “Tá gostando, safado?”
“Tô, porra, mete mais,” respondeu Enzo, os gemidos altos. “Fode esse rabo, Marcos!”
“Tua mãe amava quando eu comia o cu dela assim,” disse Marcos, acelerando. “Mas o teu é mais gostoso, caralho.”
“Então me arromba, coroa!” provocou Enzo. “Quero sentir essa rola toda!”
O ritmo aumentou, os corpos se chocando com força. Marcos segurava os quadris de Enzo, metendo com intensidade, os gemidos dos dois enchendo o quarto. Enzo se entregava, empinando a bunda, enquanto Marcos dominava, a rola grossa entrando e saindo com um ritmo frenético.
“Tô te fodendo como homem, Enzo,” grunhiu Marcos. “Pede mais, vai, pede pro teu macho!”
“Fode, Marcos, me fode todo!” gritou Enzo, o prazer o levando ao limite. “Me arregaça com esse caralho!”
O sexo chegou ao extremo, com Marcos metendo sem parar, o som dos corpos ecoando. Enzo gozou primeiro, o corpo tremendo, o sêmen manchando a camisola vermelha. Marcos, sentindo o aperto, não resistiu e gozou logo depois, enchendo o cuzinho de Enzo com jatos quentes.
Exaustos, os dois caíram na cama, ofegantes, rindo da loucura do momento.
“Porra, Enzo, que loucura,” disse Marcos, ainda recuperando o fôlego.
Enzo riu, deitado ao lado dele. “Caralho, Marcos, foi foda. Tô morto.”
Marcos olhou pro teto, rindo. “E o Paulo ali no quarto ao lado, apagado.”
Enzo deu uma risada. “Relaxa, aquele tá em coma. Não ouviu nada.”
Os dois riram de novo, o peso da culpa misturado com a leveza do prazer. A tensão que vinha se construindo por meses finalmente se rompeu, mas ambos sabiam que aquele momento mudaria tudo. A casa, agora silenciosa exceto pelos roncos de Paulo no outro quarto, guardava o segredo de uma nova linha cruzada.