O Filho da minha mulher - Capitulo 5

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 847 palavras
Data: 03/08/2025 09:22:48

Sete meses após a morte de Clara, a casa de Marcos e Enzo pulsava com uma tensão que beirava o insuportável. Enzo, agora com 20 anos, estava mais confiante do que nunca. A academia havia transformado seu corpo: o físico esguio ganhou músculos definidos, e ele exibia com orgulho a bunda grande e empinada que conquistara com treino. Marcos, aos 55 anos, sentia o peso dessa mudança. Cada vez que Enzo passava por ele com um short justo ou uma camiseta que marcava o peitoral, o padrasto desviava o olhar, mas não sem sentir o desejo crescer. A convivência diária, com refeições compartilhadas e conversas que oscilavam entre o cotidiano e o provocador, tornava a tensão sexual quase tangível.

Marcos, prestes a completar 56 anos, decidiu organizar uma festa íntima para marcar a data. Ele alugou um canto reservado em um bar que frequentava com colegas da polícia, planejando uma noite descontraída com alguns amigos de profissão e seus “dois filhos”, Paulo e Enzo. Paulo, sempre animado, confirmou presença, prometendo levar suas piadas habituais. Enzo, por sua vez, parecia empolgado, mas seus olhares para Marcos carregavam algo mais — uma provocação silenciosa que o padrasto não podia ignorar.

Nos dias que antecederam a festa, a tensão entre Marcos e Enzo chegou a um ponto crítico. Cada momento juntos parecia carregar uma faísca. Enzo notava como Marcos, mesmo sem camisa ou usando um shorts fino que marcava a rola grande e preta, parecia mais à vontade, quase como se testasse os limites do jovem. Marcos, por sua vez, não conseguia tirar da cabeça as fantasias que o perseguiam: Enzo de quatro, gemendo enquanto ele metia com força, o cuzinho apertado cedendo à sua rola grossa. Ele tentava se concentrar no cursinho onde dava aulas, mas a imagem do enteado estava sempre lá, no canto da mente.

Uma tarde, poucos dias antes do aniversário, a tensão explodiu em um momento inesperado. Enzo estava na cozinha, preparando um lanche, usando um short solto e uma camiseta justa que destacava o corpo malhado. Marcos, que acabara de chegar do cursinho, entrou para pegar uma cerveja. Quando Enzo se abaixou para pegar uma colher que caiu no chão, o short deslizou levemente, revelando a borda de uma calcinha fio-dental preta — uma das lingeries de Clara que ele havia guardado. Marcos congelou, o desejo o atingindo como uma onda. A tensão sexual, que já era insuportável, o fez falar sem rodeios.

“Nossa, Enzo, agora tá usando as calcinhas da tua mãe com mais frequência, hein?” disse Marcos, com um tom que misturava surpresa e provocação.

Enzo, sentindo o peso do olhar do padrasto, não recuou. Ele se levantou, um sorriso atrevido no rosto.

“É, Marcos. Elas dão um contorno foda na minha bunda pra academia.”

Marcos riu, os olhos fixos no jovem, o tesão evidente na voz.

“Porra, tá fazendo efeito mesmo. Tua bunda tá grande, caralho. Lembra até o rabo da tua mãe.”

Enzo, tomado por uma onda de ousadia e tesão, olhou nos olhos do padrasto.

“Sério, Marcos? Tu acha isso mesmo? Então deixa eu te mostrar melhor.”

Sem hesitar, Enzo abaixou o short até os joelhos, revelando a bunda grande, empinada, branca e lisinha, perfeitamente moldada pela calcinha fio-dental preta. Marcos engoliu em seco, o coração disparado.

“Puta que pariu, Enzo, tua bunda tá perfeita,” disse Marcos, a voz rouca. “Sorte de quem tá pegando esse rabo.”

Enzo riu, subindo o short, mas mantendo o olhar provocador.

“Tô de boa, Marcos. Não tô com ninguém. Tá foda, sabe?”

Marcos aproveitou a abertura, ainda sentindo o calor da cena.

“E tu, como tá lidando sem sexo esse tempo todo?” perguntou Enzo, com um tom curioso, mas carregado.

Marcos suspirou, coçando a nuca.

“Tá foda, garoto. Só no cinco contra um, mas não é a mesma coisa. Não é só gozar, sabe?”

Enzo assentiu, pensativo. “Por que tu não arruma alguém? Tô de boa se tu trouxer pra casa, é nossa.”

Marcos riu, meio amargo. “Velho demais pra conquistar alguém, Enzo. Quem vai querer um coroa de 56 anos?”

Enzo sorriu, o tom provocador voltando. “Para com isso, Marcos. Tu tá com tudo em cima pra um cara que tá fazendo 56.”

Marcos riu, o peito aquecido pelo elogio. “Valeu, garoto.”

A conversa terminou com risadas, mas a tensão permaneceu no ar. Enzo saiu da cozinha, a imagem da bunda exposta ainda fresca na mente de Marcos. O padrasto ficou parado, imaginando como seria tocar aquele corpo, sentir a pele lisa sob suas mãos, meter sua rola grossa naquele cuzinho que ele agora sabia ser perfeito. Enzo, no quarto, também não conseguia se livrar da cena. O olhar de Marcos, a voz rouca, o comentário sobre sua bunda — tudo alimentava o desejo que ele tentava, sem sucesso, controlar.

A rotina seguiu, com Enzo na faculdade e Marcos no cursinho, mas a festa de aniversário se aproximava, prometendo reunir Marcos, Enzo e Paulo em um ambiente carregado de possibilidades. A linha que separava o desejo do proibido estava mais fina do que nunca, e ambos sabiam que, cedo ou tarde, ela poderia se romper.

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Foto de perfil genéricaSantos__SPContos: 43Seguidores: 18Seguindo: 5Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

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PORRA, MACHO MESMO SENDO GAY PASSIVO USAR CALCINHA NÃO ROLA. LAMENTÁVEL.

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