Essa história é real e talvez muitas leitoras podem se identificar, meu nome é Marco, escrevo aqui desde o início do ano e costumo vez ou outra, conforme a escrita corresponder alguns e mail de leitoras que compartilham seus desejos e muitas vezes desabafam, já que tem coisas que não dá pra contar para o marido, namorado, psicólogo ou amante, então o desejo e a confissão viram fonte de prazer. Quanto a mim,.moro em Florianópolis, tenho 41 anos, trabalho na área educacional como professor em cursos da saúde em uma universidade. Tenho 1m81, 90kg e sou apaixonado por tênis e natação.
Recentemente, recebi um e mail diferente, era longo, quase que um desabafo de uma leitora de 32 anos, noiva, mas infeliz. Pela sua descrição, era uma mulher normal, bonita obviamente, mas tinha uma vida estável, nenhum problema aparente, gostava de compartilhar sua vida em redes sociais com o noivo e todo mundo achava que era o casal perfeito! Mas a vida real, quem a pessoa é fora dos filtros é outra. Seu nome? Luana.
Luana tinha cabelos cacheados, seios empinados, bumbum médio, 1m70, adorava atividade física, viagens e falar sobre vinhos, animais de estimação e cozinha, como disse, uma mulher normal. Tudo isso continua em seu e mail, fui me interessando, adoro detalhes, o diabo mora nos detalhes, e ao final do e mail, no último parágrafo, entendi tudo, a vida sexual era a pior possível e isso se transformará em solidão e falta de tesão, ela só conseguia gozar lendo contos, e flertando, e tinha uma explicação.
Luana, vivia um noivado de aparências, ele gozava só de chegar perto da sua calcinha e não conseguia mais, não a ouvia, recusava ajuda para resolver o problema, era grosso as vezes e não prestava atenção nela, nunca reparou no perfume (usava o incrível Lá vie est Belle) não reparava em suas roupas e seu cabelo, mas quem via o casal se derretia. Só que a.coisa foi piorando, Luana passou a ler contos para se aliviar e gozava sempre que lia contos de incesto, passou a pesquisar o assunto, ficou obcecada, já não queria mais um macho, queria um pai para ouvir, mimar, cuidar, dar atenção, conselhos, ajudar e que esse pai fosse seu macho e a tratasse como objeto, como puta, eis a sua confissão.
Jamais iria contar isso ao namorada e não tinha mais nenhum tesão por ele ou admiração, seu desejo era esse, ter um homem que a tratasse como filha, claro que jamais iria praticar na vida real, mas seu maior fetiche era confiar nesse alguém, ter química, empatia, segurança para vivenciar primeiramente online e depois um encontro de fim de semana em um hotel para que fossem isso.
Como eu já tinha muita experiência e não me importava com sua vida pessoal e parto do princípio que o sigilo é a base de tudo, topei, me tornei pai real de uma leitora que queria ser cidadã, passamos a nos tratar como pai e filha, mandar áudio, ligar,.compartilhar rotina e literalmente provocar um a outros se arrependendo, falando que não iria acontecer nada, quando Luana mandou uma.foto de babydoll branco, liguei imediatamente e em uma.longa conversa tal como se estivesse presente, fui de pai a macho chamando de puta, cadela, vagabunda, dominando, xingando, fodendo, dizendo o que queria enquanto ela gemia, pedia mais, dizia que era errado.
Depois do orgasmo, falamos sobre a vida, ela desabafava, pedia colo, cuidado, reclamava do noite como se eu fosse seu único confiante. O tempo passou até que tomamos a decisão, vamos nos encontrar pessoalmente e viver o fetiche real por um fim de semana, e foi o que aconteceu e contarei com riqueza de detalhes no próximo conto....
Continua
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