O elevador parou no meu andar, e lá estava ele. O vizinho de cima que sempre me cumprimentava com aquele sorriso discreto, mas carregado de segundas intenções. O tipo de homem que não precisava falar muito para impor presença. Casado, charmoso, com aquele ar de quem já viveu bastante — e sabia exatamente como lidar com uma mulher.
Naquela noite, ele usava uma camisa social meio desabotoada, deixando escapar parte do peito masculino, coberto por alguns fios grisalhos que pareciam chamar meus olhos sem permissão. O cheiro de seu perfume amadeirado preenchia o espaço fechado, me deixando um pouco tonta de desejo.
— Oi, vizinha… — ele disse, com a voz grave que vibrava nos meus ouvidos.
— Oi… — respondi, tentando disfarçar o nervosismo.
O elevador seguiu silencioso, mas os olhares se encontraram mais de uma vez. Senti minhas pernas fraquejarem quando ele deixou escapar um sorriso de canto, como se soubesse exatamente o efeito que causava em mim. Quando chegamos ao meu andar, ele saiu junto, mesmo morando no de cima.
— Vou até a portaria buscar algo e depois subo — justificou, mas eu sabia que havia outra intenção em seus passos firmes ao meu lado.
No corredor, o clima estava ainda mais carregado. Eu tentava colocar a chave na porta, mas sentia seus olhos em mim, percorrendo cada curva do meu corpo. Até que ele quebrou o silêncio.
— Sabe que você tem mexido comigo há um tempo, né? — ele disse, baixo, quase como um sussurro proibido.
Meu coração disparou. Eu sabia. Desde os olhares demorados no elevador, os cumprimentos que duravam alguns segundos a mais… tudo indicava que havia algo entre nós. Mas ouvir da boca dele — casado, maduro, experiente — tornava aquilo ainda mais arriscado e excitante.
— Não devia falar isso… — murmurei, sem conseguir desviar o olhar.
— Eu sei. — Ele se aproximou. — Mas é impossível não pensar em você…
Antes que eu pudesse responder, sua mão encostou na minha cintura, firme, quente. Ele me puxou contra a parede do corredor, colando seu corpo no meu. O beijo veio intenso, faminto, cheio de uma necessidade acumulada por olhares silenciosos. Senti sua língua invadindo minha boca com autoridade, e minhas mãos, sem controle, agarraram os cabelos em sua nuca.
Era proibido. Era errado. Mas era irresistível.
As mãos dele desciam pelas minhas coxas, apertando com força, explorando cada centímetro. O calor crescia entre minhas pernas, e eu já estava entregue antes mesmo de pensar nas consequências.
— A gente não pode… — tentei dizer, ofegante.
— Shhh… — ele sussurrou, encostando a boca na minha orelha. — Hoje minha esposa não está. Só quero você… só essa noite.
E foi assim que ele me puxou pelo braço, levando-me até seu apartamento.
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O apartamento dele era amplo, bem decorado, mas eu mal tive tempo de reparar. Ele fechou a porta e me prensou contra ela, beijando meu pescoço com fome, sugando minha pele como se quisesse marcar território. Eu gemia baixo, tentando me controlar, mas a sensação era boa demais para resistir.
Suas mãos experientes abriram minha blusa com facilidade, revelando meu sutiã rendado. Ele sorriu satisfeito.
— Você veio pronta para me provocar, não foi?
Antes que eu pudesse negar, seus lábios desceram pelo meu colo, encontrando meus seios por cima do tecido. Ele chupava, mordia de leve, me deixando arqueada de prazer. Quando finalmente abriu o sutiã, sua boca abocanhou meu mamilo rígido, enquanto a outra mão apertava o outro seio com firmeza.
— Você tem o gosto de quem eu esperei tempo demais para provar… — ele murmurou entre uma chupada e outra.
Minhas mãos desceram até seu peito, sentindo a força daquele corpo maduro, másculo. A camisa já estava aberta, e eu deslizava as unhas pela pele quente, até alcançar a barra da calça. O volume latejante por baixo do tecido denunciava o quanto ele também estava excitado.
Ele me guiou até o sofá, empurrando meu corpo para trás. Ficou de pé diante de mim, abrindo o cinto devagar, sem pressa, me olhando fixo. O gesto tinha algo de dominador, como se ele quisesse que eu visse cada movimento. Quando a calça caiu, sua ereção se revelou, grossa, pulsante, já latejando por mim.
Engoli em seco, mordendo os lábios.
— Quer provar, vizinha? — ele provocou.
Me ajoelhei diante dele, rendida. A boca encontrou sua glande úmida, e ouvi o gemido grave escapar de sua garganta. Eu chupava devagar, depois mais fundo, sentindo-o bater contra minha garganta. Ele segurava meu cabelo, guiando meus movimentos, cada vez mais intensos, como se quisesse me ensinar o ritmo certo para deixá-lo à beira do limite.
— Isso… boa menina… — ele gemia, o tom de voz rouco me enlouquecendo ainda mais.
Depois de alguns minutos, ele me puxou pelos cabelos, tirando minha boca de seu pau com firmeza.
— Não quero gozar assim. Quero sentir você toda.
Me deitou no sofá, puxando minha saia para cima e arrancando minha calcinha sem cerimônia. Ele abriu minhas pernas com força, me olhando como se fosse devorar. E devorou.
Sua língua experiente encontrou meu clitóris com precisão, sugando e lambendo em movimentos que me faziam contorcer inteira. Eu gemia alto, sem me importar com mais nada. A barba rala dele roçava contra minha pele, aumentando ainda mais a sensação de prazer.
— Você é deliciosa… — ele murmurou, enfiando dois dedos dentro de mim enquanto chupava meu clitóris.
Eu arqueava no sofá, gemendo sem controle, até que não aguentei mais e gozei em sua boca, com intensidade. Ele não parou até que minhas pernas tremessem, exaustas.
Então subiu sobre mim, beijando minha boca com meu próprio gosto. E, sem demora, empurrou seu pau dentro de mim de uma só vez.
— Ahhh, porra… — gritei, sentindo-me ser preenchida completamente.
Ele me fodia com força, segurando meus quadris, batendo fundo a cada estocada. O corpo maduro, firme, colado no meu, fazia tudo ainda mais excitante. Seus gemidos graves ecoavam no meu ouvido, e eu sentia o suor escorrendo entre nós.
Me virou de bruços no sofá, segurando minha cintura com força e enfiando de novo, ainda mais fundo.
— Assim… toma tudo… — ele gemia, estocando forte.
Eu gemia sem parar, perdida na mistura de prazer e pecado. Era errado, mas nunca tinha me sentido tão viva, tão desejada.
Ele puxou meu cabelo, me obrigando a olhar para trás enquanto continuava me fodendo.
— Gosta de ser comida pelo seu vizinho casado, não é? — ele provocou.
— Gosto… — admiti, ofegante. — Gosto muito…
O sorriso dele foi de pura satisfação. Aumentou ainda mais a força, me deixando à beira novamente. Segundos depois, explodi em um segundo orgasmo, sentindo meu corpo inteiro tremer sob o domínio dele.
Ele também estava perto. Saiu de dentro de mim, me puxou de joelhos no sofá e gozou no meu peito, respingando quente sobre minha pele.
Ofegante, ele se encostou no sofá, me olhando como se ainda não acreditasse no que tinha acontecido. Eu também não. Mas a sensação proibida, suja, excitante… era algo que jamais esqueceríamos.
— Ninguém nunca pode saber… — ele disse, recuperando o fôlego.
— Segredo nosso… — respondi, mordendo os lábios, ainda excitada.
E naquele momento, percebi que o vício tinha começado.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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