Primeira noite na casa da minha namorada com sogra voyeur

Um conto erótico de Escritor X
Categoria: Heterossexual
Contém 1546 palavras
Data: 27/08/2025 18:01:40

Quando conheci minha esposa eu soube em pouco tempo que era a mulher com quem queria casar. Além de nos termos apaixonado e da atração física que sentíamos um pelo outro, nossas predileções sexuais combinaram perfeitamente. Além disso, minha relação com sua mãe sempre foi perfeita, em aspectos que eu jamais imaginaria.

Camila, minha então namorada, me convidou para ir à sua casa duas semanas depois de começarmos a namorar. Era um Sábado à noite e Camila havia passado o dia comigo na praia. Ao entrar no apartamento, fui recepcionado por sua mãe, Fernanda. Não pude esconder a fascinação que senti ao ver aquela bela mulher. Tinha 46 anos, cerca de 1,78 de altura, cabelos negros longos, seios grandes, quadris largos, estilo mulherão. Extremamente bonita, assim como Camila. Usava um vestido bem comportado, na altura dos joelhos, bem dona de casa.

Ao entrarmos, uma coisa que me chamou atenção foi como ela e Camila se cumprimentaram. Além do esperado abraço, trocaram vários selinhos, não aquela coisa rápida que vemos em algumas famílias. Depois Fernanda me abraçou e beijou na bochecha e fomos nos sentar no sofá e conversar.

A temperatura foi esfriando conforme a noite passava. Tivemos um ótimo jantar e tomamos um bom vinho. De repente começou a chover e a intensidade da chuva foi aumentando. Falei que apesar de estar gostando bastante, achava melhor ir para casa devido ao temporal que já havia se formado. Fernanda protestou muito antes que Camila pudesse falar algo, dizendo que eu dormiria lá e ponto final. Ela abominava a ideia de alguém dirigir durante um clima como esse, acho que por seu esposo ter falecido em um acidente numa noite como essa.

Agradeci o convite continuamos conversando e tomando vinho. Depois da segunda garrafa, decidimos encerrar a noite. Fui para o quarto com Camila (sugeri dormir na sala, mas as duas disseram não) e ela me chamou para tomarmos banho juntos. Camila estava mais relaxada que o normal por conta do vinho, ela não era muito experiente e geralmente era mais recatada, mesmo quando estávamos a sós. Ficou nua logo que entrou no quarto, falando pra eu tirar logo minha roupa. Diferente da mãe, é baixinha, cerca de 1,65 de altura, seios pequenos e firmes, daqueles que os mamilos apontam pro céu, mas com um bumbum espetacular, realmente perfeito.

Nos banhamos e beijamos ardentemente, agarrei seu bumbum e a ergui encostando na parede, suas pernas em volta de mim, seus braços em volto de meu pescoço. Meu pau já estava duro e ela logo pediu pra que eu a colocasse no chão. Agachou e começou a me chupar. Sua boquinha abocanhou a cabeça e a mão começou a me punhetar, o que me deixava louco. Mas eu queria aquela bucetinha linda na minha boca, então falei pra gente ir pra cama.

Nos enxugamos rapidamente e retornamos ao quarto. Ela deitou de pernas abertas e imediatamente a ataquei, chupando sua buceta. Ali eu estava na minha zona de conforto. Gostava demais de fazer aquilo e fazia sem pressa. Camila já tinha uma sensibilidade extra de forma que logo ela estava gemendo algo. Eu nem me preocupei se sua mãe poderia estar ouvindo, só caprichei. Fiz ela gozar duas vezes na minha boca.

Quando fiquei de pé, notei pelo espelho ao lado da cama a silhueta de sua mãe à porta, que não havíamos fechado. Ela estava de camisola e tinha uma das mãos no seio e a outra na cobria a boca. Acho que estava surpresa em ver a filha naquela situação. Tentei não demonstrar que a tinha visto, apesar da surpresa, mas aquilo elevou meu tesão mais ainda. Resolvi aproveitar. Peguei Camila pelos cabelos e a coloquei de joelhos à minha frente, de forma que ficasse totalmente visível para Fernanda.

- Vem, chupa meu pau minha linda, deixa bem molhado pra eu comer essa bucetinha apertada.

- Ai amor, você vai meter esse pauzão grosso na minha bucetinha, vai? Já tô ensopada sabia?

- Tá ensopada linda? Tô gostando de te ouvir falar assim sabia? Já tá pronta pra mim?

- Tô sim amor, vem me comer vem. Acho que o vinho me deixou soltinha. Quero ser toda tua.

Levantei-a pelos cabelos, deitei na cama e Camila veio por cima, encaixando e sentando em meu pau. Ela realmente estava ensopada, e não segurou um gemido alto:

- AAiiiiieÊÊÊÊ, aaahhhhhh, amor, que pau grosso, vai me rasgar!

- Senta nesse pau e cavalga minha gostosinha linda. – dei um tapa em seu bumbum, o que a deixou louca.

- Isso meu homem, me trata assim! Faço tudo que quiser, sou toda tua.

Começou a subir e descer em meu pau cada vez mais rápido, movendo os quadris rapidamente, com intensidade, até explodir novamente em um orgasmo, dessa vez tremendo, tendo espasmos enquanto urrava. Eu ficava olhando de Camila para sua mãe. Fernanda parecia hipnotizada, levemente ofegante.

Coloquei Camila de quatro, de frente pra porta e a puxei pelos cabelos de forma a falar em seu ouvido, enquanto agarrava seus seios e estimulava seu clitóris:

- Disfarça, meu amor, mas sua mãe está na porta nos espiando, já tem um tempo.

- Ai João, sério? O que ela tá fazendo? Que vergonha.

- Ela está só assistindo. Não tenha vergonha, se fosse problema ela já teria feito um barulho qualquer pra chamar nossa atenção. Eu quero mostrar pra ela como é que eu trato a filha dela, como o genro dela realmente é dentro do quarto, fecha os olhinhos pra não dar bobeira e ela perceber. Se prepara que hoje vai ser diferente do que você tá acostumada, vou aproveitar que você tá mais safadinha, fica de quatro, afasta bem as pernas e empina esse rabo que eu vou meter nessa buceta sem dó.

Camila se colocou como pedi, cotovelos na cama, os joelhos bem afastados e com aquele rabo empinado de um jeito que fazia quase um U em suas costas. Encaixei meu pau, segurei seus cabelos e meti tudo de uma vez até o talo.

- AAAIIIIIIII, AAAHHHHH, meu machoooo, me fode!

Soquei novamente de uma vez. Comecei com essas estocadas fortes e passei pra metidas rápidas, sem parar, agarrando seus cabelos. A bunda maravilhosa balançando, o cuzinho piscando, aquela mulher deliciosa aos berros e urros pedindo mais e minha sogra ali na porta, de olhos vidrados, respiração ofegante. Não demorou muito pra mim. Com urros agora de minha parte, comecei a gozar em Camila, sem parar de meter. Fui uma das melhores e mais intensas gozadas que havia dado.

Caí sobre Camila e ficamos daquele jeito por um tempo. Finalmente lembrei de Fernanda, mas quando olhei, ela já não estava mais lá. Levantei e chamei Camila para o banho novamente. Estávamos suados, ofegantes e cansados, mas logo que nos acalmamos, ainda no banho enquanto ensaboávamos um ao outro, ela perguntou:

- Mamãe estava mesmo nos espiando? Tem certeza?

- Sim, vim com clareza. Desde que eu estava te chupando eu acho.

- Nossa, jamais pensei, ela geralmente é tão discreta. Ai, como será que vai ser João?

- Mas o que você achou? O que achou de ter alguém nos olhando?

- Ai, acho que gostei, não vou mentir. Quando você me falou, fiquei com muito tesão.

- E sabendo que era sua mãe também né? Eu gostei de vê-la ali, nos olhando.

- Ei, cuidado com esses pensamentos hein! Te conheço um pouco melhor já.

- Conhece o suficiente pra saber que sou mesmo safado, mas não passa de fantasia. Eu sei que você também gostou né, sua buceta estava pingando, você não deu nenhum sinal de querer parar quando soube. Nós dois gostamos muito. E quem sabe, acho bem provável que sua mãe também tenha gostado do que viu.

- Ai, essa conversa é tão errada, mas me dá tanto tesão, já estou molhada de novo!

- Sim, minha linda, quando eu vi como você e sua mãe trocaram aqueles selinhos, eu tive um pressentimento de que tem mais do que só o tradicional amor de mãe e filha entre vocês, a forma como vocês se olham e se tocam quando estão juntas. Por isso que eu senti segurança em te falar que ela estava ali na porta. Eu gostei muito como você se soltou hoje na cama, te quero mais assim.

- Ai, agora tô com um fogo danado, vem apagar vem.

Nos beijamos e transamos mais uma vez ali no chuveiro, dessa vez com calma, com a água caindo sobre nós. Finalmente fomos dormir 1h depois. Eu achava que teria sonhos com aquilo, com Fernanda, algo assim, mas simplesmente apaguei e só acordei às 9h do outro dia com Camila me chupando. Demos uma rapidinha (ela geralmente acorda com tesão de manhã) e fomos tomar café. Fernanda estava na cozinha já com a mesa pronta.

Nos tratou como se nada tivesse acontecido e resolvemos seguir fazendo o mesmo, como se não a tivéssemos visto. Naquele dia eu iria viajar à noite por conta do trabalho. Almocei com as duas e me despedi de Fernanda. Fomos para meu apartamento e terminei de arrumar minha mala. Transamos mais uma vez, bem tranquilo, com muito tesão por algumas horas antes da minha viagem. Ela me levou ao aeroporto e foi isso.

Assim começou minha história com as duas. Ainda tenho umas duas ou três histórias sobre Fernanda nesse período de namoro/noivado, que contarei em outras oportunidades.

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