Eu estava sentado no sofá do meu apartamento, no segundo andar, de frente pra porta da varanda. Estava nu, relaxado, e comecei a me masturbar. Sentia cada movimento como uma onda de prazer. Foi então que percebi: do outro lado da rua, na janela, minha vizinha casada me observava.
Ela não desviava o olhar. Muito pelo contrário: começou a se esfregar por cima da roupa, tensa, preocupada com o marido dentro de casa, mas incapaz de parar de me olhar. Aquilo me incendiava. Eu continuei, cada vez mais firme, até gozar forte, sabendo que ela se tocava ao mesmo tempo. Antes de sair da janela, ela me deu um sorriso que parecia um convite.
No dia seguinte, bateram na minha porta. Era ela. Vestia um vestido simples e um casaco. Disse que não parava de pensar no que tinha visto. Eu a deixei entrar, e assim que a porta fechou, ela me beijou com fome. Em segundos estávamos grudados, ela sem calcinha, e eu a penetrei ali mesmo, contra a parede da sala. O tesão era tanto que gozamos juntos, e antes de sair, ela sussurrou: “Me espera amanhã.”
Na noite seguinte, fui convidado pelo marido dela para uma festa na casa deles. A cena era normal: música, comida, gente rindo. Mas em certo momento ela me chamou para o fundo da casa, e lá nos beijamos escondidos. O tesão queimava de novo entre nós. Só que não estávamos sozinhos: uma amiga dela nos observava, escondida. E mais do que olhar, ela se tocava. Minha vizinha percebeu e me disse: “Deixa ela ver.” Eu a fodi ali mesmo, contra a parede do quintal, enquanto a amiga se masturbava olhando.
No fim da festa, já só restávamos eu, minha vizinha, a amiga e o marido bêbado. Ajudei a guardar as cadeiras enquanto ela colocava o marido na cama. Quando entrei pra me despedir, encontrei uma cena que me fez tremer: as duas se beijando e se tocando no quarto. A amiga estava entre as pernas dela, chupando com vontade, e minha vizinha gemia, os olhos semicerrados de prazer.
Elas me viram e não pararam. A amiga me encarou, os dedos molhados dentro dela, e disse: “Vai ficar aí parado?” Tirei o pau pra fora, duro, e comecei a me tocar enquanto assistia. Minha vizinha me chamou com a mão e pediu: “Deixa eu sentir teu gosto enquanto ela me chupa.” Fui até ela e enfiei na sua boca. Sentir sua língua quente em mim enquanto a amiga a chupava foi indescritível.
Logo a amiga pediu a vez. Abriu as pernas, molhada, e me puxou pra cima dela. Entrei fundo, e ela gemeu alto, me arranhando, se entregando inteira. Enquanto eu a fodia com força, minha vizinha chupava os seios dela e se masturbava do lado. A amiga gozou primeiro, gritando, o corpo inteiro tremendo. Mas minha vizinha não me deixou parar: “Agora vem em mim.”
Eu me virei pra ela e a penetrei com toda a força que ainda restava. Ela gemia o meu nome, se contorcendo, implorando por mais. A amiga, ao lado, se masturbava de novo, gozando só de ver. Quando não aguentei mais, cravei fundo e gozei dentro dela, sentindo seu corpo tremer junto ao meu.
Caímos exaustos, suados, respirando pesado. As duas se olharam, cúmplices, e minha vizinha disse com um sorriso malicioso:
— Isso precisa acontecer de novo. Mas com mais tempo.
E aconteceu. Depois eu conto kkkkk
