Depois da aula particular, a mãe do aluno...

Um conto erótico de Loiro Puto professor
Categoria: Heterossexual
Contém 2135 palavras
Data: 27/08/2025 12:05:06

Após muito tempo sem publicar nada, por conta de uma situação recente me veio a lembrança desta situação particular que vivi e vim aqui contar.

* este conto foi escrito 'de uma única tacada' (tal minha vontade de fazè-lo) e então pode ter erros que depois corrijo com calma. Espero que se divirtam e curtam esta história; e mais ainda que possam ler minhas outras em meu perfil e curtir tanto quanto as demais...

Bem... vamos ao conto...

Desde cedo, gostei de aprender e também de ensinar; e isso se mantém até hoje. No fundo acho que todos somos alunos e professores. Aprendemos a todo momento, não é mesmo? Seja nos estudos, nos trabalhos, em casa, entre outras pessoas, na rua... e nada melhor que ensinar alguém para que aprenda melhor, o certo, que entenda o assunto, e mesmo o jeito fácil de resolver os problemas relacionados aos seus assuntos.

Bem... assim foi - lá pelo ano de 2014, acho - com um aluno de 1º ano do Ensino Médio, morador de Jacarepaguá, grande bairro do Rio, indicado por uma aluna da mesma região, para quem dei aulas de Física (ou de Matemática, não estou certo).

Aluno bom, educado, dedicado - sempre me oferecendo água ou café, algum conforto à minha visita - e, na aula, mostrava mais insegurança que desconhecimento, terminava as aulas dele satisfeito de ver que estava tranquilo ao final destas. Em várias dessas aulas, eu nunca via mais ninguém no apartamento onde ele morava com a mãe, segundo me disse uma certa vez.

* adianto que este não será (de todo) um relato real, como a maioria (uns 90% dos meus escritos) aqui mas uma ficção a partir de certo ponto, com o que gostaria que tivesse sido rs...

As aulas se seguiam, e meu aluno sempre evoluindo. Eu já 'conhecia' a mãe (só por telefone) com quem conversava desde quando me contratou. Passava pra ela um acompanhamento de meu trabalho, como via o filho evoluindo e como estava superando as dificuldades, e ela satisfeita de notar que as notas estavam (enfim) melhorando.

Numa dessas aulas, ao seu final houve uma surpresa.

Como disse, eu nunca havia visto a mãe, de quem só conhecia a voz e percebia uma mulher simpática, educada e participava na vida e estudos do filho.

Ela apareceu quando o filho ia abrir a porta para eu ir embora após terminarmos.

Ao entrar e cumprimentar a mim e ao filho, este então - após um breve minuto - falou que iria sair, nos deixando em seguida - e já percebendo o que eu também notava: uma certa alegria 'a mais' (do normal) pela mãe dele comigo rs...

Sempre dei aulas com boa apresentação, bem vestido, sapatos e roupas limpos, cheiroso, cabelos arrumados, material arrumado, tudo em ordem.

Falando de mim - àquela época eu tinha (bem) mais dos meus cabelos loiros - sou um cara (um tanto) atlético (com corpo legal, sem barriga, ombros largos, pernas fortes, coisas que - estando vestido - não dá pra perceber muito, mas dá pra imaginar - o que acho que foi o que a mãe fez comigo em um certo 'olhar de raio-X sobre mim desde que entrou no apartamento e sorriu muito alegre ao me ver) peludo nos braços (o que ela notou, pelas mangas compridas da camisa social dobradas) e nas pernas (o que não via, cobertas pela calça social) de olhos verde-escuros, rosto liso sem um pelo de barba...

Cumprimentei a ela estendendo a mão quando ela vinha para me dar os típicos dois beijinhos no rosto... ela se conteve nesse momento (afinal o filho, meu aluno, ainda estava ali conosco) e então me disse ser um prazer me conhecer, e que enfim me conhecia pessoalmente, perguntou como foi a aula, se o filho havia me oferecido água (ao que, na negativa, ela me ofereceu; e o filho nos deixava)...

Esperei ali na sala enquanto ela seguiu pra cozinha para buscar um copo d'água pra mim.

Falando dela, era uma loira de cabelos castanhos claros entre médios e curtos (quase no ombro) um pouco queimadinha de sol, olhos castanhos (tipo mel) um corpo de mulher feita com seios médios, coxas grossas valorizadas por um vestido levamente decotado que ia até pouco acima dos joelhos. Ou seja, ela parecia deliciosa (mas contive meus olhos, como pude, no primeiro momento com o filho conosco)...

Logo (e bem rápido) ela voltou. Muito sorridente e falando do filho, da evolução dele, das nossas ligações para 'status' das aulas, dos pagamentos (o filho que me dava o dinheiro a cada aula) e então perguntou se eu já teria de ir - ela sabia que eu dava várias aulas, inclusive para a amiga do filho que me indicou para ele.

Respondi que não, que hoje já terminara o dia de aulas e iria para casa - mas fiquei com uma 'pulga atrás da orelha' pois parecia que ela estava me 'sondando' e aquela simpatia e interesse dela parecia mais que só educação ou simpatia rs...

Nisso ela me convida pra sentar um pouco, pergunta se eu quero comer algo olhando fundo nos meus olhos... minha vontade ali era dizer: "quer saber? Sim, quero comer. Pode ser você?" rs mas segurei minha vontade, dando um sorriso safado e respondendo que não queria dar trabalho pra ela.

Ela então disse que não seria trabalho algum e que faria um lanche pra mim (!!!) e me convidou para irmos pra cozinha. Em um breve momento de silêncio (eu sou um tanto tímido e, apesar de um bocado safado, tais situações me 'travam' fortemente) ela já puxou outro assunto qualquer (não vou lembrar de tudo) que me fez prosseguir na conversa com ela que ia, um tanto rebolativa, de um lado pra outro pela cozinha dela para fazer meu desjejum, enquanto dizia estar sempre muito sozinha e adorava uma boa visita (enquanto eu pensava "sei" rs)...

Me pareceu, agora estando sozinho com ela poderia vê-la melhor, que ela havia notado meus olhares para o corpo, pernas, seios, boca e olhos dela... estava calmo mas já pensava onde aquilo terminaria

Em certo momento, ela me trouxe um café e, ao chegar bem perto de mim, se debruçando sobre a mes; eu vi algo do meu lado e, quando voltei, me dei com a visão pelo decote dos lindos peitinhos dela soltos sem sutiã... me contive e quando voltei os olhos para os dela que sorriam safados pra mim, acabamos nos beijando. Um selinho, nada muito 'de mais' (mas era) parecendo (ou ela querendo deixar parecer) um 'acidente' e dali saiu, meio vermelha de vergonha (e eu também devo ter ficado)... mas nisso - pqp! Que tesão...

Nisso eu não aguentei, cheguei por trás dela, distraída montando um sanduíche pra mim, e já a fui enlaçando por trás sentindo aquela bunda em meu ventre, segurando sua cintura enquanto ela dizia "oi?" pergunta que, com ela abrindo a boca e se virando pra mim, virou um beijo de verdade, guloso, profundo, fazendo meu pau subir instantaneamente e então ambos se 'soltando' naquela vontade...

Ela falava que ela era uma sem-vergonha, que nunca faria isso (e eu pensava de novo "sei") mas que não ia negar, tinha ficado animada comigo e só pedia que não a interpretasse mal, e completava dizendo que entenderia se aquilo fosse algo apenas casual (ela devia falar isso porque havia comentado com ela que estávamos perto de ter uma última aula com ele que, pela evolução do filho, poderia ser aquela) mas queria e blá-blá-blá...

Passava as mãos nela com gosto que continuava falando dizendo que poderíamos aproveitar à vontade porque o filho tinha ido pro clube e só voltaria de noite (pqp! Tesão - de novo) e ia puxando aquele vestido para cima pra ir passando as mãos agora sobre o corpo dela diretamente, sentindo sua pele, esquentando onde passava, sentindo o fiozinho da calcinha - o que me fez pensar se ela sempre usava dessas ou tinha planejado algo rs - e ela começava a abrir os botões da minha camisa social...

Um tesão louco naquela cozinha e então foi me puxando pra sala, me fazendo sentar no sofá... a cortina pra varanda estava aberta e, para algum vizinho mais atento, poderíamos ser vistos. Comentei a respeito e ela não se importou dizendo que tinha a cortina fininha para não deixar totalmente óbvio o que fazíamos (que safada!)...

Ela, também com minha ajuda, foi subindo o vestido, e caí de boca naqueles seios dela (uma mulher pelos seus quase 50 - eu pelo meio dos 40 - bem inteira... eram um pouco caídos mas bicudinhos, deliciosos) e logo depois ela se voltava pra abrir minha camisa e então cair de boca a me lamber o peito. Isso tudo em meio a beijos na boca, carícias e carinhos de um no outro , meus dedos sendo chupados por ela e os dela por mim, um tesão forte e -felizmente- sem pressa.

Logo estávamos nus e ela, mais uma (entre várias vezes) dizia "que safada que eu sou... pqp!" e eu só confirmava...

- você é mesmo uma putinha gostosa... aliás... não, EU que sou o puto aqui; fui pago pela aula e agora estou comendo a mãe do aluno

E ela riu dizendo "safado" e...

- é verdade... e, se você é meu puto, fará tudo que eu mandar; enquanto também me dá aula?

Meu pau pulsava entre as pernas dela com a gente se esfregando, a buceta dela se melando, a gente se apertando e se beijando na boca, os corpos já quentes, e então não aguentei e comecei a entrar com meu pau nela sentindo ela já encharcada...

- Ui, seu gostoso, está entrando em mim, professor safado...

- Vem, puta. Vem, que agora é você quem será minha aluna...

O pau entrava apertado, sinal de que tinha tempo que ela não transava (em uma de nossas conversas, ela tinha comentado ser separada - não sabia sobre o pai do filho mas, certamente, já tinha um bom tempo que ela poderia estar sem homem) e ela resfolegava, e puxava forte o ar enquanto eu ia entrando nela e chupava aqueles peito....

Não acreditava no que acontecia. Eu com a cueca e calça arreadas nos tornozelos, a camisa num canto do sofá, o vestido dela ao lado, a calcinha presa em uma das pernas... e a gente, com meu pau já bem dentro dela, começava a se remexer.

Ela suspirava e agora estava calada, de olhos fechados, vibrando de vontade enquanto em me divertia.

- Que professor gostoso. Acho que vou querer mais aulas pra mim...

- Safada

- Não sou mas hoje estou e pode ser que, se você quiser, eu continue assim na próxima aula... aproveita!

E riu a safada enquanto eu metia (e, sim, uma camisinha já me encapava - não sou louco! Lembro de quando saquei ela da carteira e a mãe putona sorriu - tesuda!) delirava me apertando o corpo se juntando bem a mim, colando os seios em meu peito e continuando a me beijar gulosa (adoro beijar na transa, ainda mais desse jeito) e se remexia toda enquanto eu sentia eventualmente a buceta dela pulsar no meu pau dentro...

Porra! Que tesão era aquilo... a gente conitnuou por mais alguns minutos, falando safadezas enquanto trepando até que gozamos. Primeiro ela, se arqueando toda e gemendo profundamente (uma cena digna de um bom filme erótico rs) e pouco depois também eu, lotando a camisinha...

Ela, satisfeita me abracava cansada enquanto meu pau amolecia pelo grande esforço que fizemos... e então ela saiu de cima de mim, tirou a camisinha e bebeu meu leite dali, chupou e limpou todo meu pau e veio me beijar na boca ainda com um pouco da minha porra pra dividir meu gozo comigo...

Um tesão...

Ainda continuamos aquela tarde transando, andávamos pelados na casa e voltávamos a transar (quando fomos pra cama dela ter um rápido cochilo - de uns 30 minutos - e acordando com a gente já tesudo de novo; e pra um banho a dois, onde fiquei babando pelo cú dela, enfiava os dedos e pedia mas ela dizia que só se tivesse uma segunda vez enquanto já fui metendo naquela xota de novo) até que foi chegando o horário de eu ir pois o filho já estaria voltando...

Quando já fora do condomínio de prédios baixos onde essa gostosoa morava com filho, vi ele (já um tanto distante) chegando, saindo de um carro de amigos e se despedindo deles enquanto passava pela entrada sem me ver.

Não a vi mais. O filho disse não vermais necessidade de aulas.

Ela também falou comigo dizendo que queria mais aulas e tentaria 'convencer' o filho kkkkkk... disse que não precisava disso e ficamos de combinar minha 'aula' pra ela kkkkkkkk... porém a safadeza ficou nisso e não voltamos mais a nos ver.

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