Meu nome é Sachi, tenho 20 anos. Perdi minha mãe faz 1 ano. Agora, a única família que tenho é meu padrasto Abner. Para mim, ele é meu pai, sempre esteve comigo desde que me entendo como gente. Meu pai, o genitor, morreu quando eu ainda era um bebê em um acidente de carro. Depois, minha mãe casou com Abner.
Sou de descendência nipônica. Lembro de achar estranho não ser parecida com ele quando criança. E meus amigos e colegas da escola também achavam, mas me chateava eles brincarem que ele não era meu pai. Mas ele explicou que não era meu genitor, mas era meu pai de coração.
Ele ficou distante após minha mãe infartar e falecer, e costumava estar frequentemente estressado e deprimido, mas ele ainda demonstrava carinho por mim e falou que seria meu pai para toda a vida.
Eu tinha um emprego que me permitia auxiliar nas contas de casa e pagar minha própria faculdade. Como falei, tinha! Mas fui demitida. Após um tempo procurando emprego, fiquei desesperada. Não contei para meu pai, não queria que ele ficasse preocupado comigo, não queria atrapalhar e pedir dinheiro ao meu pai. Até que, após uns meses procurando, não consegui. Assim, recorri a uma ideia que surgiu de lembrar de uma amiga da faculdade que confessou, por confiar em mim, que teve um tempo que pagou a faculdade se prostituindo.
Então pensei em entrar nessa, até conseguir um emprego. Mas não queria expor meu rosto. Então, lembrei de quando espiava meus pais transando. Sei, isso é depravado, mas eu adorava! Comecei escutando pela parede do meu quarto, botava meu ouvido e escutava minha mãe gemendo, sons abafados e chamando meu pai de “Papai”, “Daddy”, pedindo para bater nela e castigar. Isso me excitava, sentia aquela coceirinha na minha pepeca.
Até que comecei a sair do quarto de fininho, e verificava se a porta estava entre aberta para espiar. Se não, pulava a minha janela para o corredor lá fora e os via pela janela. A primeira vez que os vi, foi espiando pela janela. Ela usava uma máscara de BDSM preta e uma roupa de colegial fetichista, onde tinha aquela microssaia xadrez vermelha. Ele a batia na sua bunda em seu colo, colocava sua mão em sua buceta e enfiava os dedos em seu cuzinho. Fiquei observando com tanto tesão que acabei em siririca lá fora mesmo e gozei pela primeira vez, molhando meu pijama.
Acabei fazendo barulho ao gozar e saí correndo para meu quarto. Fui para debaixo das cobertas. Escutei sons no quintal, acho que meu pai foi ver. Ele achou que era algum gato. Depois disso, só observava e ficava atenta o máximo possível para lembrar de tudo da foda dos meus pais e depois batia uma siririca no quarto, me colocando no lugar da minha mãe. Como queria ser a mamãe! Nesse tempo, eu fazia algumas travessuras de propósito esperando umas palmadas do meu pai. Isso me dava tesão, até que parei com isso no fim da minha adolescência.
Decidi usar uma máscara como aquela que minha mãe usava. Anunciei minhas fotos vestida como minha mãe em um desses sites de acompanhantes. Acreditei que tinha um grande público que se interessaria por uma japa como eu. Tenho um corpo modesto, magrinha, mas com certa mistura brasileira que me deixava uma japa bem gostosa.
Após anunciar, comecei a ficar excitada pensando em como meus clientes podem ser caras com a idade do meu pai. E eles me foderiam igual meu pai fodia minha mãe! Eu meio que coloquei um preço alto caso o cliente queira me bater e deixar marcas. Passou pouco tempo e já tinha um cliente, e ele me pagou bem para me bater. Marquei o dia e o local em um motel.
Estava esperando ele chegar. Estava vestida igual à minha mãe, ansiosa e excitada, aguardando. Como seria o cara que me foderia?! Estava torcendo para ser um cara de uns 35 anos para frente! Até que chegou o cliente no quarto e fico chocada…
Meu pai abriu a porta! Fiquei com o coração disparado.
— Boa tarde!
— B-boa…
— Espere!.. Posso pedir uma coisa? Eu gostaria que você não falasse, somente me chame de papai, peça para bater mais e fale palavrão na hora da foda... E… Realmente posso bater a vontade em você e você vai obedecer tudo que eu mandar?
Fico nervosa com toda a situação, mas fico excitada com o que ele me pede. Aceno com a cabeça em confirmação.
— Certo… Sachi será nossa palavra de segurança, tudo bem? Fale se estiver passando do seu limite ou incomodando.
Aceno com a cabeça.
— Venha aqui, minha putinha, e ajoelhe para o papai e abaixe minhas calças. Veja o presente que ele tem pra você!
Eu o obedeço. Vou até ele e me ajoelho. Então, abaixo sua calça e sua cueca. Nossa! A rola do meu pai era grande e grossa. Ao tirar a cueca, ela pula em meu rosto. Olho hipnotizada. Ele pega minha cabeça e cola sua pica em cima do meu rosto. Olho para o seu rosto. Estou molhada de tesão. Sonhei muito com isso!
Ele pega em meu pescoço, firme e dá um tapa na minha cara.
— Vem com o papai pra cama, tenho que castigar minha garotinha!
Meu pai senta na cama.
— Suba no colo do papai, tenho que castigar sua bundinha!
Subo em cima dele. Ele levanta mais minha saia, tira minha calcinha e a cheira.
— Nossa! Minha garotinha molhou a calcinha, tá precisando apanhar para aprender a não fazer isso.
Ele coloca minha calcinha na minha boca e começa a dar palmadas em minha bunda, ele vai vagarosamente aumentando a força. Meus gritos são abafados pela calcinha na minha boca. Estava com muito tesão!
— Que garotinha suja. Tá ensopada!
Papai enfia sua mão na minha pepequinha. Ele a esfrega e toca no meu botãozinho!
— Minha menina gosta de apanhar, né?
— Uhum, papi! Aah!
— Papi? Gostei!
Ele faz algo que me deixou louca. Começou a enfiar os dedos na minha buceta e depois foi enfiando o dedo no meu cuzinho. Até que foi enfiando um dedo na minha xota e colocando o outro no meu cu e pinçando os dedos nas paredes dos meus buraquinhos.
— Aaahh... Porra!… Daddy!
— Caralhooo! Minha putinha já gozou?! O papai não mandou você gozar e você não pediu! Ajoelhe-se na frente do seu papi, sua garotinha má!
Ajoelho-me e ele pega meu rabo de cavalo fora da máscara e puxa minha cabeça contra seu pau. Ele puxa para trás, fazendo minha cabeça olhar pra cima. Com a outra mão, ele bate sua rolona na minha cara e depois começa a bater a chapeleta da sua pica nos meus lábios. Sinto o gosto do pré-gozo pingando de sua pica direto na minha boca… Que tesão!
Então, agarra minha cabeça e enfia a pica na minha boca. Ele olha no meu olho e diz:
— Bata na minha perna se precisar muito respirar… Mas suporte o máximo possível!
Papai atola o pau na minha garganta e, sem mais nem menos, a fode como se fosse uma buceta.
— Isso, minha putinha! Isso que você merece por ser uma menina rebelde… Não goze sem pedir para o pai ou eu mandar! Agora aguente essa pica, sem reclamar e tira essa mão daí, sua porquinha!
Minha buceta pulsava. Estava tocando nela sem nem perceber. Estava aguentando ele fodendo, sem precisar solicitar que parasse. Logo percebia no meu olhar e tirava. Eu queria gozar de novo… Eu...
— Deixa, papai!
Papi me dá um tapão na minha cara!
— Minha vagabundinha quer gozar de novo? Seu papai ainda não gozou, e você quer gozar outra vez? Vem aqui…
Ele me pega pelo pescoço e me levanta, me coloca de costas para ele, me encochando com seu pau entre minha bunda. Ele aperta bem meu pescoço e começa a apertar meu mamilo.
— Nossa! Sua budinha é tão gostosa entre meu pau… Papai, quer comer essa bundinha!
Que tesão da porra! Papai pode tudo. Ele é meu dono.
— Sim, papi!
Ele me arrasta com tudo pra cima da cama e se joga em cima de mim na cama, cospe na mão e passa no meu cuzinho! Papai entra no meu cuzinho sem mais nem menos. Aquele pau grosso estava detonando meu buraquinho. E eu amei! Mexia na minha buceta salivando de tanto tesão. Ele me batia na bunda e na minha costela. O som dele batendo forte o seu corpo contra minha bunda era delicioso. Gritava e gemia de prazer como uma louca!
— Fode, papai, fode!… Ahh!… Hummm…
Então, ele coloca as mãos no meu pescoço, apertando forte e fodendo com muita força!
— Isso! Papai já está quase gozando… Se prepara, e goze comigo…
Sinto seu pau pulsando dentro da minha bunda e jorrando porra quando ele dá a última metida profunda. Que delícia! Gozo sentindo essa sensação pulsante no cu e o jato quente!
Ele deita do meu lado, me pega e me abraça de lado, de frente para ele e me beija! Papai para um momento e diz:
— Te amo, Aiko!
Então, volta a me beijar intensamente, me abraçando forte! Depois, ele me vira de costas e diz:
— Tira a máscara só um pouco, não precisa mostrar seu rosto, só quero sentir o cabelo solto nas suas costas. Eu pago mais por mais um tempinho aqui deitado, se não for incômodo.
Passo a mão nele, dando um afago, para sinalizar que estava tudo bem. Ele fica um tempo cheirando meu cabelo e me abraçando. Depois, coloquei a máscara de novo quando ele se levanta para sair. Papai falou que entraria em contato talvez futuramente, e foi embora.
Recebi o pagamento dele, que foi bem alto por tudo. Mas fui devolvendo gradualmente em casa. Dei sorte de arrumar um emprego dias depois. Após essa experiência, não queria dar para mais ninguém, excluindo minha conta no site logo após.
Assim, eu tinha o melhor dos dois mundos, sem que meu pai soubesse. Morava com meu pai, onde ele me dava amor e carinho, e ainda por cima me FODIA. Era meu sonho realizado ser praticamente sua esposa e filhinha vagabunda!