O Fogo que Consome no Escuro
Eu sou Suelen, 23 anos, e quando me visto de Mulher Maravilha, com o uniforme colado inspirado na Gal Gadot, sinto o mundo aos meus pés. De tanto falarem que pareço com ela, incorporei a personagem e até faço uma grana com cosplays em eventos geek. Em Guarulhos, onde o asfalto queima e o ar fede a escapamento, vivo entre convenções e meu apartamento apertado, onde transo com Alexandre, meu namorado de 25 anos. Ele é um nerd pacato de Botucatu que trocou o interior por São Paulo, viciado em eletrônicos e na rua Santa Ifigênia. O sexo com ele é bom, mas às vezes sinto um vazio – falta uma faísca, um perigo que me tire o chão.
Naquela noite, no meu quarto bagunçado, eu cavalgava ele com fome. Ele estava deitado, o pau duro e escorregadio, brilhando com o meu caldo. Minhas coxas tremiam, apertando os quadris dele enquanto rebolava, os peitos balançando, os mamilos duros roçando nas mãos dele. "Vai, Suelen, fode esse cacete como uma vaqueira de rodeio", ele gemeu, e eu obedeci, jogando o cabelo pra trás, gritando: "Me enche com essa pica, Alex!" Minha buceta pulsava, o clitóris roçando na base dele, e quando gozei, foi como um trovão – pernas tremendo, um jorro quente molhando os lençóis. Ele veio logo depois, enchendo-me com porra quente, e caímos exaustos, suados, rindo.
Deitada ao lado dele, o suor secando na pele, ele virou com um sorriso mole: "Amor, vamos pra Botucatu conhecer minha família?" Ri, imaginando um interior de novela: galinhas ciscando, caipiras com capim na boca, vacas e cavalos soltos. Guarulhos era meu mundo; interior, pra mim, era sinônimo de sítio, de rusticidade. "Tá bom, mas promete aventura de verdade, nada de shopping chique."
O Choque do Interior Moderno
A viagem foi tranquila, mas ao entrar em Botucatu, meu queixo caiu. Um shopping reluzente, a Havan com sua estátua ridícula da Liberdade, prédios modernos, trânsito de carros novos. Cadê o interior dos meus sonhos? Nada de porcos na rua, ninguém falando "porrrta" ou "compreta" no posto de gasolina. A cidade tinha só 150 mil habitantes, mas era sofisticada – sem o medo de assalto que me fazia esconder a corrente de ouro em Guarulhos. Decepcionei-me; queria o estereótipo caipira, não essa modernidade.
A casa dos pais do Alex era outro choque: moderna, com luzes controladas por Alexa, home theater Dolby Atmos, cozinha de revista. Certeza que tinha o dedo do Alex ali. Dona Isabel, a mãe dele, uma mulher elegante de uns 50 anos, me abraçou como se eu fosse da família. Seu Antônio, o pai, moderninho, apertou minha mão com força e um sorriso largo. "Bem-vinda, Suelen. Aqui é simples, mas confortável." Simples? Eu esperava galinhas no quintal, não uma casa inteligente. Dona Isabel mencionou um rancho fora da cidade, com pomar, animais, cachoeiras. "O Cristiano, meu filho mais velho, vive lá. Ele ama os cavalos." Meu coração deu um pulo. Cavalos? Isso, sim, parecia o interior que eu queria.
Naquela noite, após horas de conversa com os sogros, Seu Antônio sugeriu que descansássemos. No quarto de hóspedes – o antigo quarto do Alex, com posters desbotados de animes – deitei ao lado dele, pensando alto: "É louco como uma cidade tão pequena pode ser tão... chique. Sem o estresse de Guarulhos." Alex bocejou: "Amor, tô exausto. Faz um boquete babado, por favor?" Ele fez cara de cachorrinho pidão, e eu ri, mas com um leve incômodo. "Só se você me chupar também, né?" Nos jogamos num 69 guloso, minha boca lambendo o pau dele, babando até as bolas, enquanto ele enfiava a língua na minha buceta e no meu cu, me fazendo gozar com um gemido rouco. Ele gozou na minha garganta, quente e salgado, e escovamos os dentes rindo, antes de dormir.
No peito dele, murmurei: "Me leva pro sítio amanhã? Quero aprender a andar de cavalo." Alex resmungou, sonolento: "Eu sou nerd, amor. Odeio pernilongo, bicho de pé. Mas meu irmão te ensina. O Cristiano é o cara do mato." Ele já pensava no PS5 que trouxe na mala, viciado em jogos. Sorri, mas uma faísca acendia onde não deveria.
O Cunhado que Acendeu a Chama
O sol queimava quando chegamos ao rancho, o ar pesado com cheiro de terra molhada e eucaliptos balançando ao vento. Cristiano era tudo que eu não esperava e, ao mesmo tempo, tudo que eu fantasiava sem saber. Alto, musculoso, com uma barba cerrada e um queixo quadrado esculpido. A camisa de botão semiaberta mostrava um peitoral bronzeado com poucos pelos, a calça jeans agarrada marcava cada curva, e a fivela grande gritava caipira. Ele cheirava a mato, esterco e suor – deveria me dar nojo, mas um formigamento subiu pelas coxas, quente, perigoso, como se meu corpo soubesse algo que minha mente negava.
"Então, você é a Suelen", disse ele, segurando minha mão. O aperto foi firme, demorado, e seus olhos castanhos me escanearam de cima a baixo, com uma curiosidade intensa que fez meu estômago embrulhar. "Muito prazer." Sentamos à mesa rústica do rancho, com café, pão com manteiga, leite fresco e queijos. Ele falava de sertanejo raiz, músicas de corno, com um sotaque que esticava os "r"s de leve – finalmente um toque caipira! Ao lado dele, Alex parecia pequeno, um nerd franzino, enquanto Cristiano era um ogro de novela, daqueles que montam cavalo e cortam lenha.
No pátio, Alex tentou se aproximar de um cavalo, mas Samira bufou, e ele recuou com um riso nervoso. "Amor, eu te prometi aventura, mas... cara, esse bicho me assusta." Ele riu de si mesmo, coçando a nuca. "O Cris é a aventura em pessoa. Vai com ele, que ele te ensina de verdade. Eu sou mais um console." Ele apontou pro PS5 na mochila, já ansioso pra voltar pro jogo. "Tô tentando bater o recorde de um amigo no Astro Bot. Não posso deixar ele me zoar online." Sorri, mas o alívio dele em passar a responsabilidade pro irmão acendeu algo em mim – uma liberdade perigosa.
"Então, meu pai disse que você quer aprender a montar", falou Cristiano, os olhos fixos em mim, um quase-sorriso nos lábios. Engasguei com o leite, tossindo. Montar soava inocente na boca dele, mas na minha cabeça era outra coisa. "É... sim...", gaguejei, sentindo o calor subir. Cristiano murmurou um "Uhum", mas quando se levantou, vi o volume na calça – uma cobra grossa, sinuosa, inconfundível. Meu coração disparou. Aquele olhar não era mais só curiosidade.
No celeiro, o cheiro de feno e animais me envolveu, o som de cascos batendo na madeira ecoando baixo. Cristiano mostrou os cavalos, os bezerros, chamando-os por nomes como Samira, a égua mansa. Eu estava ridícula pro sítio: blusinha de alças, umbigo de fora, saia curta, tênis street. Ele balançou a cabeça, rindo: "Você sabe subir?" "Não", admiti, tímida. Ele me pegou pela cintura, mãos calejadas e quentes na minha pele nua, e disse: "Pula!" No impulso, minha saia subiu, o fio dental socado provavelmente mostrando o pacotinho da minha buceta e a borda do meu cu. Não notei na hora, mas vi o olhar dele – um lampejo faminto, em câmera lenta. Minha buceta respondeu com um pulsar úmido, traindo-me.
"Não me deixa sozinha, tenho medo. Sobe comigo", pedi, a voz baixa, trêmula. Ele pulou atrás, o corpo grande e quente colado no meu, braços envolvendo-me para segurar as rédeas. "Assim ela anda, puxa pro lado pra virar, pra trás pra parar." O trote de Samira fazia meu corpo roçar na sela e contra ele, um ritmo hipnótico. O calor crescia, minha buceta ficando encharcada. O pau dele, duro, pressionava minhas costas. Era errado, tão errado, mas cada célula do meu corpo gritava por mais.
O Pecado no Rancho
Paramos num canto afastado, onde o vento sussurrava nos eucaliptos e o sol queimava minha pele. Um lago brilhava ao longe, o cheiro de terra molhada misturado ao suor dele. "Desce, te mostro uma coisa", disse ele, a voz mais grossa. Ao me ajudar, minhas pernas bambas se abriram, a saia subindo, expondo tudo. Pulei nos braços dele, abraçando forte, minhas mãos apertando os tríceps duros como pedra. O rosto do Alex piscou na minha mente, rindo com o PS5, mas o cheiro do Cristiano, mato e suor, apagava tudo.
"Não, o que você tá fazendo?", ele murmurou, segurando meus ombros com força, os olhos lutando contra o desejo. A culpa era uma facada – eu era a mulher do irmão dele! – mas o furacão dentro de mim era mais forte. Deslizei a mão sobre o peitoral dele, sentindo os músculos sob a camisa, e sussurrei: "Eu sei que é errado... mas não é o que você quer?" Meus olhos o desafiavam, minha buceta pulsando com o risco. Ele hesitou, a respiração pesada, mas o brilho nos olhos dele me venceu. Beijei-o, um beijo profundo, sujo, roçando meu quadril no pau dele, duro como pedra. O mundo sumiu.
"Caramba...", ele suspirou, rendendo-se. "Não sou de ferro, né? Quer, vai ter que aguentar o tranco." Suas mãos ficaram loucas, uma enfiada na minha calcinha, dedos ásperos dedilhando meu clitóris inchado, meu cu, minha buceta, sem pudor. Desabotoei a camisa dele, desci a calça, e quase engasguei vendo o pau – grosso, veiudo, pulsante, tão diferente do Alex. "Santo Deus, que monstro... você é mesmo irmão dele?" Abocanhei com fome, chupando como uma vadia no cio, babando, lambendo as bolas pesadas. "Chupa, sua putinha. Me ordenha direitinho", ele grunhiu, e obedeci, me tocando freneticamente enquanto mamava aquela rola que me enlouquecia.
Ele me pegou no colo, minhas pernas ao redor da cintura, e me levou a uma mureta de tijolo à vista, quente do sol. Jogou minha calcinha na terra, caiu de boca na minha buceta, lambendo o mel salgado, o suor misturado ao tesão, com uma fome que me fez gritar. Samira observava, indiferente, o vento levando meus gemidos. "Me fode, seu caipira gostoso. Enfia essa tora em mim. Mostra se cavalga tão bem quanto a Samira", implorei, de costas na mureta, arqueando as costas, olhando pra ele com cara de puta. Ele enfiou de uma vez, escorregando na minha buceta encharcada, preenchendo-me até o fundo. Gritei grave, Samira relinchou, e ele socava forte: "Toma, vadia, toma pau de caipira! É isso que você queria?" Gozei três vezes, a culpa misturada ao prazer, each estocada um lembrete do meu erro – e do quanto eu amava isso.
No final, ele me pegou no colo de novo, fazendo cadeirinha, apertando minhas nádegas, enfiando enquanto me jogava pra cima. Sua respiração ficou ofegante, o ritmo fraquejando. "Quero beber esse leite", pedi, ajoelhando na terra fértil. Ele gemeu alto, gozou na minha boca, jatos quentes e salgados na garganta, alguns respingando no queixo. Ri, rouca, liberta, limpando o rosto com os dedos, chupando os restinhos do pau dele. "Temos que voltar, tá escurecendo." Passamos numa mina d’água, lavei o cheiro de sexo, o gosto de porra, mas a culpa e o tesão ficaram, um sabor metálico na boca.
Voltamos a cavalo, o trote lento de Samira balançando meu corpo ainda quente. O cheiro de feno e do suor do Cristiano grudado em mim era um lembrete constante do que fiz. Pensei no Alex, na casa dos pais dele, tão tranquilo, tão alheio, esperando por mim com seu PS5. A culpa pesava como uma pedra no meu estômago, cada passo da égua um eco do meu pecado. Como eu podia encarar ele agora, sabendo que traí com o irmão dele no rancho que ele me levou pra conhecer?
A Mesa do Pecado e a Promessa de Mais
De volta à casa, Alex estava grudado no PS5, fones de ouvido, suando de concentração. "Chegaram, Su? Espera um segundo, tô no meio da boss fight final. Esse cara é um monstro!" Ele fez um gesto com a mão, pedindo silêncio, os olhos fixos na tela enquanto os dedos voavam no controle. Só quando terminou a fase, tirou os fones, rindo: "Quase morri, mas passei! E aí, como foi?" Fui pro banho, esfregando o corpo com força, o sabonete cheirando a mato e a Cristiano. E se Alex descobrisse? O risco me assustava, mas minha buceta pulsava só de lembrar do cunhado.
No quarto, antes de dormir, olhei pro teto, o corpo do Alex quente e familiar ao meu lado. Minha pele ainda formigava com o toque do Cristiano, e eu sabia que estava perdida. No jantar, à mesa com a família, os pais dele falavam sobre a colheita, mas meus olhos e os do Cristiano estavam presos. Era uma conversa silenciosa, em código, sobre o que tinha acontecido mais cedo. Nossos pés se tocaram por baixo da mesa, um acidente que não foi acidente, e senti um choque subir pela espinha. Alex, ao meu lado, mexia no celular entre as garfadas, rindo de um meme, alheio à eletricidade entre nós. "E aí, Su? Aprendeu a montar direitinho?" perguntou ele, sem maldade. Sorri, o tremor nas mãos disfarçado: "Com certeza. Mas ainda quero ver o pomar, comer fruta no pé." Alex riu: "Cris é bom de trepar, né? Eu nem sei subir em árvore."
Meu olhar cruzou com o de Cristiano – um rápido e quente acordo de cumplicidade, cabeças baixas para esconder o mesmo pensamento. Ele queria me ensinar a "trepar" no pomar, e eu, Deus me perdoe, queria chupar fruta no pé com ele, sentir o gosto do sol na pele dele de novo. A culpa era um carvão em brasa no peito, mas o desejo era gasolina pura. Na cama com Alex, seu ronco leve era um lembrete da vida que eu deveria querer. Mas minha buceta pulsava com a memória do Cristiano – o cheiro, o tamanho, o gosto. Botucatu não era o interior que eu imaginava, mas o pecado que encontrei no colo do meu cunhado era mais viciante que qualquer fantasia. Eu voltaria ao rancho, chuparia mais do que frutas, e que Deus tivesse piedade da minha alma, porque eu não queria ser encontrada.