O vendedor

Um conto erótico de Sergio
Categoria: Gay
Contém 698 palavras
Data: 26/08/2025 15:37:30

Conheci o cara no Disponível, um vendedor não sei de que.

Marquei e o encontrei na Praia do Flamengo. Era um mulato 1,70 e poucos, de bermuda e camiseta, não tinha um rosto bonito, mas fortão. Entrou no carro e perguntei o que faríamos. Disse logo para irmos a um hotel. Sugeri o que sempre vou e lá fomos. Perguntou se dava tem muito, se era casado, disse que também era, que saia com mulher mas gostava de comer homem.

Entramos, tiramos a roupa, abracei-o, cara forte, musculoso. Comecei a dar beijinhos no pescoço e no peito, ele chupou meu peito um pouco, pica grande mas mole. Fomos para o chuveiro, nos lavamos, enxugamos e ele deitou. Deitei do lado comecei a beijar o corpo desde o pescoço até chegar aos pentelhos e a pica. Esta estava já com liquido escorrido de tesão. Enxuguei o mais que pude (esta verdadeira tara de sexo seguro, uma droga, pois o gostinho básico também é bom). Aí comece a chupa-lo e sua picona começou a crescer na minha boca. Um belo pau que foif icando maior, mal cabendo na minha boca. Chupei com gosto, notando que a cada dia chupava melhor, o cara gemendo, a pica vibrando, e eu chupando, uns dez minutos.

Ele me puxou a bunda para perto da cabeça e começou a passar a língua no meu cu enquanto passava as mãos de leve, com os dedos só, pelo meu peito. Fui as nuvens, tesão enorme, me cu latejava pedindo mais...

Ao mesmo tempo beijava-lhe as pernas e sentia a pica contra meu corpo bem grande e dura. Voltei a chupa-lo, passando a língua com a chapeleta na minha boca e depois engolindo e ele me fudendo a boca. Ele me afastou e pediu a camisinha e a geleia. Botei a camisinha que ficou bem apertada. Ele pegou a geleia, passou um pouco no meu rabo e em toda a pica. Aí peguei mais um bocado da KY e botei bastante na entrada. Ele pediu para ficar de lado e começou e enfiar devagar. De início só a cabeça depois mais um pouco. Gemi de dor e ardência.

Perguntou se queria que parasse. Disse que não e joguei o corpo para trás para entrar tudo. Ficou um tempo mexendo de leve e aí começou a me fuder, fundo, cada vez mais fundo e mais rápido. Ficou um bom tempo, dez minutos, sei lá. Segurei a bunda dele com as mãos e puxei para entrar bem. Apertei o rabo e disse que queria ficar de bruços.

- Quer o peso do macho em cima?

Disse que queria e viramos. Ele começou a me fuder novamente rápido, depois devagar. Perguntou se queria que gozasse. Não, disse, me fode mais. Parou um pouco e eu comecei a me movimentar rebolando e para cima e para baixo.

- Quer muito a pica de seu macho?.

- Quero, mete mais.

Perguntei se gostava de comer viado.

- Gosto muito.

E continuamos, ele socando fundo e rápido, me perguntando se estava gostando, me chamando de viado, se eu gostava de pica de macho, e eu dizendo

- Enfia tudo meu macho, mais, fundo, come teu viado

Senti-me muito viado, estava muito contente, o cara demorava a gozar, pesado, musculoso, muito másculo me comendo e eu me sentindo um viadão. Ele começou a gozar gemendo alto, quase gritando de prazer e eu apertando a pica dele com o cu, me mexendo para cima e para baixo e rebolando. Depois de gozar desabou em mim com a pica enfiada. Perguntou se eu queria gozar e se era para deixar o pau metido. Pedi para deixar, ficamos de lado. Nesta altura meu pau tinha quase sumido. Na verdade eu estava tendo algo como um orgasmo anal. Peguei minha piquinha e comecei a me punhetar até ejacular. Não saiu muito e nem foi muito intenso mas o prazer daquela picona no rabo e eu gozando não tem preço.

Lavamo-nos e depois saímos e eu o deixei no Catete. Uma grande trepada sem duvida. Estava voltando a forma antiga, capaz de aguentar picas grandes e gostando. Nem doeu muito e na manhã seguinte sentia a lembrança anal do pau do Rafinha, o vendedor.

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