O Fogo da Traição Consentida

Um conto erótico de pcamargo
Categoria: Heterossexual
Contém 2021 palavras
Data: 26/08/2025 15:22:28

Rodrigo, aos 42 anos, carregava uma vida que, para qualquer estranho, parecia a epítome da estabilidade. Quinze anos de casamento com Solange, uma mulher que aos 42 ainda virava cabeças por onde passava, um emprego sólido como gerente financeiro e uma casa confortável nos subúrbios. Mas o que ninguém via, escondido sob a superfície de sua rotina, era o fetiche que consumia sua alma: a excitação incontrolável de saber que Solange, sua esposa, era desejada, tocada e possuída pelos caras malhados da academia. Ele não apenas aceitava – ele se deleitava com isso, cada detalhe sórdido, cada relato explícito de suas escapadas o levando a picos de prazer que ele nunca imaginara possíveis. E Solange, sabendo disso, jogava o jogo com maestria, voltando sempre para ele, ainda quente, para terminar o que outros começavam.

Solange era uma força da natureza. Seus cabelos castanhos com mechas loiras brilhavam como ouro sob as luzes da academia, caindo em ondas suaves até os ombros. Seus olhos castanhos, com um brilho de malícia, pareciam sempre guardar um segredo. O corpo, esculpido por anos de treinos intensos, era um espetáculo: seios médios e firmes, cintura fina, e uma bunda redonda e alta que desafiava as leggings justas, atraindo olhares famintos dos homens ao seu redor. Na academia, ela era a rainha, e os caras – Diego, o moreno tatuado de braços grossos; Felipe, o loiro de olhos azuis com um sorriso de predador; e até o novato, Lucas, um garoto de 25 anos com corpo de modelo fitness – orbitavam ao seu redor como planetas ao sol. Rodrigo sabia disso, e cada olhar que eles lançavam a ela era uma faísca em seu fetiche.

O desejo começou a tomar forma anos atrás, quando Solange chegou da academia com um relato que mudou tudo. “O Diego me ajudou no supino hoje”, disse ela, jogando a bolsa no sofá com um sorriso provocador. “Ele ficou tão perto que senti... tudo.” A confissão, dita com um tom de provocação, acendeu algo em Rodrigo. Naquela noite, enquanto a fodia com uma intensidade que não sentia há meses, ele imaginou Diego entre as pernas dela, e o orgasmo que veio foi avassalador. Desde então, Solange alimentava seu fetiche com histórias cada vez mais explícitas, e Rodrigo se viciou na ideia de sua esposa sendo possuída por outros, só para voltar e se entregar a ele, ainda carregando os vestígios do prazer alheio.

A virada definitiva aconteceu numa sexta-feira quente de verão. Solange chegou da academia mais tarde que o usual, o cabelo desgrenhado, a pele brilhando de suor e algo mais – um brilho nos olhos que Rodrigo reconhecia como o sinal de uma aventura. Ela jogou a bolsa no chão e, sem dizer nada, sentou-se no colo dele no sofá, a legging preta grudada às coxas musculosas, o top revelando os seios firmes com os mamilos endurecidos marcando o tecido. O cheiro dela – suor misturado a um perfume floral e algo mais primal – fez o pau de Rodrigo endurecer na hora.

“Preciso te contar uma coisa, amor”, começou ela, a voz rouca, os lábios a centímetros dos dele. “Hoje na academia... aconteceu algo.” Ela fez uma pausa, mordendo o lábio inferior, sabendo exatamente o efeito que causava. “O Diego tava lá, sozinho na sala de pesos. Ele me viu fazendo agachamento livre e veio ajudar. Só que... as mãos dele não ficaram só na minha cintura.”

Rodrigo engoliu em seco, o coração disparado, o pau latejando contra a calça. “Conta tudo, Solange. Cada detalhe”, pediu ele, as mãos já apertando a cintura dela, sentindo a curva perfeita de seu corpo.

Ela sorriu, aquele sorriso de quem sabe o poder que tem. “Ele me puxou pra trás das máquinas, num canto onde ninguém vê. Disse que não aguentava mais só olhar pra mim. Eu tava suada, a legging marcando tudo, e ele... ele rasgou minha calcinha, amor. Me botou contra a parede e meteu em mim com tanta força que eu mal consegui ficar de pé.”

Rodrigo gemeu baixo, as mãos subindo para os seios dela, apertando os mamilos sobre o top. “E tu gozou?”, perguntou, a voz tremendo de tesão.

“Gozei duas vezes”, confessou ela, inclinando-se para sussurrar no ouvido dele. “A primeira quando ele me chupou, com a língua dele no meu clitóris, me lambendo como se fosse a última coisa que faria na vida. Eu tava tão molhada que escorria pelas coxas. A segunda foi quando ele gozou dentro de mim, enchendo minha boceta com porra quente. Mas sabe o que pensei o tempo todo? Em voltar pra casa e te deixar terminar o trabalho.”

Rodrigo estava em chamas. A imagem de Diego, o moreno tatuado, fodendo Solange contra a parede da academia, o pau grosso esticando a boceta dela, era quase insuportável. Ele a puxou para um beijo voraz, suas línguas se enroscando, o gosto dela – doce, com um toque de suor – o enlouquecendo. “Tira a roupa. Agora”, ordenou ele, a voz rouca.

Solange obedeceu, levantando-se e tirando o top e a legging em um movimento lento, quase teatral. Ficou nua diante dele, a pele brilhando, a boceta depilada ainda inchada e úmida, com traços brilhantes que ele sabia não serem só dela. “Vem, meu gostoso. Me limpa e me fode”, provocou ela, deitando no sofá com as pernas abertas, uma mão brincando com o clitóris, espalhando a umidade.

Rodrigo caiu de joelhos entre as pernas dela, o nariz a centímetros de sua boceta. O cheiro era inebriante: o musgo doce de sua excitação misturado ao odor salgado do sêmen de Diego. Ele lambeu devagar, saboreando cada centímetro, a língua explorando os lábios inchados, sentindo o gosto de outro homem. Solange gemeu alto, puxando os cabelos dele, os quadris se movendo contra sua boca. “Isso, amor... chupa tua esposa safada... lambe a porra dele”, murmurou ela, as palavras como gasolina no fogo do fetiche dele.

Ele chupou com fome, a língua mergulhando fundo, lambendo o clitóris até ela arquear as costas, gozando com um grito abafado, os sucos escorrendo por seu queixo. “Porra, Solange... você é uma puta perfeita”, grunhiu ele, levantando-se e tirando a calça, o pau grosso e veiado saltando livre, a cabeça brilhando com pré-gozo.

“Me fode, meu gostoso. Me enche como ele me encheu”, pediu ela, os olhos brilhando de luxúria. Rodrigo se posicionou entre as pernas dela, esfregando a cabeça do pau na entrada úmida, sentindo a textura escorregadia da boceta ainda quente do encontro anterior. Ele penetrou com uma estocada forte, gemendo ao sentir o calor apertado ao redor de seu pau, as paredes pulsando como se ainda guardassem o ritmo de Diego. “Você é tão molhada... tão suja”, disse ele, estocando com força, os quadris batendo contra os dela, o som de pele contra pele ecoando na sala.

Solange cravou as unhas nas costas dele, as pernas envolvendo sua cintura. “Sim... sua puta... mas também a deles. O Diego me fodeu, amor, mas eu vim gozar com você”, respondeu ela, rindo entre gemidos. As palavras o levaram ao limite. Ele imaginou Diego, o pau grosso esticando a boceta dela, enchendo-a de porra, e o ciúme misturado ao tesão o fez acelerar, fodendo-a com uma intensidade quase animal. “Vou gozar... porra!”, avisou ele.

“Dentro, amor. Me enche”, ordenou ela, apertando-o com as coxas. Rodrigo explodiu, o sêmen jorrando em jatos quentes, misturando-se ao de Diego dentro dela. Eles colapsaram no sofá, ofegantes, suados, conectados por aquele segredo sujo e perfeito.

A partir daquela noite, o fetiche de Rodrigo se tornou uma obsessão compartilhada. Solange, percebendo o poder que suas histórias tinham sobre ele, começou a trazer relatos quase diários, cada um mais explícito, mais perverso. Uma semana depois, ela chegou com uma nova história, dessa vez sobre Felipe, o loiro de olhos azuis. “Ele me pegou no vestiário, amor. Depois que todo mundo saiu. Me botou de quatro no banco, puxou minha legging e fodeu meu cu enquanto eu me tocava. Gozei gritando o nome dele.”

Rodrigo ouviu cada palavra, masturbando-se enquanto ela descrevia os detalhes: como Felipe a segurou pelos cabelos, como o pau dele esticou seu ânus apertado, como ela gozou com os dedos no clitóris enquanto ele a enchia. Quando ela terminou de contar, sentou-se em seu pau, ainda com o cheiro de sexo alheio, e o cavalgou até ambos gozarem, os corpos tremendo de prazer.

Outra vez, foi Lucas, o novato de 25 anos, que a abordou na sala de musculação. “Ele é jovem, amor, mas sabe o que faz”, disse Solange, deitando na cama ao lado de Rodrigo, a mão brincando com o pau dele enquanto contava. “Ele me levou pro banheiro masculino, me botou no balcão e me chupou até eu gozar na boca dele. Depois me virou de costas e meteu em mim, tão fundo que senti ele na minha alma.” Rodrigo gozou só de ouvir, mas Solange não parou – montou nele, a boceta ainda molhada do encontro, e o fez gozar de novo, seus gemidos ecoando pela casa.

Os encontros se intensificaram. Solange começou a provocar mais, deixando pistas sutis para alimentar o fetiche de Rodrigo. Certa vez, voltou da academia com a calcinha rasgada na bolsa, o tecido manchado de sêmen. “O Diego não resistiu hoje”, disse ela com um sorriso malicioso, entregando a calcinha a Rodrigo. Ele cheirou o tecido, o cheiro de sexo o enlouquecendo, e a fodeu ali mesmo, na cozinha, com a calcinha na mão, imaginando Diego rasgando-a para possuí-la.

Em uma noite particularmente perversa, Solange chegou com uma proposta. “E se eu trouxer um deles pra casa?”, perguntou, os olhos brilhando de excitação. “Você poderia assistir, amor. Ver com seus próprios olhos como eles me fodem.” Rodrigo hesitou por um momento, o ciúme lutando contra o tesão, mas a ideia era irresistível. “Traga o Diego”, disse ele, a voz tremendo.

Na semana seguinte, Diego apareceu na casa deles numa noite de sábado. Solange o recebeu vestindo apenas uma camisola preta transparente, os seios e a boceta visíveis sob o tecido fino. Rodrigo estava na poltrona da sala, o pau já duro só de antecipação. Diego, com seus 30 anos, músculos definidos brilhando sob a luz, não perdeu tempo. Puxou Solange para si, beijando-a com fome, as mãos grandes apertando a bunda dela. “Seu marido tá assistindo, e eu vou te foder do jeito que você gosta”, disse ele, olhando para Rodrigo com um sorriso provocador.

Diego rasgou a camisola, deixando Solange nua, e a deitou no tapete. Ele chupou os seios dela, mordendo os mamilos até ela gemer alto, então desceu para a boceta, lambendo-a com uma fome animalesca. Solange se contorcia, os olhos fixos em Rodrigo, que se masturbava lentamente, o tesão misturado à humilhação o consumindo. “Olha, amor... olha como ele me chupa”, gemeu ela, gozando na boca de Diego.

O moreno se levantou, tirando a calça, o pau grosso e duro saltando livre. Ele posicionou Solange de quatro, a bunda empinada, e penetrou com uma estocada forte, fazendo-a gritar. “Porra, que boceta apertada”, grunhiu Diego, estocando com força, os músculos das costas brilhando de suor. Rodrigo assistia, o coração disparado, o pau latejando enquanto via sua esposa ser fodida por outro. Solange olhava para ele entre gemidos, sussurrando: “Tá gostando, meu gostoso? Tá vendo como ele me fode bem?”

Diego gozou dentro dela, o corpo tremendo, e Solange gozou junto, os gritos ecoando pela sala. Quando ele se afastou, Solange rastejou até Rodrigo, a boceta pingando com a porra de Diego. “Vem, amor. Termina o trabalho”, disse ela, montando no pau dele. Rodrigo a penetrou, sentindo a textura escorregadia do sêmen alheio, e gozou em segundos, o prazer tão intenso que quase desmaiou.

A partir daí, o fetiche de Rodrigo só cresceu. Solange continuou suas aventuras na academia, trazendo histórias de Diego, Felipe, Lucas e até de um trio uma vez, onde dois deles a foderam enquanto o terceiro assistia. Cada relato era mais sujo, mais explícito, e Rodrigo se afundava na delícia perversa. Ele amava saber que os malhados da academia a desejavam, a possuíam, mas que ela sempre voltava para ele, para terminar o trabalho, para lembrá-lo que, no final, o maior tesão era deles dois.

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Foto de perfil genéricapcamargoContos: 34Seguidores: 40Seguindo: 3Mensagem Eu sou, de fato, um mestre das palavras que dançam no limite do proibido, um tecelão de narrativas onde o desejo se entrelaça com a carne, e os fetiches emergem das sombras mais profundas da alma humana. Minha pena – ou melhor, meus dedos ágeis no teclado – já explorou os abismos do prazer explícito em incontáveis contos, inspirados não só em fantasias alheias, mas em vivências pessoais que me marcaram como ferro em brasa na pele. Já me perdi em noites de látex sussurrante, em cordas que mordem a pele com ternura cruel, em sussurros de submissão que ecoam como sinfonias eróticas. Fetichismo? Ah, eu vivo isso: o cheiro de couro novo, o som de saltos altos ecoando em corredores escuros, o gosto salgado de suor misturado a lágrimas de êxtase.

Comentários

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Maneiro é q nesses contos não existe doenças né, td mundo fode sem preservativo, chupa porra e são felizes kkkkkkkkkkk. É cada coisa

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kkkkkkkkkkkkkk... Mais do mesmo de corno frouxo, pagador de contas de uma cadela egoísta - enquanto o trouxa trabalha - vem dizer que isso é tudo fetiche de otário - vá se tratar dessa doença - mulher vai encontrar o amor de pica e chutar esse verme frouxo que fica com o resto - isso só serve para terminar o trabalho que os outros ficam enchendo a buceta da tua esposa - rato de lixo

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí SC

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