A campainha tocou no fim da tarde, quando a casa estava em silêncio. Gabriel tinha saído para resolver umas coisas e eu aproveitava o tempo sozinha para descansar no sofá, de shortinho e top. Imaginei que fosse ele voltando mais cedo, mas, ao abrir a porta, dei de cara com o melhor amigo dele.
— Oi, Cat… — ele sorriu daquele jeito safado, encostado no batente da porta. — O Gabriel tá por aí?
Balancei a cabeça. — Saiu. Mas deve estar chegando. Quer entrar?
Ele aceitou sem pensar duas vezes, como se já soubesse que eu faria o convite. Entrei na frente e ele me seguiu, espalhando pelo ar aquele perfume amadeirado forte, quente, que grudava. Sentei no sofá, puxei as pernas para cima, mas percebi o olhar dele demorando nos meus movimentos, seguindo cada detalhe do meu corpo.
— Faz tempo que eu não apareço por aqui… — ele comentou, jogando o corpo de qualquer jeito no sofá, bem ao meu lado.
— É… — respondi, tentando soar natural, mas sentindo a proximidade dele me incomodar de um jeito estranho.
O silêncio se instalou por alguns segundos, tenso, pesado. Ele virou a cabeça, me encarou de perto, os olhos descendo devagar do meu rosto para o meu colo. O coração disparou. Era como se eu já soubesse o que estava para acontecer, mas não tivesse coragem de evitar.
— Sempre esqueço como você é linda de perto… — ele soltou, num tom baixo, quase sussurrado.
Corei, sem saber se deveria rir, cortar ou simplesmente ignorar. Mas não fiz nada. Permaneci ali, estática, com a respiração acelerada, sentindo meu corpo reagir sozinho.
A mão dele pousou sobre minha coxa, leve, como se fosse apenas um gesto inocente. Mas não era. Me arrepiei inteira, e em vez de afastar, deixei. Até abri um pouco mais as pernas, quase sem perceber.
— Isso é errado… — murmurei, quando ele se inclinou devagar, os lábios roçando os meus antes do beijo.
— Errado é querer e não fazer… — ele devolveu, antes de me beijar de verdade.
Foi forte, quente, urgente. A língua dele invadiu minha boca sem pedir licença, e eu correspondi com a mesma fome, como se aquele desejo proibido já estivesse guardado dentro de mim há muito tempo. O gosto era diferente, o beijo era mais sujo, mais agressivo. O coração martelava no peito, a culpa queimava, mas o tesão era mais alto que a consciência.
Quando dei por mim, já estava deitada no sofá, ele em cima de mim, as mãos firmes abrindo meu short com pressa. Arfei, tentando conter um gemido.
— Espera… o Gabriel… — tentei dizer, mas ele não parou.
— O Gabriel não precisa saber — murmurou, deslizando os dedos entre minhas pernas por dentro da calcinha. — Só relaxa, Cat…
Meu corpo obedeceu. Os dedos dele me tocavam com tanta vontade que meu quadril se arqueou sozinho, pedindo mais. Em segundos, meu short estava no chão, a calcinha empurrada de lado, e a língua dele me devorava como se tivesse sede.
— Caralho… você é deliciosa — ele gemia, sugando meu clitóris com força.
Gritei baixo, mordendo a almofada para não perder o controle. As lambidas eram rápidas, profundas, cheias de malícia. Ele alternava entre chupar, morder de leve e enfiar a língua fundo, até eu agarrar os cabelos dele e puxar.
— Assim… não para… — pedi, ofegante.
O gozo veio rápido, intenso, me fazendo tremer inteira. Ele me olhava de baixo, o queixo melado, como se se alimentasse da minha reação. Mas não parou por aí. Abriu o zíper da calça, mostrando o pau duro, latejando, e segurou minha cintura.
— Eu sempre quis te foder… — disse com a voz rouca.
O corpo respondeu antes da mente. Abri as pernas para ele, e quando senti aquela invasão profunda, quente e grossa, um gemido escapou da minha garganta.
— Puta que pariu, Cat… tão apertadinha… — ele gemeu, enterrando-se até o fundo.
As estocadas começaram fortes, violentas, fazendo meu corpo bater contra o sofá. O prazer me dominava a cada movimento, me deixando sem ar. Ele me segurava firme pelos quadris, o suor descendo pelo peito, e se inclinava para morder meu pescoço, deixando marcas visíveis.
— Você adora isso… — ele sussurrou. — Adora ser comida pelo melhor amigo do Gabriel…
— Cala a boca… — gemi, mordendo o ombro dele, mas não consegui negar.
Os gemidos preenchiam a sala, abafados pelo som do sofá rangendo. Eu me sentia suja, errada, mas cada estocada me fazia esquecer de tudo. Era selvagem, sem controle, sem pudor.
Ele arrancou meu top com um puxão, chupando meus seios com força, mordendo os mamilos até eu gemer alto. Depois, me virou de bruços no sofá e me penetrou de novo por trás, segurando meus cabelos, batendo com força, enquanto o som do corpo contra corpo ecoava pelo ambiente.
— Isso, geme pra mim… — ele dizia, socando mais fundo. — O Gabriel nunca vai te foder assim…
Gozei de novo, convulsiva, o corpo inteiro em espasmos, agarrada nas almofadas para não gritar. Ele também estava perto, acelerando os movimentos, até me levantar de repente e me colocar de pé contra a parede.
— Ainda não acabou… — rosnou, segurando minhas pernas no ar e me fodendo ali, com força, me fazendo perder a noção de tudo.
A sala inteira parecia girar, minha respiração falhava, e o prazer vinha em ondas cada vez mais fortes. Sentia cada estocada profunda, cada gemido dele no meu ouvido, cada gota de suor escorrendo entre nós.
— Vai… goza comigo… — ele pediu, metendo mais rápido.
Explodi de prazer, gemendo alto, sem me importar mais com nada. O corpo dele se tensionou contra o meu, e logo senti o calor dele se derramando dentro de mim, profundo, enquanto ele gemia rouco no meu ouvido.
Ficamos colados, ofegantes, tentando recuperar o fôlego. Meu corpo ainda tremia, a calcinha encharcada, os cabelos bagunçados. A mente começava a voltar à realidade, e a culpa finalmente bateu.
Nos apressamos em vestir as roupas, ainda zonzos, quando o som da chave girando na porta congelou tudo. Era o Gabriel chegando.
Meus olhos encontraram os dele, e percebi o sorriso malicioso surgir no rosto dele. Ele não parecia nem um pouco arrependido.
— A gente continua depois… — sussurrou, antes de se afastar, como se nada tivesse acontecido.
O coração martelava no peito quando a porta se abriu e Gabriel entrou, sorridente, me cumprimentando com um beijo rápido, sem notar nada fora do lugar. Mas eu ainda sentia o gosto do proibido nos lábios e o corpo implorando por mais.
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Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋
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