Comi a Tia Rose em um Motel Barato

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 2513 palavras
Data: 26/08/2025 08:28:32

—Sonhei com você hoje. — Enviei a mensagem para ela durante a madrugada. Eu e a tia Rose só nos comunicávamos pelo Telegram, escondendo nosso romance perigoso.

— E como foi? — Ela respondeu quase imediatamente.

— Você quicava na minha rola até gozar. — Eu não tinha sonhado nada, mas sempre mandava mensagens provocantes para aquela coroa. Nunca falava com a tia Rose sem a intenção de comer aquela buceta enorme.

Naquele período em que me envolvi com Rose, eu vivia com a pica grossa. Sabe o que é querer transar o tempo todo? Bastava pensar nela, com aqueles seios grandes, para minha rola ficar dura. Eu queria lambuzá-los com minha saliva, deixar ela submissa enquanto eu metia fundo e forte naquela coroa gostosa. Com um rabo enorme, o cheiro da buceta dela, do seu rabinho... Como eu queria passar a língua nela de novo.

— Olha como eu estou, tia. — Enviei uma foto do meu pau todo melado, a cabeça inchada, recém-depilado. — Vamos naquele motelzinho barato? Aceita, vai... — Rose vinha se recusando a ir ao motel barato, mas eu insistia há semanas. Uma hora ou outra, aquela safada ia ceder. Ela gostava de se sentir cobiçada, de saber que eu queria arregaçar aquela buceta sem dó.

— Podemos combinar no mesmo horário, mesmo lugar, sábado que vem. — Rose respondeu com uma foto em que aparecia apenas com uma toalha cobrindo os seios. O sorriso no rosto, já envelhecido, me deixava com um tesão danado.

O quarto do motel barato era mais arrumado do que ambos imaginávamos. Abri a porta e caminhei até a cama, observando o lugar. Rose ficou parada na entrada.

— Não acredito que estou fazendo isso, Cláudio. Logo com você, menino. Temos que parar com isso. Não sei por que você me procura, deve ter várias novinhas atrás de você. — Enquanto Rose falava, tirei a camisa e deixei a chave do carro no criado-mudo. Estava treinando há algum tempo e queria que ela notasse meus músculos. Ela ficou em silêncio assim que me viu sem camisa.

Olhei por cima do ombro. Rose estava lá, com seu vestido rosa, chinelos vermelhos e os dentes levemente amarelados por fumar cigarros demais.

— Vai ficar aí? — perguntei, sério.

Ela se aproximou, abraçando-me por trás. Suas mãos percorreram meu abdômen, meu peito. Eram mãos macias, ágeis. Minha pica crescia dentro da calça a cada toque. Com a mão direita, segurei uma de suas mãos, acariciando-a, e finalmente respondi:

— Só consigo pensar em você, no seu corpo, no seu cheiro, no seu carinho. — Ela me abraçou com mais força, fazendo-me dar um pequeno passo para trás. Então, começou a desabotoar meu cinto, abrindo minha calça. Eu estava ali, com a rola dura por baixo da cueca. Ela agarrou meu pau por cima do tecido e beijou meu pescoço devagar. Fui aos céus.

— Você só fala isso pra eu continuar dando pra você, seu safado. — Tia Rose abaixou minha cueca. Eu estava de costas, com a rola completamente melada. Ela a segurou e começou a me masturbar devagar, espalhando a baba pelas laterais. Com o dedão, pressionava a cabeça e logo soltava.

Gemi baixinho e me contive, deixando Rose conduzir. Sabia que sua experiência faria tudo acontecer como ela queria. E era isso que eu queria: dar prazer a tia Rose, deixá-la à vontade. Com a mão esquerda, ela massageava meu mamilo esquerdo, enquanto com a direita continuava a punheta.

— Gosto desse seu pauzão, menino. Desde que você mandou a foto dele, quero ele todinho só pra mim. — Ela o segurou, contornando os dedos, e o pressionou para trás, inclinando a cabeça da rola para cima. Doeu, mas também me deixou ainda mais excitado. Ela podia fazer o que quisesse com minha rola. Eu era todo dela.

Rose continuava me masturbando devagar, seus dedos experientes deslizando pelo meu pau melado, enquanto eu sentia o calor do seu corpo colado nas minhas costas. Meu coração batia forte, e o tesão só aumentava com cada toque dela. Eu não aguentava mais ficar de costas, precisava vê-la, sentir ela de frente, olhar nos olhos daquela coroa que me deixava louco. Com um movimento suave, mas decidido, me virei, ainda com a calça e a cueca arriadas, meu pau duro apontando pra frente como uma lança.

Rose estava ali, parada, com aquele vestido rosa colado ao corpo. O tecido fino, quase transparente, denunciava tudo. Ela estava sem sutiã, e os bicos dos seus seios grandes, durinhos, marcavam o vestido como se quisessem furar o pano. Minha boca salivou na hora. E mais embaixo, meu Deus, dava pra ver o contorno da sua grande xana, a carne farta se desenhando sob o tecido leve, sem calcinha pra esconder nada. Aquela visão me fez gemer baixo, quase sem querer. Rose era uma mulher vivida, mas com um corpo que parecia desafiar o tempo. A pele branca, levemente bronzeada, brilhava sob a luz fraca do quarto do motel. Seus cabelos loiros, lisos, caíam sobre os ombros, e o rosto, com aquele sorriso safado e os dentes amarelados pelo cigarro, tinha um charme que me pegava de jeito. As rugas sutis ao redor dos olhos só tornavam ela mais gostosa, mais real.

— Tá gostando do que vê, menino? — perguntou ela, com a voz rouca, dando um passo à frente. Antes que eu pudesse responder, Rose me abraçou, colando o corpo no meu. Meu pau melado roçou na barriga dela, o tecido do vestido esfregando contra a cabeça inchada, espalhando ainda mais a baba. Senti a maciez da sua pele através do pano, o calor do seu corpo me envolvendo. Ela era carinhosa, mas tinha aquele fogo que eu sabia que ia explodir a qualquer momento. Seus seios pressionaram meu peito, e os bicos duros roçaram contra mim, me deixando ainda mais louco.

— Porra, Rose, você tá me matando — murmurei, segurando a cintura dela com as duas mãos, apertando firme. O vestido era tão fino que eu sentia cada curva, cada pedaço daquele corpo. Ela riu baixo, aquele riso de quem sabe o poder que tem, e deslizou as mãos pelos meus ombros, descendo até meu peito de novo, brincando com meus músculos. A safada estava traindo o marido com o garoto que ela viu crescer. Ela queria mamar a minha rola melada.

— Você que tá me matando, Cláudio, com esse pauzão todo melado me sujando — disse ela, olhando pra baixo, onde meu pau deixava uma mancha úmida na barriga do vestido. Ela não parecia nem um pouco incomodada, pelo contrário, seus olhos brilhavam de tesão. — Quer saber? Eu gosto de te deixar assim, todo doido por mim.

Ela se inclinou um pouco, ainda abraçada, e beijou meu peito, a língua traçando um caminho lento até meu pescoço. Eu não aguentei, puxei ela com mais força contra mim, fazendo meu pau deslizar pelo tecido do vestido, roçando na direção daquela xana que eu podia ver marcada ali, tão pertinho. Rose gemeu de leve, e eu sabia que ela tava tão ligada quanto eu. Minhas mãos desceram até a bunda dela, apertando aquele rabo enorme que eu sonhava em devorar. Sem calcinha, o vestido não escondia nada, e eu sentia a carne farta nas minhas mãos, quente, macia, perfeita.

— Tira esse vestido, tia. Quero te ver toda — pedi, com a voz rouca, já imaginando o que vinha pela frente. Rose sorriu, aquele sorriso de quem sabe que tá no comando, e deu um passo pra trás, me provocando.

— Calma, menino. Tudo no meu tempo. — Ela passou as mãos pelo próprio corpo, apertando os seios por cima do vestido, fazendo os bicos ficarem ainda mais marcados. — Você quer, né?

Meu pau pulsava, ainda melado, roçando na barriga dela, e o calor do quarto do motel parecia aumentar a cada segundo. Me afastei um pouco, só pra olhar ela direito, dos pés à cabeça, como se quisesse gravar cada detalhe daquela mulher na minha mente. E, porra, que visão.

Rose estava suada, o calor do momento deixando sua pele branca brilhando. Gotas de suor escorriam pelo pescoço, descendo pelo decote do vestido, marcando o tecido fino que já era quase transparente. O suor traçava um caminho lento, contornando os seios fartos, pingando até a barra do vestido, que grudava nas coxas grossas. Lá embaixo, nos pés, os chinelos vermelhos simples deixavam os dedos à mostra, molhados de suor, encostados uns nos outros, brilhando como se tivessem sido lambuzados. O suor também se acumulava na testa dela, formando pequenas gotas que escorriam pelas têmporas, emoldurando aquele rosto vivido, com rugas sutis e um sorriso safado que me fazia perder o juízo.

Os cabelos loiros,agora já meio bagunçados, grudavam na nuca por causa do calor, e os olhos dela, brilhando de tesão, me encaravam como se soubessem exatamente o que eu queria.

— Rose, você não tem noção... Nunca senti tanto tesão por ninguém na minha vida — falei, com a voz rouca, quase tremendo de vontade. — Tô louco por você, por cada pedaço seu. Olha só pra você, porra, tá perfeita.

Ela riu baixo, aquele riso de quem gosta de ser desejada, e seus olhos acompanharam os meus enquanto eu a devorava com o olhar. Dos pés suados nos chinelos, subindo pelas pernas grossas, a curva do quadril, a cintura marcada pelo vestido colado, até os seios que pareciam querer rasgar o tecido. Os bicos dos seios, duros, apontavam sob o pano, tão marcados que eu podia imaginar a textura só de olhar. Minha boca encheu d’água, e meu pau deu um pulo, como se respondesse sozinho àquela visão.

Rose, sem dizer nada, levou a mão até a alça do vestido. Com um movimento lento, quase teatral, ela deslizou a alça esquerda pelo ombro, deixando-a cair. O tecido desceu um pouco, revelando ainda mais a curva do seio, e o bico ficou ainda mais evidente, quase escapando do vestido o seio estava suado melado. Ela fez o mesmo com a alça direita, mas com mais calma, como se quisesse me torturar. O vestido escorregou um pouco mais, preso apenas pela umidade do suor e pela forma como abraçava o corpo dela. Os bicos dos seios, agora, pareciam implorar pra serem tocados, grandes, escuros, duros, marcando o tecido de um jeito que me fazia querer arrancar tudo com os dentes.

— Tá gostando, menino? — perguntou ela, com a voz carregada de malícia, enquanto passava as mãos pelo próprio corpo, esfregando o vestido contra a pele suada, fazendo o tecido grudar ainda mais na sua xana, que se desenhava ali, grande, carnuda, sem calcinha pra esconder nada. O suor pingava do vestido até os chinelos, formando pequenas poças ao redor dos dedos molhados, e eu não conseguia tirar os olhos dela.

Segurei o rosto dela com as duas mãos, sentindo o calor da pele e o suor escorrendo sob meus dedos. — Eu quero você agora, não aguento mais esperar.

Ela sorriu, inclinando a cabeça pra trás, deixando o pescoço à mostra, brilhando de suor. — Então vem, Cláudio. Mostra pra tia o quanto você tá louco por mim. — E, com um movimento rápido, ela puxou o vestido pra baixo, deixando os seios livres, os bicos duros apontando pra mim, como um convite que eu não ia recusar.

Os seios de Rose, agora livres, balançavam na minha frente, brilhando de suor, os bicos duros e escuros me chamando como se fossem um imã. O calor do quarto do motel, misturado com o cheiro dela, estava me deixando fora de mim. Não pensei duas vezes.

Me inclinei, segurando um dos seios com a mão direita, apertando firme, enquanto minha boca foi direto no bico. O gosto salgado do suor dela explodiu na minha língua, misturado com o calor da pele. Chupei com vontade, puxando o bico com os lábios, mordiscando de leve, sentindo a textura dura e macia ao mesmo tempo. Rose gemeu alto, jogando a cabeça pra trás, os cabelos suados grudando no pescoço.

— Caralho, Cláudio, isso... chupa, menino, chupa mais! — disse ela, com a voz tremendo de tesão. Passei pro outro seio, lambendo o suor que escorria pela curva, traçando a língua até o bico, que tava ainda mais duro agora.

Chupei com força, lambuzando a boca, enquanto minha mão esquerda apertava a bunda dela por baixo do vestido, que ainda tava enrolado na cintura, todo amassado e molhado de suor. Rose se contorcia, os gemidos ficando mais altos, mais desesperados, e eu sabia que tava deixando ela louca. Minha língua rodava em círculos, lambendo cada gota de suor, cada pedaço daqueles seios fartos, enquanto ela agarrava meus cabelos, puxando com força.

— Você me deixa louca, seu safado! — gritou ela, os olhos semicerrados, o rosto brilhando de suor. Minha pica tava tão dura que doía, melada, roçando na coxa dela. Eu não aguentava mais. Precisava dela agora, precisava meter fundo naquela coroa que me fazia perder o controle.

Sem dizer nada, segurei Rose pela cintura com as duas mãos, sentindo o vestido úmido grudado na pele. Com um impulso, levantei ela no colo, as pernas dela envolvendo minha cintura na hora. Ela era pesada, mas o tesão me dava força.

O vestido, ainda preso na cintura, balançava enquanto eu a segurava, e a xana dela, grande, molhada, roçava na cabeça do meu pau, que tava pulsando de vontade. Rose me olhou nos olhos, o sorriso safado misturado com uma cara de quem tava entregue, e eu não esperei mais. Ajustei ela no meu colo, alinhei meu pau e meti com força, entrando de uma vez.

— Aaaaah, porra, Cláudio! — Rose gritou, as unhas cravando nas minhas costas. O calor da buceta dela me engoliu, quente, molhada, apertada. Comecei a bombar, segurando ela firme no meio do quarto, com força, cada estocada fazendo o corpo dela tremer no meu colo. O vestido balançava, os seios pulavam, suados, batendo no meu peito, e ela gritava a cada metida, o som ecoando no quarto. — Isso, menino, mete, mete forte!

Eu tava possuído, metendo com tudo, sentindo o suor dela pingar no meu corpo se misturando com o meu, o vestido roçando na minha pele. As pernas dela apertavam minha cintura, e eu segurava aquele rabo enorme com as duas mãos, puxando ela contra mim a cada estocada. A xana dela parecia sugar meu pau, e o barulho molhado das nossas peles se chocando enchia o quarto. Rose gritava sem parar, a voz rouca, os olhos revirando de prazer.

— Caralho, Rose, você é gostosa demais! — rosnei, enquanto metia mais fundo, sentindo ela se contrair em volta de mim. O suor escorria da testa dela, pingando no meu ombro, e o vestido, todo amassado na cintura, tava encharcado, colado na pele. Ela agarrou meu pescoço, beijando minha boca com desespero, a língua dela dançando com a minha, enquanto eu continuava bombando, segurando ela no colo como se minha vida dependesse disso.

— Não para, Cláudio, não para! — ela gritava entre os gemidos, o corpo tremendo no meu colo, os seios suados roçando no meu peito a cada movimento. Eu tava no limite, mas queria fazer ela gozar primeiro, queria ver aquela coroa se desfazer de prazer nos meus braços.

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