Uma Ajudinha No Laboratório

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 973 palavras
Data: 25/08/2025 21:17:33

Nunca pensei que um simples exame pudesse me deixar tão nervoso. Sentei-me na sala de espera do laboratório, olhando distraidamente para as revistas, mas sem realmente ler nada. Meu coração batia acelerado, as mãos suavam e a sensação de constrangimento parecia aumentar a cada segundo. Respirava fundo, tentando me convencer de que era apenas um exame de rotina, mas meu corpo não colaborava.

Quando meu nome foi chamado, quase tropecei ao levantar-me. A enfermeira que me recebeu tinha um sorriso tranquilizador e olhos que, de alguma forma, percebiam exatamente como eu me sentia. “Não se preocupe, é simples. Vou te mostrar tudo e vai ser rápido.” A forma suave com que ela falava, misturada à leve proximidade, fez meu estômago se contrair de ansiedade… e algo mais.

Fui conduzido a uma sala privada, impecavelmente limpa, com a típica sensação clínica que sempre nos lembra que estamos prestes a ser avaliados. Ela fechou a porta atrás de nós e, imediatamente, notei o perfume delicado misturado ao ar frio do ar-condicionado. Meu corpo reagiu involuntariamente. Ela percebeu, e um sorriso discreto surgiu em seus lábios.

“Calma, acontece com muita gente. Quer que eu explique melhor o que deve fazer?” — sua voz era doce, quase maternal, mas com uma ponta de malícia que me deixou ainda mais tenso. Ela se aproximou lentamente, e eu não consegui evitar que meu olhar ficasse preso em seu corpo, em cada detalhe.

Enquanto ela me explicava, sua mão roçou levemente meu braço. Um toque breve, mas suficiente para disparar um calor dentro de mim. Meu nervosismo começou a se misturar com uma excitação que eu não conseguia controlar. Eu tentava me concentrar nas instruções, mas cada movimento, cada sorriso dela, tornava a situação cada vez mais difícil de controlar.

“Se quiser, posso te ajudar a relaxar um pouco antes de começar…” — disse ela, e o tom da voz era provocativo o suficiente para me deixar sem fôlego. Meu corpo respondia de forma involuntária, e eu senti um constrangimento misturado a um desejo que eu nunca imaginei sentir num laboratório.

Ela percebeu minha dificuldade, e se aproximou ainda mais, sua presença preenchendo o espaço ao meu redor. Cada gesto era calculado, íntimo, mas sutil: uma mão tocando meu ombro, um olhar demorando no meu rosto, um leve encostar de dedos que enviava ondas de calor pelo meu corpo. Eu estava completamente vulnerável e consciente disso.

Minha mente girava entre a vergonha e a excitação. Era impossível ignorar o efeito que ela tinha sobre mim. E então, com um sorriso malicioso, ela começou a guiar minha mão discretamente, ajudando-me de forma que eu não podia resistir. Cada instrução era acompanhada de um toque, cada toque era acompanhado de um olhar carregado de desejo.

Eu estava completamente entregue, incapaz de pensar em qualquer coisa além daquela presença ao meu lado, da tensão crescente e da promessa implícita em cada gesto dela. O mundo lá fora desapareceu. Tudo que existia era o calor da sua mão, o cheiro do seu perfume e a sensação incontrolável que percorria meu corpo.

Ela percebeu que minhas mãos tremiam, que minha respiração estava irregular, e não disse nada, apenas se aproximou com calma. O simples fato de estar tão perto fez meu corpo reagir de forma involuntária. Ela sorriu, quase como se soubesse exatamente o efeito que causava, e falou baixo, bem perto do meu ouvido:

— “Não precisa se preocupar… acontece com muitos homens. Eu posso te ajudar a relaxar.”

Aproximei-me dela, hesitante, mas incapaz de resistir ao calor que irradiava. Sua mão tocou a minha, primeiro de forma tímida, depois com mais firmeza, guiando meus dedos de maneira que me fez arrepiar da cabeça aos pés. Cada movimento seu era calculado, íntimo, e enviava ondas de excitação que eu não conseguia controlar.

Ela percebeu minha dificuldade, e então, sem pressa, começou a me guiar. Sua mão deslizou com precisão, mostrando-me o caminho para aliviar a tensão acumulada. Eu sentia cada toque como se fosse eletricidade percorrendo meu corpo, cada gesto seu me deixando mais vulnerável e entregue.

— “Está tudo bem… apenas me deixe ajudar,” — sussurrou, e seu hálito quente fez meu coração disparar.

Eu fechei os olhos, concentrando-me apenas no toque dela, na sensação de seus dedos habilidosos, na forma como ela parecia saber exatamente o que precisava. A vergonha e a excitação se misturavam, e cada movimento fazia meu corpo reagir de maneira incontrolável.

Ela começou devagar, explorando cada reação minha, sentindo cada arrepio, cada gemido contido, ajustando seus movimentos para maximizar o efeito. Eu estava completamente nas mãos dela, e a entrega era total. Cada instrução, cada toque, cada olhar provocativo me deixava mais próximo do limite, mais incapaz de me conter.

Quando finalmente percebi que não conseguiria sozinho, ela intensificou a ajuda, envolvendo-me de forma íntima e profunda, cada gesto aumentando a pressão e a excitação. Eu não conseguia pensar, apenas sentir — o calor, a tensão, a força do desejo que me consumia.

O clímax veio de forma avassaladora, uma mistura de alívio e êxtase que me deixou tonto, suado, completamente entregue. Ela permaneceu ao meu lado, segurando minha mão, seus olhos brilhando de satisfação e malícia. Eu sabia que aquela experiência ficaria gravada em minha memória para sempre, uma mistura de cuidado, ousadia e prazer que eu jamais esperaria encontrar em um laboratório.

Depois, quando a tensão finalmente diminuiu, eu pude rir nervosamente, ainda respirando com dificuldade, enquanto ela apenas sorria, tranquila e satisfeita.

— “Viu? Nada de errado. Só precisava de um pouco de ajuda,” — disse, e seu sorriso tinha aquela pontada de malícia que me fez querer agradecer… e implorar para que não acabasse ali.

O resto do dia passou num borrão de excitação e vergonha misturada. Eu não conseguia parar de pensar naquele toque, naquele olhar, naquela ajudinha que mudou completamente minha experiência no laboratório. Era ousado, inesperado, e absolutamente inesquecível.

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